O que eu sou
Que minhas palavras sejam vomito.
E minhas atitudes punks.
Pois eu sou o rock'n'roll.
PauloRockCesar
As vezes meus sonhos são como um filme que passa na minha cabeça onde eu sou o protagonista. ..
PauloRockCesar
ENTRE AS ESTRELAS
Eu sou o universo que paira sobre ti
Um sonho de alguém que ainda vai existir
Sou o sol que te aquece em dias de frio
E o conforto que buscas para ser feliz
Sou o céu e as estrelas que encantam os poetas
E o mar que desponta muito além do horizonte
Uma palavra amiga de alguém que lhes diz
Voltei pra você não chores por mim
Eu sou o amor que está pra chegar
No coração de alguém que vive a sonhar
E conta as estrelas ao anoitecer
Procurando entre elas um pouco de você
Sou o céu que lhe cobre em um manto azul
E um belo horizonte que vive a sorrir
Sou a paz que procuras em um olhar distante
E uma paixão que transpira em tua boca ofegante
A VOZ DA NATUREZA...
Eu sou a natureza não podem
me maltratar sou eu que lhes
garanto o direito de respirar
mas em tua ignorância ponhe
fogo na plantação Poluindo
o ar que respira e contaminando
o pulmão, foi Deus que fez a terra
e tudo que nela existe criou a própria
natureza com rios e correnteza,
Fez o sol, a lua, e o mar.
E em nome do progresso tu desmata
as florestas assoreando os rios deixando
um grande vazio, uma lacuna a quem merece.
Só pra lembrar, se estou na frente é pq eu sou o melhor e se sou o melhor é pq sou ótimo. Eu tenho luz própria né só pra brilhar não, é pra iluminar os outros tmbm, então quem não quer luz vaza daqui. DWSF
@DW SALDANHA FONTELLES
Eu sou legal até descobrir que você fez algo contra mim, Aí você vai entender porque eu tenho poucos amigos, e porque não permito que qualquer pessoa entre na minha vida.
O Deus Criador – EU SOU
"Desde a eternidade, Deus,dotado dos atributos deonipotência, onisciência e onipresença, refletia sobre suas ações futuras. Eventualmente, Ele decidiu dividir-se para vivenciar a vida terrena e experienciar o mundo da matéria através de nós."
Com o poder da onipresença, que lhe permite estar presente em todos os lugares ao mesmo tempo, que graça teria jogar xadrez consigo mesmo? Por isso, Ele escolheu esquecer sua própria identidade, criando a ilusão de jogar xadrez contra outro ser.
Entretanto, sendo onisciente, Deus possuía todo o conhecimento do mundo, compreendendo o passado, presente e futuro, além dos pensamentos e ações de todos os seres. Assim, Ele sempre saberia os movimentos no xadrez antes de serem feitos. Para tornar o jogo justo Ele abdicou de sua onisciência, adotando uma condição de conhecimento limitado ou parcial, típica da experiência humana.
"Além disso, com sua onipotência, Deus poderia realizar qualquer ação. Para garantir a equidade e oferecer ao outro a oportunidade de escolha e vitória, Ele renunciou à sua onipotência, permitindo assim o livre arbítrio ao outro e tornando-se incapaz de influenciar diretamente o resultado do jogo."
Dessa forma, começou a jornada evolutiva e espiritual da humanidade em busca da reminiscência. Esse processo, que envolve recordar memórias passadas, permite às pessoas acessar o conhecimento esquecido, buscando redescobrir a divindade perdida dentro de si mesmas. Ao fazê-lo, lembramos que somos, de fato, manifestações de Deus tentando lembrar de si mesmo.
Tem uma coisa que eu sou muito bom, sou bom em não ser bom em nada... Ao admitir minhas incoerências e falhas, percebo que me curvo a uma verdade dolorosa, minha identidade se fragmentou quando meu corpo e minha mente falharam. Reconhecer essa “incapacidade” sem me ressentir é um ato de amor próprio que ainda carrego como ambiguidade, saber que posso “não ser bom” em qualquer coisa, mas ainda assim mereço existir.
Perceba como minha alma almeja ter uma companhia que não me vê apenas como objeto. Eu sou inteira, sou plena, sou intensa. No amor... Me entrego de corpo e alma.
Eu sou um ponto na reticência
Da vida. Interrogação na solidão
Exclamação na existência
E ponto final na desilusão.
Eu sou o que fui, mais no que serei
(pelo menos tento),
Um matuto que no cerrado deixei
Na diversidade sou igual ao vento
Sem visibilidade, mas com percepção
Brisa e vigor. Se assim eu não contento
Sinto muito, sou eu: amor, letra e canção.
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
EU SOU POESIA (soneto)
Se de sentimento eu sou a poesia
De doces versos eu traço o coração
Em cada reverso tem uma emoção
E nas palavras amor sem covardia
O medo já me fez ocultar paixão
Nas juras eternas, versei hipocrisia
Rimei amor com a dor que sentia
E imaginei estrofes com sedução
Palavras, versos, rimas e eufonia
A voz do poeta na sua inspiração
Que com su'alma faz em parceria
Sente o que escreve, redige versão
Mente sem mentira, vive a fantasia
Poeta e a poesia é pura fascinação
Luciano Spagnol
Outubro, 2016
Cerrado goiano
MINHA PESSOA (soneto )
Eu sou o do fio da meada perdido
O que poeta devaneio e quimera
Verão ou inverno é só primavera
Neste fado, sonhar, é permitido
Emaranhado, pensado, eu quisera
Em exequível gratulação ter vivido
Mas olhar amargo me foi servido
E tal refutado, tive sorte megera
Aos olhares um quase despercebido
Impelido pra muito além da biosfera
Espírito enlutado, dum senso sofrido
Nas tiranias, choro, sou pessoa sincera
Áspero, sem ser, de amor sou provido
E no querer mais, me tenho em espera
Novembro, 2016
Cerrado goiano
Sou eu
Eu sou o desigual do cerrado
torto
árido
de morro lascado
pelo fogo queimado
rebrotado
na menor das chuvas.
Sou descampado
só tenho nas mãos as luvas
que escrevem o traçado
das rimas em melancolia
iguais a do cerrado
poetadas na poesia
de um plebeu.
O cerrado sou eu...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
DESQUALIFICADO
Eu sou apenas um alvoroço
Ilusão que vai, ilusão que vem
Barco sem rumo, fé no fosso
Vão no coração, sou ninguém
Nunca serei nada, um esboço
Do crédito pouco sei ir além
Os sonhos sem sal, insosso
Da janela, o destino, vaivém
E neste propósito sem nada
Sou vencido na encruzilhada
Porém, tentei, e não fui também
Falhei em tudo, levei bofetada
Do tempo. E nesta varia parada
Me resta, só o que me convém...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
01 de agosto, 2018
Cerrado goiano
GORJETA
Eu sou aquele que no amor é perdido
eu sou o que no fado me falta aporte
sou esse da desdita, e nesta tal sorte
sou a contramão, a solidão desmedida
A sombra no meio fio da cara vida
e que no devaneio perdeu o norte
que fica no vagar num choro forte
rascunhando a chaga tão dolorida
Sou aquele que no silêncio habita
Sou pôr do sol sumido, desprovido
Sou aquele que na ilusão orbita
Sou talvez o ideal de alguma dita
Quiçá a que o rumo me é devido
Quem sabe uma gorjeta merecida
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
15/10/2020, 16’19” – Triângulo Mineiro
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