O Homem é um ser Social

O pecado impõe limites à liberdade do homem.

Se o homem conseguir dominar seus impulsos interiores
ele é capaz de disciplinar sua própria vida.

Um patrimônio pode ser tombado, menos a liberdade
de um homem.

De um olhar feminino constante para o mesmo homem estão
suas intenções: de chamar a atenção para si ou convidá-lo para lhe dar atenção.

Não há limites para escrever livros, mas o homem se limita
a lê-los e muito menos, praticar o que é bom.

A mesmice é vaidade que, se comparada ao vento, vai e volta ao mesmo lugar. É o que o homem faz na sua vaidade quando não tem objetivos para edificar o próximo.

O homem firmado na verdade tem a mente e o coração voltados para a felicidade do próximo.

O que é do homem o bicho come e ainda vem para roubar, matar e destruir, até que o homem aprenda a crer, de todo o coração, no Filho do Homem e, não no bicho.

A religião destaca a história de muitos homens;
a salvação narra muitas histórias de um só Homem.

O homem das trevas não reconhece as obras da Luz até que seu espírito esteja livre dos seus próprios delitos.

A religião que o homem segue, domina seu espírito;
os vícios que ele ama, prendem seu corpo; os pecados que ele esconde, escravizam sua alma; mas só um pode libertá-lo dos três, Jesus Cristo.

O cimento petrifica o tijolo na parede: assim é o pecado
no coração do homem.

O homem que deseja ser aprovado por Deus precisa ser primeiro educado na Sua justiça.

A vida é um milagre, pois ela não foi criada pelo homem.

O homem sábio aceita a repreensão, porque valoriza
a correção que o faz ainda melhor.

O cimento fixa na parede o tijolo; da mesma forma, o pecado endurece o coração do homem.

Há um leve fardo do trabalho do homem se ele estiver
à serviço do Criador.

O diabo que ruge, domina o homem; os vícios que ele pratica, dominam seu corpo; os pecados que ele adora, dominam sua alma; mas só um pode libertá-lo da sua tripla escravidão, Jesus Cristo.

O homem precisa do feminino. Nós precisamos de vocês, mas não precisamos do feminismo.

Quando você dorme ao lado do seu homem, acorda, olha pro lado e lá está ele... No telefone, vendo vídeos e fotos de mulheres... Você perde a mão, o tom, o som da sua voz que te fazia dizer bom dia sorrindo, seguido do eu te amo... E o impulso que te leva ao amor, aos poucos vai apagando...
Quando você passa anos ecoando um eu te amo, e o outro lado se esquivando, seu amor vai se apagando, seca do, caducando ...
Quando você se apaixona, com palavras, esperanças, sorrisos, sonhos e se deixa levar como criança, e quando tudo isso se torna zombaria, chacota, no meio da roda, e vai cê nota que seu par tá lá fazendo parte da retórica, seja com palavras, risos entre os dentes ou até mesmo caretas que te fazem passar como loca, seu rosto desfigurado, é como levar uma pedrada bem no meio da fuça e não saber onde está seu chão...
Quando você olha pro lado e não reconhece mais por quem se posicionou, a quem se entregou, e que tudo que acreditou não passou de um jogo de palavras ao vento, e não te resta mais com tento, a não ser ouvir que o esforço para estar ali é grande, o deixar acontecer é deixar todos os dias, o dia passar, a distância selar, uma ausência regada de palavras vazias, que às vezes até vinha quando interesse existia de alguma forma te conquistar.
Mas tudo passa quando na verdade nunca esteve no lugar, quando na verdade você nunca esteve lá, quando você recorda que muitas vezes precisou forçar estar lá, precisou esforçar para mais que três palavras trocar...
E o que resta é desapegar, dos anos que investiu, acreditou, se entregou, se esforçou para acreditar, se entregar, sonhar em alguém que nunca na verdade quis estar...
Aí você percebe o quanto cansa, foi e é perigoso amar...