O Homem pode Desumanizar se
Que a gente nunca se abandone por nada, pois o que era tudo pode ser uma mentira.
Escrita para viver.
Se for para me amar pode entrar, seja bem vindo;
Pode cuidar, pode sentar, pode até segurar minha mão;
Agora se for só para causar, parecer que é sem ser, não ser presente, não regar, não ser sol;
Pode dar meia volta e seguir em outra direção,
Meu coração é acelerado, gosta de amor acalorado, de fruta doce do pé, , de
azedo só aceito o limão,
Ou vem e pega na minha mão, ou passe logo a vez, olhe para frente, siga seu caminho;
Pois um coração que já recebeu espinho, não tem tempo, nem paciência para brincar com um menino.
"O verdadeiro entendimento não está no que falamos, mas no que estamos dispostos a ouvir e compreender." – João Moura Jr.
Pode ser!!!
Pode ser que não dure para sempre, pode ser que amanhã acabe, pode ser que eu tenha que te olhar de lado, assim meio acanhado, quem vai saber? Antes de você me achar eu me sentia preso dentro do mar, perdido...
Em você pude encontrar minha fé outra vez.
Você tem sido como um farol em meio ao mar escuro é frio.
Antes de você chegar eu estava partido, faltava um pedaço, mas pode ser que você tenha esse pedaço, para me restaurar.
Pode ser que você tenha me esperado para juntarmos nossos pedaços, quem vai saber?
Pode ser que iremos nós completar e quer saber você me trouxe de volta do mar, agora posso sonhar.
Pode ser que eu nunca mais volte ao fundo do mar...
Tudo pode passar, mas não o amor.
Tudo pode acabar, mas não o amor.
Tudo pode calar, mas não o amor.
Tudo pode se ausentar, menos o amor.
Porque tudo que é amor, é amor pra tudo.
E pra todo o sempre, o amor há de estar!
Uma lágrima bem derramada, pode regar o mundo em um olhar que descobre que pode fazer tremer qualquer argumento estabelecido.
Quando não saber o que fazer para ajudar uma pessoa, ore por ela.
A oração é o maior bem que se pode fazer por alguém.
Tem gente que vai tentar, tem gente que vai tentar e pode até chegar, mas por orgulho ou por não ter nascido para brilhar, se limitará e não chegará aonde nóiz tá.
Se for criticar por criticar, fique quieto, faça a crítica somente quando for construtiva e diretamente a pessoa que pode mudar a situação!
Em um momento
Um milhão de interrogações se fazem na minha cabeça
É culpa minha?
E meu interior diz que sim
Talvez seja mesmo
Talvez eu já esperava
Mas ao mesmo tempo não acreditava
Não durmo direito
Minha cabeça gira o tempo todo
Como um furacão destrói todos os pensamentos bons
Podia me abster dessa culpa
Colocar a culpa nas estrelas
Mas sinceramente
Eu não sei
Não sei o que fazer
Não sei se quero isso
Não sei se devo ficar feliz ou triste
E definitivamente não estou feliz
Já não estava
Mas é aquilo
Sempre pode piorar
Acredite
Sempre pode
Livre está!!!
Era uma vez uma história. Uma história de amor que tinha tudo para ser para toda a vida. Um daqueles amores que se estendem por muito tempo, com altos e baixos, com histórias e fatos, com romance e com rumores, muitos anos alegres. Daqueles nos quais a gente não vê estar diante de um abismo, ou qualquer possibilidade de ser um erro fatal.
Um dia um a gente cai do cavalo e fica diante do abismo, que sempre achávamos que não existia, perdemos o rumo, a direção, a noção do que é perto e longe e do certo e do incerto. Aí levantamos o tapete, obvio que eventualmente, até descobrir uma quantidade imensa de mentiras escondidas, que a gente jamais imaginou que pudessem estar tão perto de nós.
No que devo acreditar quando somo obrigado a deixar de acreditar nos sonhos que tínhamos? Das esperanças que nos restavam? Ou até mesmo do projeto de uma vida inteira?
Em quem devo acreditar quando não posso mais acreditar na única pessoa que achava que era a mais confiante? Ou na pessoa em quem confiava de olhos vendados?
No que devo acreditar quando eu olhar para o futuro que havia sonhado e preparado com todas as forças e tempo, e, de repente, ver que tornou-se fumaça e começou a se dissipar pelo ar?
Tem gente que não nunca teve uma dessas histórias, e nunca irei desejar para ninguém, minha história parecia que eu havia sido agraciado por Deus e meu destino traçado na perfeição. Mas, mesmo após eu levantar o tapete e me surpreender com o que me deparei, sempre o destino me mostrava que havia algo de errado, me mostrando em outras pequenas histórias. Histórias que nunca pareciam fazer algum sentido algum, soavam como som distorcido, ou apenas rumores de um uma casa assombrada, pareciam histórias de ser alvo de boas apostas, que sempre dei por mentirosas, ou para viver feliz, preferi não dar audiência e sempre ser o errado e bobo. Caminhei e caminhei, até chegar em uma rua que me deparei com um muro enorme, sem saída, é onde muitos se encontram e aí vemos que chegou a hora de retornar e voltar para a largada,
Mais cedo ou mais tarde, uma hora a gente se cansa. Cansa de tentar, de ir, de vir, de lutar por algo que no fundo sabemos que não iria prosperar, de renovar as esperanças, ou, até mesmo, de regar aquele vasinho da fé e do amor. O vasinho que olhamos para ele e lembramos dos laços e pactos de amor que em outrora havíamos proclamado um com o outro, que tem no fundo o final feliz, no qual nos sempre ouvimos nos contos de fadas “Contos de Fadas”.
Chegou o momento, em dizer: agora chega. Que, se a chuva o regar, ótimo, porém, sem a obrigação de ser o único responsável pela rega. E, quer saber? Essa fase não é má. Costuma até ser nessas fases que aparecem pessoas bacanas, mas não foi isso que aconteceu.
O problema é quando um tira o vasinho da varanda. Resolve que não vale mais rega-lo, e sim, decide tirar o vasinho de onde ele estava e deixa de olhar para ele. Decide que a chuva esporádica ou o orvalho da manhã não é mais o suficiente, mas sim, leva-o para o porão ou dentro de um armário trancafiado para ninguém ver as folhas já amareladas por falta de agua ou queimada pelo sol, ou, pior, leva-o para outro lugar, um terreno baldio ou coloca na lixeira do vizinho.
Era uma vez um amor do tamanho de um oceano. Era uma vez o rompimento da distância e dor. Era uma vez a traição. Era uma vez a mentira, Era uma vez a manipulação, E lá estava eu, assistindo o mar levando nosso castelinho construído as margens da maré, um pouco em cada onda, e vendo a nossa história se transformar em um rosto desconhecido e borrado, manchado pelas lágrimas de sofrimento de um amor esquecido. Era uma vez a nossa história que tinha tudo para ser um conto de fadas, mas como eu cresci, não devo acredito mais nessas baboseiras, porém poderia ter deixado o nosso vasinho no fundo do quintal, ou até mesmo na varanda, onde o orvalho toca todas as manhãs, e, acreditar na alternativa em que um brotinho apareça enquanto a gente estava distraído.
Sabemos que após as avalanches, sempre aparece um brotinho. Geralmente, um brotinho melhor do que o outro. Bem, quando achamos que não vamos mais acreditar em contos de fadas e que já crescemos para essas baboseiras, temos da vida outra ilusão e se inicia nova caminhada, até virar a esquina e se deparar com uma rua sem saída ou com o vasinho em outro lugar.
Mas, bem ou mal, decido lhe perdoar, decidi escancarar as portar do coração e ir varrendo o chão por onde a bagunça ficou, tirar a gordura que atrapalhava a minha aorta e me livrar daquele lugar. Deixo você ir e pode ir tranquilo, já me livrei de suas mentiras, manipulações e traições, acalmei a minha raiva e sequei as minhas lágrimas. Descobri que a terra gira, não quero mais suas justificativas, nem respostas dissertativas (dizendo que lamenta ou que tudo não passa de mentiras), um dia a tristeza se assenta. Não precisa dizer nada, absolutamente nada, tantos erros consumados que essa história ficou no passado irado, irei dar passos largos, para não querer ver cicatrizar as feridas se fez. Quero lhe ver voar o mais alto que conseguir, vendo o horizonte sem fim, libertando quem você realmente é com suas ânsias, e, para aumentar essa distância, para qual eu possa prosseguir.
Amor, siga em frente, não curve-se para baixo e nem olhe para trás, mesmo que se arrependa, o passado não estará mais à venda, muito menos poderá alterar as legendas das cenas que vivemos. Siga em frente, eu assino alforria ou eu lhe dou a anistia, por um ato de autoria, que eu parei de procurar. Voe alto, voe para longe, bata suas assas o mais depressa, rumo ao norte ou siga o rio em direção ao mar, tanto faz, procure um novo lugar, uma nova casa, um novo cobertor. Assim comemorarei a nossa morte dessa tristeza sem fim, enfim, bata suas assas perdoado e tranquilo, mas bata cada vez mais para longe de mim.
Rhenan Gobi
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