O Avesso do Avesso do Avesso
Tire metade do salário de um pobre e ele ainda fará piadas. Remova uma moeda de um rico e prepare-se para morrer!
Quem tem um inimigo dentro de seu próprio ego, guerreira contra um exército de imprevisíveis poderes!
Quando a alma recebe de braços abertos o oxigênio do amor, todos os pulmões da vida destilam felicidade!
Não sei dizer por quantos dias de minha vida fui feliz, mas admito que toda ela até aqui valeu a pena, por cada minuto de felicidade que proporcionei a alguém!
Muitas mulheres já conquistaram o brilho de meu olhar. Outras tantas deixaram suas digitais em meus impulsos. Mas somente uma foi e tem sido capaz de reinar vitalícia em meu coração!
Não creio em reencarnação e sim em dupla existência, sendo a segunda a colheita do arado que a primeira semeou!
A saudade não mora só na criança
A saudade não mora só no adulto
A saudade não mora só no idoso
A saudade não mora só no humano
Ela não tem cor, cheiro, nem idade
E em qualquer sentimento de falta
Podemos chamar então de saudade.
Não esqueças do amor....
Nem da realidade....
Não te esqueças da paz e felicidade....
Não esqueças que aqui bem distante....
Terás sempre um amigo de verdade.....
VINYCIUS MAIA, se eu pudesse, quando você fosse até a Lua , eu lhe entregaria um rápido diário de estudos de correção ortográfica.
Você escreveu : "Se PODESSE VOOARIA até a lua só para te mostrar QUANDO amo você".
A forma correta é pudesse, com u na primeira sílaba.
Pudesse é a forma conjugada do verbo poder na 1.ª ou 3.ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do subjuntivo.Verbo poder - Pretérito imperfeito do subjuntivo:
(Se eu) pudesse - Gerúndio: voando -Particípio passado: voado -Infinitivo: voar
Futuro do Pretérito eu voaria
Ao voar o beija flor
Balançou todo o galho.
Levou nos olhos o orvalho
Deixou suas lágrimas na flor.
Ao acordar a linda flor
Bincou com as gotas no galho.
Pensando serem orvalhos
As lágrimas do beija-flor.
tRECHO DE: UM POEMA DE AMOR"
Ah! Como eu queria que pudesse, mesmo que baixinho, e nem que fosse uma única vez, chamar-me de papai, mas se não consegue, não importa. O importante é que, apesar do seu silêncio, eu consigo escutar um voz mais baixa que o pensamento, me chamar.
Eu queria tanto que pudesse entender as estórias que lhe conto quando estamos sozinhos, ou que pudesse pedir-me para cantar uma canção de ninar para lhe fazer dormir, nas noites quando acorda sem sono. Talvez até queira e não consegue, mas não importa. O importante é que continuo a contar-lhe estórias e a fazer-lhe poesias, pois sei que um dia irá lê-las, então, se hoje elas falam de você para o mundo, amanhã falarão de mim para você.
Te amo, minha filha.
É impossível existir tanto amor e tanta felicidade, e no entanto existe. E o que eu posso querer mais ?
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Transcrito do livro : “O Diário de Déborah” Autor : Vaumirtes Freire
E-Mail= vaumirtes@GMAIL.COM
Pássaros sem asas
Todo pássaro engaiolado
É de uma inocência santa.
Com cântico melancólicos
O seu algoz ele encanta.
São preces para ir embora...
É um poeta que chora,
Não é um pássaro que canta.
Cínico e cruel, o homem
Diz que o amo o dia inteiro.
No entanto sorrir, ao vê-lo
Ali inocente e prisioneiro.
E sem amor no coração
Ainda chama aquela prisão,
Onde ele morre, de viveiro.
Gostaria de colocassem esta poésia em toda as gaiola onde existise um pássaro aprisionado chorando, enquanto seu algoz delira pensado ser um cântigo, e pior ainda diz que o ama.
O Natan, um amigo meu de profissão, apôs ler esta poesia soltou um pássaro, então o pedi que lesse todo os dias e hoje ele não cria mais nenhum e ainda distribui esta poesia por aí a meu pedido. Tente você fazer o mesmo.
Obrigado.
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