O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar
O amor já me esfolou e deixou cicatrizes amargas, mas se tem uma coisa que não desisto mesmo é deste maravilhoso sentimento...AMOR...
o amor e igual ao bolo, primeiro você imagina como ele vai ser, depois você prepara os ingredientes e mistura bem, ao longo desse processo de imagina e fica pronto, tem uma bagunça que deixamos ao longo do processo isso nos ensina, que como em um relacionamento havera, muita bagunça, mas o final e um lindo, delicioso e maravilhoso bolo. O amor tem processos, viva cada um em todos seus detalhes.
Meu amor
Para saber o que é o amor
não há palavras corretas
nem definições concretas
só descrição do meu sentir
Para mim, amor...
é quando me vejo em meio
a imensidadede seus olhos castanhos
quando me desmancho por completo
em razãoao seu sorriso
quando encontro em seu abraço, abrigo
e em meu peito, gratidão
Diria que amor é poesia
que amor é cantoria
que amor é escrever
versos, e memórias
pois nessa minha história...
o meu amor, é você
Amor aprisionado
Queria falar de amor,
Mas falo de amizade.
Queria olhar em seus olhos,
Mas, fingindo, disfarço.
As palavras e os gestos
Irmanados na mesma prisão ,
Num turbilhão de sentimentos
Seguem, lado a lado, no mais íntimo do meu ser.
Quisera poder solta-los e gritar:
Não és só meu amigo.
És o meu amado.
É fundamental agradecer aos voluntários que dedicam seu tempo e seu amor para cuidar dos outros. Meu respeito e minha admiração vão além das palavras... Obrigado!
O trabalho voluntário é uma das maiores demonstrações de amor pela humanidade... Precisamos valorizá-lo e agradecer a todos que se dedicam tanto a ele.
Fazer trabalho voluntário é acreditar que o amor pelos seres humanos é mais forte do que o amor pelo dinheiro. Quero agradecer a todos os voluntários que conseguem conservar um coração tão grande numa sociedade de mentes tão pequenas.
Meu amor vive em uma cabana
No final da estrada
A porta está aberta
Mas minha alma está trancada
A solidão senta ao meu lado
Descortinando qualquer desculpa
Que impeça o famigerado amor próprio
De revelar a sua culpa
O vazio inebriante nada oferece
Mas entristece minha esperança
Sigo o sentido do vento que me chama a fugir
Mesmo sendo difícil existir, me tire daqui
Me deixe correr
Me ensina a viver
Me permita estar inteira para quando eu te ver
Não perecer
Não consigo não te esperar, só sei te esperar
O faço porque a ti pertenço
Vem ao meu encontro, que seja em sonho, meu coração grita
Mas permaneço em silêncio
Em algum lugar do cosmo reside uma alma inquieta
Compartilhando a mesma dor
Sucumbindo em ruínas, assistindo apagar
As fagulhas desse pseudo amor
Meu anjo desapareceu
Na penumbra luz do dia
Sem tempo de defesa
Sem hora predefinida
Vejo o denso vazio que guarda escondido o eco de suas carícias
Os rascunhos de minhas declarações
O desejo de mais, mas não há, ainda que intrínseco, nada concreto
Do que parecia infinito nesse imenso deserto
A solidão singela e lenta retira de mim um pouquinho a cada dia
Corrói minha vontade de ser, tão forte e fria
Carnaval sem alegria, o arco-íris cinza
O amor em cadeados a cada esquina
Nas lágrimas não há violência, são brandas, mas constantes
A saudade latente suga e consome
Vago a sua procura
Meu anjo codinome
Exponho a vulnerabilidade do meu sentimento
Me mostrando em toda luz e sombra
É ardiloso explicar para nossa alma que ainda temos que esperar o momento
Pra viver lá fora o que já existe aqui dentro.
Há quem diga que o amor verdadeiro é feito por duas metades. Mas não, duas partes são incompletas e não formam um par perfeito. Só dois inteiros resultam em um sentimento que prospera e transborda.
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