O meu Erro e Tentar te Agradar
Trazes um perfume na tua pele
Que me satisfaz loucamente
O teu corpo no meu corpo
Mata esse desejo que sentimos
Perdidamente num sentimento sem fim
❤ ƸӜƷ ❤
Eu ouvi de longe os sussurros dele. Eu realmente não fazia mais parte de sua vida. Meu corpo estava preso, parado, e minhas mãos frias. Senti como se meu corpo se deslocasse, cheguei no ponto mais alto que consegui achar. Cai. Meu coração havia disparado por alguns longos quatro segundos. Morri. Senti meus olhos abrindo novamente, eu acabava de nascer novamente. Aquela garotinha ingênua se foi para nunca mais voltar. Voltei. Percebi que não era a mesma, eu havia morrido e nascido novamente em alguns segundos, e toda minha vida passada foi apagada a minha memória."
►Linha do Meu Tempo
Meus anos no colégio foram memoráveis
Conheci pessoas desagradáveis
Conheci pessoas formidáveis
Dentre essas, algumas admiráveis
Meus anos no colégio foram memoráveis.
Minha juventude foi muito boa
Os amigos que se foram, veja como isso soa
Os amigos que ficaram, sumiram na garoa
E alguns deles deixaram só magoa
Minha juventude foi muito boa.
Minha adolescência foi de fatos agitados
Amigos, amigas, professores preocupados
Daniel, Ana, a sala era uma grande babel
Algumas turmas pareciam um bordel
Pensando bem, nunca conheci uma Raquel
Ana, uma antiga amiga, por onde anda?
Daniel, passava as respostas em um papel
Fui um garoto social, nunca irracional
Era, com algumas pessoas como a Ana, passional
Claro,já fomos chamados de casal
Mas nossa amizade era totalmente natural
Minha adolescência foi de fatos agitados.
Minha amizade mais duradoura
Meu amigo do peito que me ajuda de hora em hora
Amizade que se iniciou a 6 ou 7 anos
Pulávamos o muro da escola como insanos
“Matar Aula?” Éramos veteranos
Claro, algumas vezes pular o muro nos causava dano
Né, mano?
-15 de HP, estâmina pra quê?
Perdíamos bastante MP
Agora eu sei, ganhamos muito XP
Da saída da escola fazíamos nosso “rolê”
Não possuo palavras para explicar
Formas versos para demonstrar
A alegria que me da
Da nossa amizade durar
Mano, obrigado por estar
Nas decaídas me apoiar
Empurrar
Quem sabe até me esmurrar
Minha amizade mais duradoura.
Vou me esforçar e melhorar
Escrevo para agradar
Preciso desabafar
Mas irei me reerguer
E lutar, acompanhar
Vendo o mundo girar
E voltar para 0
E recomeçar,
É isso que eu quero.
Coração Sensivel
Na sentelha do meu peito,
Há um coração que pulsa,
Enganando a si mesmo de ser forte,
Mas bem sabe ele mesmo que,
Ele é tão frágil, quando uma rosa a desabrochar na alvorada do amanhecer.
Em cada pulsar que ele dar,
Me obrigar a compreender, o que
estar além da imaginação;
A sentir sentimentos
divergentes da compreenção.
Teimoso esse meu coração,
Vive se aventurando com
Paixões e amores ilusóticos,
Esquecendo ele, que somos um.
Prisioneiro desse meu
Coração, tão quão eu sou,
Ele se apega, eu sofro,
Ele se entrega, eu me iludo,
Ele não pulsa, eu morro.
Ah, quem dera eu, por
Um só instante qualquer,
Viver em concordância
Com os sentimentos,
Provocados por ele.
Ah, quem me dera,
Viver em paz comigo mesmo
Na imensidão do meu silêncio,
Sem ter que confrontar, esse
Meu coração sensivel.
Tormento
No desvaneio do meu
Pensamento, desvaleço
meu coração do tormento,
De simplesmente ser eu.
A ironia da criação,
Esperando o momento
Certo para a sua revelação.
Uma agonia de paciência
E tranquilidade transcedentes,
Se revoltando com a calmaria.
Palavras doces, se misturam
Com sentimentos árduos,
Tornando um simples coração
Em inverno quente e verão frio.
Sensibilidade a flor da pele;
Um turbilhão de sentimentos;
Lágrimas umidecem os lábios;
Calafrios e suadeira.
Conflito de indentidade,
Se agrega ao confronto da alma,
Obrigando a fragilidade do espirito
Desvanecer em ruinas da solidão.
Minha alma chora
Meu peito rasga por dentro
Minha vida é só lamento
E as vezes não entendo por que tanto sofrimento
Tanto descontentamento
E não é nada de momento
Ai vem a pergunta, o que eu fiz?
Como queria um dia ser feliz
Se for muito um dia, pode ser um segundo
Penso não fazer parte desse mundo
Tão covarde e profano
Mundo meu
Que dentro de mim já morreu!
Como o devido respeito ao Fernando Pessoa; meu bolso nunca furou... E jamais carreguei o papai nele. Sempre carregarei a Mamãe e o Papai no meu coração... E ali sempre estarão enquanto ele pulsar.
O meu amor é assim tão imprudente?
Quando se está perto, sente temor;
Quando longe, anseia pela presença;
Quanta insanidade nos lábios dos dementes.
Santo Deus! Que Amor é este?
Sente um pulsar ao vê-lo em outros braços;
Um aperto terrível e mortal devorando os sentidos;
Destruindo cada átomo do meu corpo quente;
Sugando cada gota de alegria do meu peito ardente.
Santo Deus! Que Amor é este?
Quantos olhares rasgaram-lhe a pele;
Quantas dúvidas! Oh sim, dúvidas!
Doce voz; canção indecifrável aos meus sentidos;
Corpos lado a lado, porém vazios; intocáveis.
Inocentes sonhos reprimidos em máquinas ausentes.
Santo Deus! Que Amor é este?
Anseio um dia, em teu peito descansar a mente;
Beijar-lhe as cicatrizes; ah, as tuas marcas!
Tuas marcas são tão lindas, amor.
Desejo que tu me ames, assim como eu te amo.
Urgentemente e desesperadamente;
Santo Deus! Que Amor é este?
Meu grito abafado
No silencio ecoa.
A angustia em meu peito,
Cala-me.
Ao mesmo tempo
Que me sufoco
Em meus prantos.
Não adianta
Essa culpa exacerbada
E essa dor demasiada
Por algo que calada
Aceitei livremente.
Luz amada
Caminhe em minha direção
Meu coração enfadado
Não aguenta
A solidão dos pensamentos.
Sobre o meu passado?
Eu não vivo mais lá.
Estou vivendo o futuro
O meu presente vai chegar
O futuro estou conhecendo
O presente já vou desembalar
Sobre o meu passado
Foi a base para eu alcançar.
Estou vivendo no futuro
Esperando o meu presente chegar
O antivírus do meu coração tem inteligência artificial, mas não é burro, ao menor sinal de ataque malware, bloqueia todas as portas de entrada de supostos invasores para manter equilibrado o bom funcionamento do “sistema”.
Quando meu maior medo era criar raízes, não parei ate conseguir.
Depois de lutar, e aprendi que não adianta ter raízes e não semear pelo mundo coisas boas, que amenizem as tristezas, e deixe a paixão por ser feliz tomar conta.
Em uma noite chuvosa sinto o meu coração vazio, estruturado numa teia de pensamentos e reflexões, buscando incansavelmente compreender e obter a verdade que me rodeia. Isto é apenas uma maneira de afugentar esse frio ocupante da alma, que me ressalta tantas incertezas oriundas de um mundo contemporâneo, onde os valores que foram passados de geração para geração, acabaram se perdendo em meio a uma sociedade com valores invertidos.
Boa noite, que não haja distinção entre uma chona chuvosa e uma noite estrelada. Que a diferença esteja apenas na beleza da natureza e não nos corações
Amor, meu grande amor.
Como conseguirei diminuir as batidas aceleradas do meu coração? Como faço para manter as pernas firmes me mantendo em pé? Como posso não me sentir a mais feliz dentre todas as mulheres, se hoje, decorridos mais de trinta anos desde o nosso último encontro, você chega com o mesmo ar de menino pelo qual me apaixonei, trazendo-me escondida atrás de si a corbeille das flores que mais amo, se abasteceu o frigobar do hotel onde vivemos nossos melhores momentos da bebida e dos petiscos que abrem nosso apetite para a fome maior que saciamos depois? Você continua igualzinho, posso dizer que nem o tempo teve coragem de modificar você. Espero que você também encontre em mim mulher, a garota da qual você se lembra e pela qual guardou esse amor por todo esse tempo. Vamos, não temos mais tempo a perder.
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