O que os Olhos não Vêem
O QUE FAZER
Amo-te muito, com suspiros de dor,
Quando me vem a tua imagem nos olhos
Quando me isolo com o teu rosto,
Vejo nele um tormento,
Do teu olhar insinuado.
Ofendido estou em teu rosto
Sob o teu amor suposto,
Os sinais de malícia marcados.
Amo-te e não é por gosto,
E ao ressurgir teu rosto,
Minha alegria é todo desgosto.
Quando o teu rosto revejo,
É como me ver morrer,
Amando-te no último arquejo.
È melancólico ver no teu rosto
Como terreno em braseiros,
Sobre, pairando, o deslize.
A agonia dos meus olhos
Em oposto ao um bem mirar,
O que renasce em abrolhos,
Teu rosto nem quero olhar.
O TEMPO DE AMAR
O tempo é próprio dos que amam profundamente,
Olhos e nós são espalhados pelo vento.
Chove muito e o tempo é bom para os que plantam.
O tempo assim, arremete o amor a outros tempos
Em que as tardes eram de gemidos e caras sorridentes.
Vai o dia e fica o tempo propício
Para os que têm no amor um vício.
Para os que vêem nos leitos precipícios.
E cai à toa, a loa é boa, sulcaram a terra
Erraram o ventre, a força da mente materializou
O amor que se quer, o amor que vier.
O tempo de hoje é propício à jogatina
Alguém olha nos olhos e se declina,
Até à boca, que se molha nas verdades.
Que amar é bom, que todo mundo sabe,
Que amar é tom de céu todo azulado;
Vai o tempo e fica o dia na metade,
E todo o dia foi por nós bem demarcado,
Manhã o sol clareei, tarde o amor melhorei,
De noite perdi-me contando estrelas
E olhos que brilhavam do mesmo tanto.
O mundo contempla o tempo, que há em todo lugar.
Nos pés de quem fareja uma perna e meia
Nas mãos de quem segura seu coração.
Para os que vêem nos olhos luzes,
Seguram a claridade e se dão na boca
Regujitos das entranhas expostas,
Amor que não vê pelas costas, e não se despede,
Prefere andar, montar o próprio nome,
E amar, montar o diagrama, se enclausurar
Aonde for bom, o tempo é todo para se amar.
Igual a todo ser humano Deus deu-me olhos para ver, estes olhos são concedidos pelo senhor por
algum propósito, e quando te vi tive a certeza que és tu o propósito pelo qual Deus deu-me olhos p’ra ver
Vulto branco
"...Naquela escuridão sem fim, naquele poço, ficar de olhos fechados, não fazia diferença alguma. Tentar ter coragem era uma necessidade pra arranjar forças e se salvar. O que não foi fácil. Enganada pela luz que se fez de companheira, perdi metade das forças, era como se um parasita sugasse tudo que eu tinha. Recuperar aquilo que perdi foi o pior. Nem sempre essas luzes vem pra te ajudar, algumas vem com o objetivo de te manter na escuridão, te roubando tudo. Aquela luz no fim do túnel, nem sempre é o que você espera."
Ausência física, ausência da voz e do cheiro, das risadas e do piscar de olhos, ausência do toque, ausência do sentir. A tua ausência. Quando isso acaba?
Gostaria de saber se é tão bonito quanto eu vejo, se são só meus olhos apaixonados que não se contentam com qualquer justificativa que tenta me afastar de tudo isso...
Eu vi quando você me viu
Seus olhos buscaram nos meus
O mesmo pecado febril
Eu vi... pois é, eu reparei
Você me tirou todo o ar
Pra que eu pudesse respirar
Eu sei que ninguém percebeu
Foi só você e eu
Foi só por um segundo
Todo o tempo do mundo
E o mundo todo se perdeu
Ficou só você eu eu
Teus olhos resplandecem o que meu coração jamais disse ao calar da madrugada, me faz ressurgir de um momento pálido.
"Cada vez que olho nas profundezas de teus olhos meu coração vibra na potência de um avião, louco para te levar nas mais lindas paixões que tua imaginação jamais imaginou, minha amada paixão."
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