O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar
Só não se esqueça que o amor, é de vidro
E que alguns sorrisos que te dão, são de cera
Que nossa vida aqui, na cidade
É uma fogueira de desilusão
Com faíscas de felicidade
O que te faz esperar pra amar?
O que te afasta do amor?
O que te faz querer amar é mais forte que a dor?
Ame como se fosse a primeira vez,sinta como se fosse a ultima vez.
Viva com insensatez.Descubra o amor outra vez!
O Amor traz o arrependimento, supera as fraquezas e destrói as tentações... O amor é capaz de tudo sem medo algum.
O amor ensina o perdão
Conta-se que, numa cidadezinha do interior, uma pobre mãe viúva encontrou sobre a mesa um bilhete do seu filho que dizia: "Mãe, não agüento mais viver com você, vou tentar a minha vida em Londres". Moravam num barraco perto da estação de trem e o jovem fugiu. Sendo filho único, o choque causado pela decepção e a certeza de uma grande solidão e saudade destruíram aquela família.
Os anos passaram e para tristeza de todos que conheciam o rapaz, as manchetes de jornais que chegavam da capital, traziam notícias de assaltos e até crimes de morte que ele cometera. Aquela mãe não sabia de nada, porque seus amigos escondiam as notícias. Um dia, chegou uma carta do filho com o seguinte conteúdo: "Mamãe, cansei de tanto sofrer pela saudade e pelos erros que fui acumulando. Estou arrependido. Se a senhora me perdoar, coloque uma bandeira branca na sua janela. Passarei de trem por aí, na madrugada. Se a bandeira estiver lá, descerei".
Aquela mãe saiu batendo, de porta em porta, nas casas vizinhas e pediu às pessoas para colocarem uma bandeira branca, nas suas janelas. Quando o rapaz passou por lá e viu tantas bandeiras, desceu chorando. Muitas vezes, os erros são cometidos por falta de orientação e por inexperiência. A compreensão e o apoio nas fraquezas podem levar o indivíduo à recuperação.
Um dia, os discípulos de Jesus perguntaram-lhe, quantas vezes uma pessoa deve perdoar a outra quando falhasse. E a resposta sugeriu uma aula sobre o perdão:
- Deveis perdoar uns aos outros não sete vezes, mas setenta vezes sete.
Talvez, porque muitos educadores retiraram as lições do perdão da cartilha da convivência, a humanidade se embrutece nas relações.
O meu amor é seu, sim. Mas eu tô tomando de volta porque eu te conheço, e sei que você ainda pode regar isso até mesmo sem querer. E aí, baby, eu tô perdido. É, eu não confio em você
Esse negócio de amor proprio é meio complicado.
Tô começando a entendê-lo, pois comecei a pratica-lo.
E não é que dá certo!
Descobri que me desestimar não tá com nada!
Tudo o que você faz de coração, com dedicação dá resultado.
O amor faz você romper com o passado e vislumbrar o futuro.
Te faz quebrar promessas, e querer tudo novo e de novo...
Ele acontece de improviso. Quando menos se quer e mais precisa...
O verdadeiro amor nunca morre, ele apenas dorme para acordar ainda mais bonito.
Recordar é fácil para quem tem memória, esquecer é difícil para quem tem coração.
Querido ex.
Você conhece o significado da palavra amor? Acho que não, pois se soubesse não agiria com tamanha falta de caráter e sensibilidade.
Bem você conseguiu abalar minhas estruturas, mas não me derrubar. Agora alguém melhor vou me tornar e você assim continuará cuidado para não piorar.
Raiva de você não tenho, pode se tranquilizar, o que não pertence a minha vida não costumo me importar.
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos
Nem percebem o amor que lhes devoto
E nem a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre que o amor,
Eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos,
Enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
Eu poderia suportar, embora não sem dor,
Que tivessem morrido todos os meus amores,
Mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
E, às vezes, quando os procuro,
Noto que eles não têm noção de quanto me são necessários,
De como são indispensáveis…
Se um deles morrer, ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
A gente não faz amigos, reconhece-os!
Nota: Versão adaptada de texto de Paulo Sant'Ana. Muitas vezes atribuída, de forma errônea, a Vinicius de Moraes.
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