O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar
O amor é uma palavra tão pequena, mas com significado tão enorme, tão sem explicação.
O amor é uma porta que entramos, e nos comprometemos a entrar e nunca sair.
O amor é quando, mesmo em meio as brigas, você olha pra pessoa que você ama e diz :
- Mesmo em meio a defeitos, crises, eu ainda te amo !
O amor é quando mesmo quando se está longe, sentimos falta, e mesmo estando longe sentimos a presença daquele alguém que tanto amamos.
O amor , é quando aquele alguém te promete ligar tal hora, e de minuto e minuto, você verifica o relógio pra chegar logo aquele momento de você falar com quem tanto ama.
O amor, é quando, mesmo depois de uma briga, mesmo você estando certa, volta e pede desculpas.
O amor, aah, o amor... Sentimento que nada consegue explicá-lo, defini-lo nem os homens, nem a ciência, nada ...e se conseguirem? não é amor , pois o amor não é pra ser explicado e sim pra ser sentido.
Por isso ame, e sinta o que tem de melhor nessa vida, o que tem de mais lindo O AMOR !
Pessoas vazias só dão aquilo que um dia receberam (reciprocidade), o amor pede mais que isso (abnegação), ele abunda ao ponto de nos fazer amar excedendo o limite que temos ou recebemos
Eu quero é amor sincero, amor disponível e não amor miserável, porque quem come migalhas são pombos!
"Se por sorte ou destino
Se por certeza ou desatino
O amor me encontrar
Avise que eu estava à sua espera
Que não precisa bater à porta, pois sempre esteve aberta
Diga-lhe que é só tirar as meias e entrar
Sem cerimônias, sem nada perguntar...".
Não diga que seu amor é como as flores que me deste. Elas podem ser lindas, mas irão morrer em breve...
Caráter vem de berço.Solidariedade e amor ao próximo vem dos ensinamentos familiares.Pedir perdão,reconhecer e admitir o erro,perdoar e ter humildade é para os fortes.Inveja,falsidade,preconceito,egoísmo e superioridade é para os fracos...#REFLETIR!
A vida é feita de escolhas...
E o amor é uma delas.
Acredito piamente que a vida de cada um de nós é composta por uma sucessão ininterrupta de escolhas. Fazemos escolhas todo tempo, desde as mais simples e “automáticas”, até as mais complexas, elaboradas e planejadas. Quanto mais maduros e conscientes nos tornamos, melhores e mais acertadas são as nossas escolhas.
Assim também é com o amor. Podemos escolher entre amar e não amar. Afinal de contas, o amor é um risco, um grande e incontrolável risco. Incontrolável porque jamais poderemos obter garantias ou certezas em relação ao que sentimos e muito menos ao que sentem por nós. E grande porque o amor é um sentimento intenso, profundo e, portanto, o risco de sofrermos se torna obviamente maior!
Por isso mesmo, admiro e procuro aprender, a cada dia, com os corajosos, aqueles que se arriscam a amar e apostam o melhor de si num relacionamento, apesar das possíveis perdas. Descubro que o amor é um dom que deve vir acompanhado de coragem, determinação e ética.
Não basta desejarmos estar ao lado de alguém, precisamos merecer. Precisamos exercitar nossa honestidade e superar nossos instintos mais primitivos. É num relacionamento íntimo e baseado num sentimento tão complexo quanto o amor que temos a oportunidade de averiguar nossa maturidade.
Quanto conseguimos ser verdadeiros com o outro e com a gente mesmo sem desrespeitar a pessoa amada? Quanto conseguimos nos colocar no lugar dela e perceber a dimensão da sua dor? Quanto somos capazes de resistir aos nossos impulsos em nome de algo superior, mais importante e mais maduro?
Amar é, definitivamente, uma escolha que pede responsabilidade. É verdade que todos nós cometemos erros. Mas quando o amor é o elo que une duas pessoas, independentemente de compatibilidade sanguínea, família ou obrigações sociais, é preciso tomar muito cuidado, levar muito o outro em conta para evitar estragos permanentes, quebras dolorosas demais.
O fato é que todos nós nos questionamos, em muitos momentos, se realmente vale a pena correr tantos riscos. Sim, porque toda pessoa que ama corre o risco de perder a pessoa amada, de não ser correspondida, de ser traída, de ser enganada, enfim, de sofrer mais do que imagina que poderia suportar. Então, apenas os fortes escolhem amar!
Não são os medos que mudam, mas as atitudes que cada um toma perante os medos. Novamente voltamos ao ponto: a vida é feita de escolhas. Todos nós podemos mentir, trair, enganar e ferir o outro. Mas também todos nós podemos não mentir, não trair, não enganar e não ferir o outro.
Cada qual com o seu melhor, nas suas possibilidades e na sua maturidade, consciente ou não de seus objetivos, faz as suas próprias escolhas. E depois, arca com as inevitáveis conseqüências destas.
Sugiro que você se empenhe em ser forte a fim de poder usufruir os ganhos do amor e, sobretudo, evitar as dolorosas perdas. Mas se perceber que ainda não está pronto, seja honesto, seja humilde e ao invés de jogar no chão um coração que está em suas mãos, apenas deixe-o, apenas admita que não está conseguindo retribuir, compartilhar…
E então você, talvez, consiga compreender de fato a frase escrita por Antoine de Saint Exupéry, em seu best seller O Pequeno Príncipe: “Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa”.
Porque muito mais difícil do que ficar ao lado de alguém para sempre é ficar por inteiro, é fazer com que seja absolutamente verdadeiro… ou então partir, inteira e verdadeiramente também! E é exatamente isso que significa sermos responsáveis por aquilo que cativamos…
SONETO DE AMOR ARDENTE
Não, eu não sei! Só sei que te sinto assim
Igualmente lindo sorrindo para mim
Com olhos cor de mel, mais puro e doce
Um olhar de deixar o rosto vermelho
De tão intensa chama reluz em você
No amor se faz presente com emoção
Intensos suspiros e súbitos gemidos
Sensações intensas faz-se estremecer
Puro prazer, em contraste, desamparo
Estampado em seu rosto luxurioso
Nossos corpos se fundindo em murmúrios
Respiração de mais pura excitação
Com uma voz perigosamente sedosa
Aumentando a pulsação do coração
- Espero que nunca conheça o amor de verdade, pois vejo pessoas que dizem amar e vivem como lixo, sofrendo como se estivesse sendo cremado vivo a custa de um mero sentimento!
... o amor que nos sustenta é base de esperança, de vida, é o que nos mantem vivos... Não apenas por conveniência, mas convicção, por desejo e pelo próprio amor...
Que tenha amor, tenha carinho, tenha paixão. Que tenha abraço, tenha beijo, tenha compreensão. Que tenha confiança, tenha respeito, tenha cuidado, tenha admiração. Que tenha felicidade, tenha sintonia, tenha afeição. Que tenha amizade, tenha companheirismo, tenha cordialidade, tenha apego, tenha esperança e tenha excitação. Que tenha eu e você.
Me dei conta que é amor. É isso aí. Você consegue acreditar? Logo comigo! É estranho, não me acostumei ainda a ser refém de outra pessoa. Sabe como é, você sorri e eu sorrio junto. Você chora e o meu coração se desmancha também. Uma ligação muda um dia e se não nos falarmos, aquele dia simplesmente não existe. Parece loucura e eu não acreditava muito nessa dependência (saudável) que o amor nos condiciona. E o medo? Que medo inconsciente, bobo, arrepiante! Por que não consigo simplesmente acreditar quando diz que não vai embora? Ou não consigo sossegar quando vejo alguma garota se aproximando de você? Você devia sentir como o meu corpo reage a esses momentos, ia achar graça. Ou se identificar? Também me sinto insegura, como competir com a sua perfeição? Não é possível que eu esteja a sua altura, que você não mereça alguém melhor que eu... Não, quer saber? Retiro o que eu disse. Eu posso te oferecer o que nenhuma outra pessoa no mundo tem maior e melhor: o meu amor. Só isso ou talvez tudo isso. O que acha? Pense e me conte. Pode ser a solução ou ruína de tudo.