O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar

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⁠REZA E ORAÇÃO
Você já refletiu sobre a diferença?
Quando rezamos, tentamos falar com Deus através de textos escritos ou decorados.
Quando oramos, tentamos falar com Deus através de palavras ou pensamentos que vêm de dentro de nós.

Inserida por Valdecir

⁠Minha parceira com o Universo consiste em que tudo que eu fizer de bom ou de ruim ele me devolver em dobro.

Inserida por Valdecir

⁠Deus está acima de qualquer debate — para quem crê, isso não é objeto de opinião, mas uma convicção inabalável. Tal afirmação não nasce do dogmatismo irracional, mas de uma percepção refinada da realidade. Assim como o artista sente a arte no mais íntimo do seu ser, e o cientista compreende a harmonia nas leis naturais, só reconhece a presença de Deus quem desenvolveu sensibilidade espiritual. A fé não é ausência de razão; ao contrário, é percepção aguçada, visão que transcende o imediato. Como afirmou C.S. Lewis: “Acredito no cristianismo como creio que o sol nasceu: não apenas porque o vejo, mas porque vejo tudo à sua luz.” Esse tipo de fé não é fantasia, é fundamento.

A existência de Deus e a encarnação em Jesus de Nazaré não se restringem ao campo simbólico ou mitológico. São verdades documentadas por registros históricos confiáveis, que atravessaram os séculos e desafiaram as críticas mais severas. Autores romanos como Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, assim como o judeu Flávio Josefo e registros do Talmude, fazem referência à figura de Jesus, confirmando que ele viveu, foi crucificado sob Pôncio Pilatos e impactou profundamente sua geração. Como afirmou o filósofo francês Jean Guitton, “a figura de Cristo é tão grande que só há duas atitudes possíveis: ou Ele é o Filho de Deus, ou foi o maior impostor que já existiu.” O Evangelho de João, de forma poética e profunda, nos lembra que “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1), e que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória” (João 1:14). Não estamos diante de alegorias fantasiosas, mas da afirmação de um fato que alterou o curso da história.

Reconhecer a atuação da Igreja em uma sociedade democrática e justa é reconhecer também sua função civilizadora, muitas vezes ignorada ou subestimada. Ao longo dos séculos, as igrejas cristãs fundaram universidades, hospitais, orfanatos, e participaram ativamente de lutas sociais, reformas e movimentos abolicionistas. Mais recentemente, continuam atuando como verdadeiros agentes de transformação nos rincões esquecidos do país, preenchendo lacunas deixadas pelo Estado. A Pontifícia Academia de Ciências, por exemplo, é composta por diversos ganhadores do Prêmio Nobel, provando que fé e razão não se excluem, mas se alimentam mutuamente. E mesmo aquela igreja considerada incômoda pelo som que emite aos domingos pode ter sido o espaço onde um ex-detento foi acolhido, ressocializado e reintegrado à sociedade — algo que o Estado muitas vezes negligencia.

Contudo, é necessário refletir também sobre a fé em tempos de hiperinformação e banalização da verdade. Vivemos uma era em que o sagrado é reduzido a conteúdo viral, e a Bíblia é frequentemente interpretada sem critério, contexto ou reverência. Em meio à profusão de vozes digitais, muitos são conduzidos por discursos que manipulam, distorcem e promovem escândalos — resultando não em conversões genuínas, mas no esfriamento de corações. Jesus já alertava: “Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará” (Mateus 24:12). Diante desse cenário, urge recuperar a postura dos crentes de Beréia, descritos em Atos 17:11, que não aceitavam qualquer ensinamento sem antes confrontá-lo com as Escrituras. A fé cristã, portanto, não é fideísmo cego. É racional, histórica e profundamente ética. Desde Agostinho e Tomás de Aquino até Pascal, Kierkegaard e Chesterton, vemos que o cristianismo verdadeiro nunca teve medo do pensamento, da filosofia ou da dúvida honesta. O Evangelho não é produto para consumo — é chamado à vida transformada.

E nós, que atuamos no campo do direito penal, sabemos com clareza que justiça não se constrói apenas com códigos e tribunais. Ela nasce da dignidade reconhecida, da restauração possível, da esperança cultivada. É nesse sentido que o papel das igrejas se mostra indispensável: elas reabilitam onde o sistema apenas pune, acolhem onde o Estado abandona, oferecem amor onde só havia rejeição. Defender a liberdade religiosa, portanto, é defender um dos pilares da democracia, dos direitos humanos e da justiça social.

Por isso, reafirmamos com firmeza: Deus existe — e isso muda tudo. Como disse Dostoiévski, “se Deus não existe, tudo é permitido.” Mas Ele existe, e por isso tudo tem sentido. Reconhecer sua presença, respeitar as instituições que o servem com verdade, e exercer uma fé crítica e fundamentada são atos não apenas de devoção, mas de responsabilidade histórica e ética.

Inserida por alantrindade

"Não se esqueça do que aconteceu com o homem que conseguiu tudo o que sempre sonhou. / O que? / Foi feliz para sempre"

Inserida por BarrigadasTranquilas

O meu silêncio poderá ser a maior resposta: de algo muito bom ou que camsei de falar e desisti. O que anteceder será um dos maiores indícios. ⁠

Inserida por junger

⁠Quando olhamos para o oculto do aparente de uma pessoa enxergamos o significado do seu aparente.

Inserida por jose_carlos_gomes_1

⁠Eu não preciso de muito para conquistar alguém! Eu só preciso ser eu mesmo, já o restante é questão de escolha... 🔁

Inserida por Vandermilson1986

⁠Sem um mito pessoal, resta apenas o vazio existencial.

Inserida por I004145959

⁠As questões identitárias frequentemente não atraem o público popular porque são apresentadas de maneira distorcida, priorizando a "lacração" em vez de políticas públicas concretas.

Propostas claras, como as voltadas para mulheres, poderiam ser bem aceitas pela população pobre e despolitizada, mas é essencial tratá-las dentro de um contexto político mais amplo, evitando que sejam apenas disputas de posição.

Inserida por I004145959

O modelo americano do politicamente correto, do identitarismo, das disputas de nichos, das correntes identitárias, da purificação da linguagem, da proibição de termos e da eleição de outros, tem sido adotado no Brasil, apesar das críticas ao imperialismo americano de onde esse modelo se origina.

Essa adoção, muitas vezes imposta, gera ressentimentos, pois exige que todos sigam esses princípios.

São pautas que frequentemente se distanciam das necessidades básicas da população brasileira, revelando um descompasso entre as demandas identitárias e as urgências cotidianas do país.

Inserida por I004145959

⁠A constante necessidade de aprovação alheia também deriva da vaidade e das idealizações exageradas acerca da vida.

No entanto, assim como não temos a obrigação de corresponder às expectativas dos outros, eles também não têm a obrigação de corresponder às nossas.

Ademais, ninguém é capaz de suprir as demandas infinitas da insatisfação humana.

Muitos problemas decorrem do egoísmo e da ilusão de que os outros nos devem algo, como uma espécie de aprovação eterna e amor incondicional, que talvez ninguém possa oferecer por completo, pois todos nós temos limitações, dilemas e mistérios em nosso inconsciente.

Inserida por I004145959

Presenciamos uma mudança nas formas de comunicação e interação social ao longo do tempo.

Anteriormente, as pessoas costumavam confiar mais em amigos próximos para compartilhar seus problemas emocionais.

No entanto, com o surgimento das redes sociais e da comunicação digital, as interações frequentemente se tornaram mais superficiais e menos propícias para uma escuta empática e paciente.

Assim, mal começamos a ouvir o desabafo de um ente querido, muitas vezes já estamos sugerindo buscar a ajuda de um psicanalista.

Inserida por I004145959

Muitas vezes, é no enfrentamento do 'não', junto com a tristeza e a frustração, que moldamos nossas trajetórias pessoais e existenciais, impulsionando-nos a buscar caminhos alternativos ou a desenvolver resiliência e determinação para alcançar nossos objetivos.

Inserida por I004145959

⁠Aceitar integralmente a existência, incorporando tanto os momentos auspiciosos quanto os adversos, representa um grande desafio.

Inserida por I004145959

⁠Ao utilizar smartphones e outros dispositivos eletrônicos, é perceptível que crianças e adolescentes demonstram uma redução na expressão facial e no contato visual durante as interações sociais, acompanhada por uma tendência à agitação das mãos e uma excessiva concentração nos dispositivos.

Esses comportamentos assemelham-se aos observados em pessoas com transtornos do neurodesenvolvimento, embora isso não signifique necessariamente que as crianças e adolescentes tenham essas condições.

Inserida por I004145959

A postura e o comportamento de pessoas com dependência de smartphones mostram notáveis semelhanças com os de fiéis que recitam o rosário na tradição católica.

Enquanto os devotos manuseiam as pequenas esferas ao fazer as contas de ave-marias e pai-nossos no terço, nos dispositivos eletrônicos ocorre a digitação incessante de mensagens, atualizações em redes sociais e busca de informações.

Essa constante interação com os smartphones reflete um comportamento repetitivo e focado, comparável à recitação das orações no rosário. Em ambos os casos, há envolvimento físico e concentração durante a prática.

Inserida por I004145959

⁠Às vezes, a interação com outras pessoas não se limita a uma simples troca de palavras ou experiências; pode ser um diálogo interno, onde cada indivíduo se estende através do outro, contribuindo para a construção e preservação da própria identidade e existência.

Essa conexão intrapessoal é moldada pela presença e influência desse ser, percebido como um instrumento fundamental nesse processo.

Inserida por I004145959

⁠Uma vida virtuosa é viver com ética, buscando excelência moral e cultivando virtudes como honestidade e responsabilidade.

Inserida por I004145959

Na era pós-moderna, a ênfase está mais na sensação do que simplesmente no sentir. A demanda contemporânea parece exigir que cada aspecto da vida seja envolto por uma atmosfera de diversão.

Inserida por I004145959

⁠A aspiração iluminista, que acalentava a convicção de que a racionalidade e os avanços tecnológicos redundariam na melhoria substancial da condição humana, gradativamente sucumbiu ao crivo da história.

Inserida por I004145959