O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar
Delírio de amor!!!
Quando n'alta noite na amplidão flutua pálida a lua com seu fatal esplendor. Não sabes, querido, que por ti suspiro e que deliro a suspirar...
AMOR!!!
Gosto mesmo é do riso que sai fácil,
da palavra que vem verdadeira,
do amor que dança com a vida
e dos sonhos que nos tiram do chão
Amor é Paz, aconchego, ternura
e cumplicidade. Amor é um dom,
muitos querem, muitos sentiram,
mais nem todos compreende o
verdadeiro sentido do amor.
Dispenso todo o convencional
Faço-me o favor de ser original
Só não dispenso o clichê
do AMOR INCONDICIONAL
Chuva lá fora, da janela vejo coisas.
Coisas assustadoras, pessoas sem amor.
Pessoas que vivem na dor.
Não adianta pensar, só precisa agir.
Procurar algo para se apegar, alguma coisa que lhe faça sorrir.
As palavras tem significados profundos para pessoas sensíveis.
Não me chame de amor se não me ama.
Me chame apenas pelo meu nome.
Ela sabe que mulheres fortes choram, sofrem, mas não se humilham. Ela sabe que amor tem que ser recíproco e não mendigado.
O que encanta nessa vida é a reciprocidade de afetos. As demais coisas, se não há amor, são acessórios totalmente dispensáveis.
Se andares comigo
Te recitarei um poema.
Cantarei em versos.
Te entonarei melodias
De amor,de paixão...
Já não existirá solidão
Pois tudo há de passar
E as lagrimas apenas serão
Lembranças,pois um novo
Dia repleto de felicidade
Eu prometo,não tardará em chegar
Hannah Lessa
Te quero minha alma
Em doce quimera
Nas estacões do amor
Em noites quentes de verão...
Te espero vida minha
Ao cair da tarde
Na madrugada fria
Nas horas de saudade...
Amo-te meu amor
Como o poeta ama a poesia
Com todo meu coração
Com a esperança
De ter você aqui.
Quero brincar de viver.
Brincar com você.
Brincar de amar.
Brincar de morrer.
Morrer de amor
De amor por você.
Meu amor por você é como o ar que respiro: imperceptível ao olhar, mas indispensável para minha existência.
Eu tenho alegria, amigos, coragem, medo, carinho, amor, paz. Tenho quase tudo. Mas falta você ao meu lado...
À queima-roupa
O amor acertou Luís na calada do ócio.
Num tiro à queima-roupa, perfurava suas vísceras até o mais longínquo espaço interno do seu peito.
O meliante, à espreita, observava-o agonizar no chão enquanto tentava desesperadamente conter a racionalidade que escorria por entre seus dedos.
Com a vista turva, o Luís ainda buscava reencontrar o responsável pelo disparo. A imagem, contudo, pairava em sua mente.
A barba afiada como uma katana, o sorriso sacana e o olhar misterioso compunham a figura emblemática do meliante inescrupuloso.
Tensão! Luís ainda tentava reerguer-se quando, em passos firmes, o atirador se aproximava do seu corpo em constante esguiche de fluidos cardíacos.
Sem qualquer resquício de piedade, recebe o golpe final:
- Te amo.