O meu Amor foi em Vao

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Pensamentos vão e vem, o que resta é saber a maneira de agir no mundo real.

Recadinho pras cobras que vivem escorrendo veneno da boca quando vão falar de mim:
Babem menos!

O destino e a magia vão certamente guiar você.

As ideias vão para além das "nossas ideias".

Sabes porque motivo as coisas NÃO, aconteceram como ,tu, querias?!É porque vão acontecer muito melhor do que estavas a planear

Nesse ritmo de incompetência as civilizações tropicais vão acabar morrendo de frio.

E se eu confessar que não gosto de rezar,
quantos Pai Nossos e Ave Marias vão me dar?!
Fujo de penitências porque minha mente sinceraMente, curte algumas indecências

Infeliz do homem que guarda o conhecimento para si próprio, tornando em vão sua sabedoria!

As pessoas vão criticar você. Vão dizer que é impossível e que nunca vai conseguir. Vão rir, e mais, vão te chamar de louco e julgar as suas escolhas simplesmente por não ser as mesmas, na qual acreditam ou foram ensinadas acreditarem. Porém, se você focar nos seus objetivos, não se importando com o que os outros pensam ou digam ao seu respeito, trabalhando duro, tendo persistência, e seguindo os sonhos que tem. Com toda certeza alcançará os seus objetivos. De alguma forma, encontrará o caminho certo, ou o caminho certo vai de encontro até você. Não é só questão de sorte, ou destino como disseram à nós. É questão de acreditar naquilo que está dentro de você, confiar, correr atrás, e não desistir. A vida passa numa velocidade assustadora, e é preciosa demais para deixarmos nossas vontades de lado e sermos aquilo que os outros querem que sejamos. Quando na verdade, na maior parte das vezes, os outros não são exemplos daquilo que pregam, e usam exemplos nos quais ouviram falar, e insistem em dizer isso ou aquilo, para tentar te convencer a ser o que nem eles são.

''A minha vida é quase como livro velho e empoeirado sinto que logo vão abri-lo e vão contar a minha historia de uma maneira diferente que esta escrita.''

Não ligue para o que os demais pensam sobre você, se querem te prejudicar, vão ter que fazer mais do que somente pensar

Élcio José Martins
UMA DOCE LEMBRANÇA
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Casinha na roça e laranjas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.

Piso de chão batido ou tijolo mal cozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro.
São goles e goteiras de saudade,
Portas e janelas de humildade.

Lamparina ou lampião,
Davam luz na escuridão.
Na trempe do fogão cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça à altura da mão.

Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava noite a fio.

A água era da bica,
Era saudável, era rica.
O colchão era de palha,
Não existiam grades e nem muralha.

Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.

Carne na lata a gordura conservava,
Quando matava porco era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar as frutas mais gostosas.

As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza eram famosas,
Envergonhadas, disfarçavam, não davam prosas.

O paiol o milho lotava,
Os bois e os porcos, vovô tratava.
No moinho o milho era moído,
No pilão o fubá era batido.

O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho feito com destreza.

No monjolo a farinha era preparada,
No engenho a garapa era gerada.
Da garapa fazia-se o melado,
A rapadura temperava o café do povoado.

Das galinhas eu me lembro com saudade,
Hora do trato era alegria e felicidade.
O milho espalhado pelo terreiro,
Só faltava abrir o portão do galinheiro.

Lembro-me das modas de viola,
Reunia-se a vizinhança pra fazer a cantarola.
No sábado o bailinho levantava o pó e a poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.

Cobras, sapos e lagartos. Só não tinha iguana.
A palha de arroz servia como cabana.
O prazer era subir nas árvores para apanhar os frutos mais altos,
O guerreiro marchador gostava de dar seus saltos.

Cedo as vacas encostavam. Era hora da ordenha.
Bem cedo descobri o que é uma vaca prenha.
Até hoje ainda ouço o mugir,
É bom e é gostoso a lembrança emergir.

Saudade daquele tempo. Era duro e trabalhoso,
Com certeza não tem ninguém que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
A viagem mais longe era compras na cidade.

Calça curta com suspensório,
Sapato preto com meia branca.
Era mais que necessário,
Pra criança mostrar sua panca.

Pés descalços com espinhos e bichos de pé,
Tinha festa todo ano com barraca de sapé.
Tinham doces, quitandas e salgados,
Só não podia faltar o bule de café,

Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé.
Procissão de ramos caminhava a pé.
Os ramos que para a casa levava,
Serviam pra amansar o ruído da chuva brava.

Manga com leite era veneno,
Assombração tinha terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa pelo gesto obsceno.

Da infância levo a saudade,
Levo o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas muita educação,
É da roça que se ergue o sustento da nação.

Mesmo com dificuldade o pai à escola encaminhou,
Queria ver seus filhos tudo aquilo que sonhou.
Com sacrifício criou os filhos para uma vida melhor,
A estrela foi mostrada por Gaspar, Baltasar e Belchior.

Hoje é só agradecimento,
Nada de tristeza, de lamento ou sentimento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o tom da cor,
O sacrifício da família deu aos filhos o caminho e o amor.

As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida fizeram distanciar do mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.

Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
Nosso dicionário não existia e palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão encho o riso e choro o peito.

É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé. É a mão de Nossa Senhora.
Élcio José Martins

Tropa eles vão fazer
de tudo para te prejudicar
por isso toma cuidado
em quem podes confiar.

"A cada beijo uma paixão,nao viva em vão, cada dia uma nova oração, smpre pedindo perdão e o progresso dos irmão".

Pessoas entram e saem da nossa vida e existem aquelas que vão embora e deixam marcas acompanhada de uma saudade bonita

O Amargo da Vida
A medida que crescemos e os anos se vão, o lado doce da vida cede o lugar para o amargo. Quando nascemos, a vida logo nos presenteia com o leite materno, além do seu sabor adocicado ele nos remete a uma fase da vida a qual recebemos o máximo de amor e cuidado. Na infância, preferimos frutas, doces e sorvetes, não gostamos de fígado e outros alimentos de forte sabor. No início da vida adulta o refrigerante dá lugar a cerveja, alguns anos atrás tal bebida seria impalatável, mas hoje desce com suave prazer e o bife de fígado já nos é apreciado. Chegada a velhice, algumas vezes seremos obrigados a abandonar os doces por orientação médica e nossa alimentação será mais "amarga" do que nunca.
Assim como acontece com nossa alimentação acontece com nossa vida, recebemos muito amor durante a infância e esse amor diminui gradualmente a medida que a idade avança, muitas vezes o doce do amor é substituído pelo amargo dos problemas, das contas, da louca vida que vivemos, e como acontece com o paladar, não há doçura que vença em meio a tanta amargura.

Existe um milhão de versões do Sr. Certinho. Os bons moços vêm e vão, mas Bogart, os Cagney, os Gable, os Wayne, todos os bad boys realmente sabiam tratar as mulheres. Acho que as mulheres sonham com um sujeito que não as deixe se safar quando perdem a linha.

Uma hora a tempestade evapora.
As ilusões vão embora.
A graça se desfaz na desgraça.
O que era belo, belo não lhe parece mais.
O que resta são as lembranças do que não foi vivido e a saudade do que era apenas vicio.

“Não quero mais conhecer pessoas que chegam por uma estação e vão embora, eu quero o que é de verdade. Ando cansado de pessoas volúveis e sentimentos voláteis. Depois de tantas decepções, quero e preciso de pessoas que venham pra ficar, que não se assustem com a bagunça que carrego e com minhas variações de humor, mas que saibam valorizar os meus dias onde o riso é fácil. O raso me cansa, quero profundidade, quero somente o que é real, intenso e verdadeiro, talvez eu esteja querendo algo muito raro hoje em dia, mas quero pessoas de verdade.”

As pessoas abrem um jornal, vão ao cinema, ligam a tevê ou compram um livro para se entreter, no sentido mais ligeiro da palavra, não para martirizar o cérebro com preocupações, problemas, dúvidas.

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