O que os Olhos não Vêem

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Todos os dias são Especiais..Mais tem uns que os olhos Brilham mais...

As borboletas proliferam nosso amor como o pólen:
bailam com a delicadeza dos nossos sentimentos...
Retiram do mel e das flores espalhando pelo céu e ar,
a doce essência de amar!...

O abraço é portador de um número infinito
de sentimentos, e é tão mágico,
que sempre transmite o que precisamos dizer,
sem que digamos uma palavra.

Cumplicidade.

De você assim sou...
Tua... Totalmente... Unicamente
Apaixonadamente... Fêmea no cio... Ardente
E deliciosamente cúmplice na Forma intensa
De se fazer amor em comunhão de corpo e alma.

Sorte de nós dois, quero te fazer feliz...
Meu amor, sempre quis

⁠Na época, eu não sabia que o amor funcionava assim. Que o amor muda tudo. Que não tem fronteiras, e que transforma tudo o que toca.

Não busque entender o que
seus olhos as vezes veem...
Apenas confie no que seu
coração sente!

Queria poder lhe dizer que esse mundo não é belo, são seus olhos piedosos que o veem assim.

"As vezes nossos olhos vêem coisas que são quase impossíveis de fazer, mas se apenas começar , verás que não parecia impossível "⁠

Pra você que está lendo essa mensagem Peço a Deus que te ilumine, te protega, te abençoe, te dê fé pra não desistir, te dê forças, te dê coragem, te dê ânimo, te dê paz, te dê amor, te dê esperança para não desistir de seguir o caminho Dele❤ E sabedoria para distinguir uma coisa da outra, Que tua felicidade tá por vir..

Nesse Dia Nublado e Cinza

Nesse dia nublado e cinza
Eu persigo o teu olhar
Vou com tudo, não meço riscos
Pra poder te encontrar

Como um lobo faminto
Procurando a sua presa
Acho que estou perdendo tempo
Mas não tenho certeza

Nesse dia nublado e cinza
Estou tentando te alcançar
Por você vou até o Inferno
E nunca paro de lutar

Eu não desisto dessa busca
E não desisto de você
Meu desejo é uma utopia
Que sempre sonhei viver

Poema

Todo o negro dos teus cabelos
Tudo que cerca o teu olhar
Até as coisas mais simples
São tudo

Cada pedaço do teu rosto
Até aquele seu moletom fosco
Pequenos detalhes
Quase ínfimos
São tudo
(e um pouco mais)

Preto

Sempre que uso preto,
ele vem.
Não sei se é acaso...
Não sei o que é.
Sempre que uso preto,
ele vem.
Talvez o preto pode sim ser a cor de sorte de alguém.

Sempre que uso preto
- igual a cor de seus longos (e lindos) cabelos
Ele aparece.
[E meu amor só cresce...]

Sempre que uso preto,
ele surge.
Radiante.
Igual brilho de raios de sol.
Os olhos brilham. O coração quase para.
A fala some. Não dá pra esconder tudo o que sinto por você.

A vida tem olhos lindos... E são castanhos!

O que os olhos não veem, as amigas contam.

Nem o brilho das estrelas consegue iluminar o que a luz de meus olhos veem: um olhar penetrante, um sorriso doce, um amor que transcende os limites do céu!

Os olhos vêem o que a mente quer.

O que os olhos não vêem

Havia uma vez um rei
num reino muito distante,
que vivia em seu palácio
com toda a corte reinante.
Reinar pra ele era fácil,
ele gostava bastante.

Mas um dia, coisa estranha!
Como foi que aconteceu?
Com tristeza do seu povo
nosso rei adoeceu.
De uma doença esquisita,
toda gente, muito aflita,
de repente percebeu...

Pessoas grandes e fortes
o rei enxergava bem.
Mas se fossem pequeninas,
e se falassem baixinho,
o rei não via ninguém.

Por isso, seus funcionários
tinham de ser escolhidos
entre os grandes e falantes,
sempre muito bem nutridos.
Que tivessem muita força,
e que fossem bem nascidos.
E assim, quem fosse pequeno,
da voz fraca, mal vestido,
não conseguia ser visto.
E nunca, nunca era ouvido.

O rei não fazia nada
contra tal situação;
pois nem mesmo acreditava
nessa modificação.
E se não via os pequenos
e sua voz não escutava,
por mais que eles reclamassem
o rei nem mesmo notava.

E o pior é que a doença
num instante se espalhou.
Quem vivia junto ao rei
logo a doença pegou.
E os ministros e os soldados,
funcionários e agregados,
toda essa gente cegou.

De uma cegueira terrível,
que até parecia incrível
de um vivente acreditar,
que os mesmos olhos que viam
pessoas grandes e fortes,
as pessoas pequeninas
não podiam enxergar.

E se, no meio do povo,
nascia algum grandalhão,
era logo convidado
para ser o assistente
de algum grande figurão.
Ou senão, pra ter patente
de tenente ou capitão.
E logo que ele chegava,
no palácio se instalava;
e a doença, bem depressa,
no tal grandalhão pegava.

Todas aquelas pessoas,
com quem ele convivia,
que ele tão bem enxergava,
cuja voz tão bem ouvia,
como num encantamento,
ele agora não tomava
o menor conhecimento...

Seria até engraçado
se não fosse muito triste;
como tanta coisa estranha
que por esse mundo existe.

E o povo foi desprezado,
pouco a pouco, lentamente.
Enquanto que próprio rei
vivia muito contente;
pois o que os olhos não vêem,
nosso coração não sente.

E o povo foi percebendo
que estava sendo esquecido;
que trabalhava bastante,
mas que nunca era atendido;
que por mais que se esforçasse
não era reconhecido.

Cada pessoa do povo
foi chegando á convicção,
que eles mesmos é que tinham
que encontrar a solução
pra terminar a tragédia.
Pois quem monta na garupa
não pega nunca na rédea!

Eles então se juntaram,
Discutiram, pelejaram,
E chegaram à conclusão
Que, se a voz de um era fraca,
Juntando as vozes de todos
Mais parecia um trovão.

E se todos, tão pequenos,
Fizessem pernas de pau,
Então ficariam grandes,
E no palácio real
Seriam logo avistados,
Ouviriam os seus brados,
Seria como um sinal.

E todos juntos, unidos,
fazendo muito alarido
seguiram pra capital.
Agora, todos bem altos
nas suas pernas de pau.
Enquanto isso, nosso rei
continuava contente.
Pois o que os olhos não vêem
nosso coração não sente...

Mas de repente, que coisa!
Que ruído tão possante!
Uma voz tão alta assim
só pode ser um gigante!
- Vamos olhar na muralha.
- Ai, São Sinfrônio, me valha
neste momento terrível!
Que coisa tão grande é esta
que parece uma floresta?
Mas que multidão incrível!

E os barões e os cavaleiros,
ministros e camareiros,
damas, valetes e o rei
tremiam como geléia,
daquela grande assembléia,
como eu nunca imaginei!

E os grandões, antes tão fortes,
que pareciam suportes
da própria casa real;
agora tinham xiliques
e cheios de tremeliques
fugiam da capital.

O povo estava espantado
pois nunca tinha pensado
em causar tal confusão,
só queriam ser ouvidos,
ser vistos e recebidos
sem maior complicação.

E agora os nobres fugiam,
apavorados corriam
de medo daquela gente.
E o rei corria na frente,
dizendo que desistia
de seus poderes reais.
Se governar era aquilo
ele não queria mais!

Eu vou parar por aqui
a história a que estou contando.
O que se seguiu depois
cada um vá inventando.
Se apareceu novo rei
ou se o povo está mandando,
na verdade não faz mal.
Que todos naquele reino
guardam muito bem guardadas
as suas pernas de pau.

Pois temem que seu governo
possa cegar de repente.
E eles sabem muito bem
que quando os olhos não vêem
nosso coração não sente.

Cena: Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam:
– Você tá dormindo?
– Não, to treinando pra morrer…

O que os olhos não veem o coração não sente... mas a intuição detecta no ar...