O Silencio de uma Tela em Branco

Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.

Nada é impossível para aquele que persiste

Para nós, que compreendemos o significado da vida, os números não têm tanta importância.

Mas eu não estava seguro. Lembrava-me da raposa. A gente corre risco de chorar um pouco quando se deixa cativar...

Somos escravos da nossa própria falta de atitude.

Estar entre virgulas, pode ser aposto, mas eu aposto o oposto... que vou cativar a todos, sendo apenas um sujeito simples!

Decida o que quer. Acredite que pode tê-lo. Acredite que o merece e acredite que é possível!

Coragem não é ausência de medo, e sim, o julgamento de que algo é mais importante do que o medo

Enquanto os outros pensam no que podem ganhar, um verdadeiro rei pensa no que ele pode dar.

Tem horas que a gente se pergunta por que é que não se junta tudo numa coisa só?!

Olha para dentro de ti mesmo. És mais do que aquilo em que te tornaste. Deves tomar o teu papel no círculo da vida.

A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa.

Nunca odeie seus inimigos, isso afeta seu julgamento.

Carinho é quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente, e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo.

O Brasil colonial não era igual a Portugal
A raiz do meu país era multirracial
Tinha índio, branco, amarelo, preto
Nascemos da mistura, então por que o preconceito?

O milagre que esperei nunca me aconteceu, quem sabe só você pra trazer o que já é meu.

Mude, que quando a gente muda o mundo muda com a gente
a gente muda o mundo na mudança da mente
e quando a mente muda a gente anda pra frente.
e quando a gente manda ninguém manda na gente.

A beleza é passageira, mas feiúra é um bem que a gente tem pra vida inteira.

Quando, à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:

1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:

1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos.

Nunca mande ovelhas para matar um lobo.