Como valorizar a educação em meio à monetização de fofocas, discórdias e vulgarização da vida privada em reality shows e mídias digitais, em detrimento do conhecimento e de princípios éticos e morais?
Será que a possibilidade de ascensão social de pessoas que viviam no anonimato justifica a produção desses tipos entretenimento tão controversos?
Valorizar a educação em um contexto onde fofocas, discórdias, futilidades e a vulgarização da vida privada são amplamente incentivadas e monetizadas pela mídia em geral é um grande desafio.