O poder
A solução dos nossos problemas, dilemas e mazelas reside na dicotomia paradoxal de assumí-los conjuntamente com a intensa vontade de livrar-se deles.
Perante ao “ide” de Jesus, a covardia é o maior obstáculo, então antes de pedir “Poder” a Deus, peça Coragem!
Não adianta qual seja o partido político no poder, pois quanto mais se imprime dinheiro mais aumenta a inflação.
Quando o poder do amor substituir o amor pelo poder, o homem terá um novo nome: Deus.
Pobres homens-deuses, com o poder nas mãos inventam e reinventam luzes. Acreditam que a claridade decorrente dos holofotes dos cargos que ocupam os deixam mais luminosos e, até quem sabe, eternos
Há quem afirme que se desejarmos saber o verdadeiro caráter de uma pessoa, fatalmente é preciso analisar se no seu coração há lugar para o sentimento da gratidão.
Será que o ter é tudo? A superficialidade das relações na maioria das vezes faz com que os pais esqueçam de indagar aos seus filhos, por exemplo: O que eles pensam da vida? Qual a profissão que desejam exercer? Quais os seus sonhos? A superficialidade nas relações humanas constitui uma das maiores chagas do mundo moderno. O homem se isola e desconfia de tudo e de todos, esquecendo de procurar o amor, o contato com o seu semelhante e com Deus.
É fácil ouvir alguém dizer que fulano é meu amigo. Agora, será que por trás dessa colocação existe amizade ou o vocábulo fora utilizado pontualmente com o objetivo de se tirar proveito de alguma situação? É que na maioria das vezes infelizmente a “amizade” é usada, inescrupulosamente, como pano de fundo, para se obter êxito próprio em determinadas situações.
Apesar da Presidente Dilma Rousseff, estar liderando a corrida presidencial, o reflexo da morte de Eduardo Campos, pode mudar o cenário das eleições de 05 de outubro.
O poder do Direito tem que estar acima do direito do Poder, e o dever do Poder, abaixo do poder do dever.
Mas o que nos mantêm vivos? Além das de nossas necessidades fisiológicas, acho que o que realmente nos mantém vivos é o poder mental, e entendo o caso de pessoas que por infelicidade do destino não possuem tal poder que temos, mas creio que estas pessoas também o tem, que é o Amor, sem ele estas pessoas não estariam vivas hoje, mesmo que não tenha sido por elas mesmas mais por alguém que ofereceu um pouco do que tinha para que esta pessoa pudesse ter este poder de viver também. O amor, sim ele é sim algo que devemos nos orgulhar de ter, não importa com o que, mas ele é capaz de nos dar uma vontade de viver, para os que sofrem de amor, isto é normal se sofre é porque é sinal que você está vivo, e se você está vivo é sinal que pode fazer o que bem entender com seu coração, escolher sofrer de amor é uma opção difícil porém não impossivel. O amor cria laços, laços resistentes ao tempo, tempo este todo diferente, cheio de gente, que insiste em mostrar dentes, mesmo estando cheio de correntes, corrente digo, aprisionados em seus desejos que não podem ser feitos, errados não estão, certo também não, porém ainda presos, prisão essa inexistente, pois é só um produto da mente que nos impede de ser livre por apenas pensar que não podemos ter este direito.
Não há como falar da vida ou muito menos do amor, nada tão grande quanto os dois é algo que pode se escrever em um dia ou uma semana, é preciso que viva duas vezes, é preciso que Ame, sim, Ame duaz vezes, e sabemos que isso é praticamente impossível, mas temos amor durante a vida inteira, amor este indiferente do seu ser, assim como a vida, você sempre estará amando do seu jeito, porém querer outra maneira de amar é algo que não se pode ter.
DIVAGAÇÕES NA BOCA DA URNA (Pequenas Epifanias)
Política é exercício de poder, poder é o exercício do desprezível. Desprezível é tudo aquilo que não colabora para o enriquecimento do humano, mas para a sua (ainda) maior degradação. Como se fosse possível. Pior é que sempre é.
Ah, a grande náusea desses jeitos errados que os homens inventaram para distrair-se da medonha ideia insuportável de que vão morrer, de que Deus talvez não exista, de que procura-se o amor da mesma forma que Aguirre procurava o Eldorado: inutilmente.
Porque você no fundo sabe tão bem quanto eu que, enquanto a jangada precária gira no redemoinho, invadida pelos macacos enlouquecidos, e você gira sozinho dentro da jangada, ao lado da filha morta com quem daria início à primeira dinastia — mesmo assim: com a mão estendida sobre o rio, você julgará ver refletido no lodo das águas o brilho mentiroso das torres de Eldorado. E há também aquela outra política que os homens exercitam entre si. Uma outra espécie de política ainda menor, ainda mais suja, quando o ego de um tenta sobrepor-se ao ego do outro. Quando o último argumento desse um contra aquele outro é: sou eu que mando aqui.
Ah, a grande náusea por esses pequenos poderosos, que ferem e traem e mentem em nome da manutenção de seu ego imensamente medíocre. Porque sem ferir, nem trair, nem mentir, tudo cairia por terra num estalar de dedos. Eu faço assim — clack! — e você desmonta. Eu faço assim — clack! — e você desaparece. Mas você não desmonta nem desaparece: você é que manda, essa ilusão de poder te mantém. Só que você não existe, como não existe nem importa esse mundo onde você se julga senhor, O outro lado, o outro papo, o outro nível — esses, meu caro, você nunca vai saber sequer que existem. Essa a nossa vingança, sem o menor esforço.
Mais nítido, no entanto, que as ruas sujas de cartazes e panfletos, resta um hexagrama das cores do arco-íris suspenso no centro daquele céu ao fundo da rua que vai dar no mar.
É o único rosto vivo em volta, nunca me engano. Chega devagar, pede licença, sorri, pergunta: “E você acha que aqui também é um deserto de almas?” Não preciso nem olhar em volta para dizer que sim, aqui também. E os desertos, você sabe — sabe? — não param nunca de crescer.
Ah, esses vastos desertos em torno das margens do rio lodoso e tão árido que é incapaz de fertilizá-las. Da barca girando no centro do redemoinho, se você estender a mão sobre as águas escuras e erguer bem a cabeça para olhar ao longe, julgará ver as árvores, além do deserto que circunda o rio.
Entre os galhos dessas árvores, macacos tão enlouquecidos quanto aqueles que invadem tua precária jangada, pobre Aguirre, batem-se os humanos perdidos em seus pequenos jogos que supõem grandes. Para sobrepor-se ao ego dos outros, para repetir: sou eu que mando aqui. Para fingir que a morte não existe, e Deus e o amor sim. Pulando de galho em galho, com seus gestos obscenos e gritinhos histéricos, querendo que enlouqueças também. Os dentes arreganhados, os macacos exercitam o poder. Exercitam o desprezível nos escombros da jangada que gira e gira e gira em torno de si mesma, sempre no mesmo ponto inútil, em direção a coisa alguma, enquanto o tempo passa e tudo vira nada.
Do meu apartamento no milésimo andar, bem no centro da ilha de Java, levanto ao máximo o volume do som para que o agudo solo da guitarra mais heavy arrebente todos os tímpanos, inclusive os meus.
Você esta preparado para exercer seu Livre Arbítro ?
A maioria das pessoas que conheço não !!!
Livre Arbítrio é a condição que nos dá o poder de decidirmos
sobre as nossas ações e nosso futuro.
No entanto só exerce realmente o livre arbítrio aquele que combate
suas paixões e seus vícios, porque quem não combatê-los se torna
escravo de si mesmo..
Nem os mais corajosos e destemidos heróis foram capazes de desvendar o que existe por trás das nossas maiores intenções de conquistar ou de descobrir o que existe dentro do nosso imaginário poder que inconscientemente pensamos ter.
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