O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar
O sal é uma pedra, é então prudente afirmar que os primeiros homens comiam pedra, e tiveram tolerância mas um resistiu e evoluiu?
Educação escolar de qualidade não tem viço nas tecnologias deste tempo, senão os intelectuais do passado não seriam os melhores. CiFA
Cada ganho é estável com uma perda. Deus é justo. Vim do pó e ao pó voltarei. Antes de eu nascer não era nada, e nada serei.(CiFA.
"Nós"
Por hoje é só
Por hoje chega ,
Só por hoje as lutas cessarão
Hoje meu eu descansará satisfeito
Que fiz o meu melhor
Hoje abraçarei meu travesseiro
Sentirei meu próprio cheiro
E direi a mim ,
Poha hoje tu foi foda
Não que nós outros dias você
Não tenha tentado , mas hoje
Hoje, hoje, você conseguiu por você
Hoje como todos os outros dias
Você se fez estrela
Mesmo que os outros dias você
Não tenha percebido
Hoje especialmente hoje
Você compreendeu
O significado de amor próprio
Amor que sara amor que cura
Vai lá ser seu próprio sol
Estrela que se guia .
'PRECISAMOS FAZER A REFORMA -- todos nós, se ainda temos força; depois de analisar, precisamos fazer a reforma de nós mesmos; se mentimos, somos desonestos, traímos, somos viciados, agressivo entre outros gravames, ainda há tempo, precisamos fazer a reforma"
"NÃO DEVEMOS DEIXAR O.NOSSO NOME PARAR NA LAMA; --- não devemos ir pro spc Serasa ( como mau pagador) ter anotações em delegacia, responder ou ser condenado em processo criminal, entre outros, que desabone a nossa conduta"
A inteligência surge através da mente humana e é fruto do desenvolvimento após o surgimento do universo. É por meio do cérebro que os seres humanos têm essa capacidade única, pois sem ele, não haveria inteligência entre os seres vivos, nem mesmo além da Terra.
A criação dos nomes é feita por referências, muitas vezes mitológicas ou filosóficas, pois tudo além do que é visível pode ser interpretado de diversas maneiras. Os nomes surgem a partir de algo que já possui nome, proveniente da matéria que compõe o mundo.
Os vídeos podem ser considerados uma forma complexa de mídia para muitas pessoas, no entanto, eles foram criados pela humanidade através da evolução da tecnologia. Em outubro de 1888, a gravação foi surgida, dando início a uma nova era de comunicação visual.
A história do vídeo é complexa e não há uma resposta definitiva para qual teria sido o primeiro vídeo de todos. No entanto, podemos citar algumas invenções importantes, como a experiência realizada por Eadweard Muybridge em 1878, que registrou o movimento de um cavalo em diversas poses, e o cinematógrafo, criado pelos irmãos Lumière em 1895, que permitiu gravar, projetar e exibir imagens em movimento em uma tela. É importante lembrar que a invenção do vídeo envolve diversas experimentações e invenções ao longo do tempo, e que diferentes culturas e países podem ter suas próprias versões de quando e como surgiu o vídeo.
A tecnologia pode parecer algo complexo, mas, na verdade, ela é composta por elementos materiais que podem ser tocados e manipulados. É uma criação incrível da humanidade, cujo surgimento não é exato e não há uma data específica para o seu começo real. A tecnologia é fruto de diversas invenções e experimentações ao longo da história, que permitiram a evolução constante de nossas ferramentas e máquinas.
“Eu sou o que você vê nada mais nada menos. Essa é a minha verdade e a minha essência. Não importa se estou na sua presença ou longe de você; se estou no seu pensamento ou na sua memória; se estou no seu campo visual ou fora dele; se estou falando com você ou apenas escutando a sua voz. Eu sou assim em qualquer situação e circunstância. E quero que você me aceite como eu sou.”
“Portanto, eu defendo que eu sou o que você vê nada mais nada menos. Essa é a forma como eu me reconheço e me afirmo como pessoa. Eu não quero mudar a minha essência por causa das expectativas ou pressões externas. Eu quero ser respeitado e valorizado pela minha autenticidade, liberdade e diversidade.”
O que significa ser imortal? Muitas pessoas podem pensar que é um dom, uma benção, uma forma de escapar da morte e do sofrimento. Mas será que é mesmo assim? Será que a imortalidade não traz consigo um preço muito alto, uma maldição disfarçada de graça?
Imagine viver para sempre. Imagine ver tudo mudar ao seu redor, enquanto você permanece o mesmo. Imagine perder todos os seus entes queridos, um por um, e nunca poder se despedir. Imagine testemunhar as guerras, as tragédias, as injustiças e as crueldades da humanidade sem fim. Imagine se cansar de tudo, de todos e de si mesmo.
Esse é o destino dos imortais. Eles estão cheios de vazio. Eles não têm nada pelo que lutar ou esperar. Eles não têm propósito ou sentido na vida. Eles estão entediados e esvaziados. Eles não sentem mais nada: nem alegria, nem tristeza, nem amor, nem ódio, nem dor nem prazer.
Eles estão saturados na superfície. Eles já viram tudo o que há para ver, já fizeram tudo o que há para fazer, já sabem tudo o que há para saber. Eles não têm mais curiosidade ou interesse pelo mundo. Eles não têm mais desafios ou surpresas pela frente.
Eles são atemporais. Eles não se importam com o passado ou com o futuro. Eles vivem no presente eterno e monótono. Eles não têm memória ou expectativa. Eles não têm história ou destino.
Eles estão além da compreensão e da imaginação. Eles não conseguem se relacionar com os mortais nem com os outros imortais. Eles são solitários e incompreendidos. Eles não conseguem criar ou inventar nada novo.
E eles devaneiam no silêncio. Eles se isolam do mundo e de si mesmos. Eles se perdem em pensamentos vazios e sem sentido. E eles esperam por algo que nunca vai acontecer: o fim da sua existência.
O que significa ser um seguidor?
Muitas pessoas podem pensar que é uma forma de pertencer, de se sentir aceito, de se adaptar à sociedade.
Mas será que é mesmo assim?
Será que seguir não implica em renunciar à própria identidade, à própria liberdade, à própria consciência?
Imagine viver sob a influência dos outros. Imagine seguir as modas, as tendências, as opiniões e as ordens alheias sem questionar. Imagine se conformar com o que é imposto, com o que é esperado, com o que é conveniente. Imagine não ter voz nem vez.
Esse é o destino dos seguidores. Eles estão emergindo através de uma marola. Eles não têm força nem coragem para enfrentar as ondas da vida. Eles se deixam levar pela correnteza e pelo vento. Eles não têm controle nem direção.
Eles estão flutuando através das brumas. Eles não têm clareza nem visão sobre a realidade. Eles se deixam cegar pela névoa e pela fumaça. Eles não têm discernimento nem critério.
Eles perdem a noção do tempo. Eles não têm passado nem futuro. Eles vivem no presente efêmero e ilusório. Eles não têm memória nem projeto.
E eles estão alugados, desiludidos, convencidos e confundidos. Eles vendem sua alma e seu corpo por um preço baixo e temporário. Eles sofrem com a decepção e a frustração de não serem quem queriam ser ou terem o que queriam ter. Eles são enganados e manipulados pelos líderes e pelos meios de comunicação.
E eles são obrigados a acreditar. Eles não têm fé nem razão para sustentar suas crenças ou valores. Eles se deixam doutrinar e persuadir pelos dogmas e pelas ideologias alheias.
E eles são desconfiados. Eles não confiam em si mesmos nem nos outros. Eles vivem com medo e insegurança de perderem o que têm ou serem traídos por quem seguem.
E eles sempre seguem sem parar ou mudar.
O caminho solitário
Era uma manhã de sábado e eu estava caminhando pelo parque, aproveitando o sol e o ar fresco. Eu gostava de fazer isso aos sábados, era uma forma de relaxar e refletir sobre a vida.
Eu estava seguindo uma trilha que eu conhecia bem, mas que não era muito frequentada por outras pessoas. Eu preferia assim, pois me sentia mais livre e tranquilo e na paz.
De repente, eu vi uma placa que indicava dois caminhos diferentes: um à direita e outro à esquerda.
A placa dizia que o caminho da esquerda levava a um mirante com uma vista panorâmica da cidade, enquanto o da direita levava a um lago com um píer e pedalinhos.
Eu fiquei curioso para conhecer os dois lugares, mas sabia que só tinha tempo para escolher um. Eu olhei para os dois lados e vi que havia uma grande diferença entre eles.
O caminho da esquerda era estreito, íngreme e cheio de pedras e galhos. Parecia difícil, desanimador e cansativo de percorrer. Já o da direita era largo, plano e asfaltado. Parecia fácil e confortável de seguir.
Eu também notei que havia muitas pessoas seguindo o caminho da direita. Elas pareciam animadas e felizes, conversando entre si e rindo. Algumas até levam bicicletas ou carrinhos de bebê.
Já o caminho da esquerda estava vazio. Não havia ninguém nele. Parecia solitário e silencioso.
Eu fiquei em dúvida sobre qual caminho escolher. Por um lado, eu queria ver a vista panorâmica da cidade, que me parecia interessante e bonita. Por outro lado, eu não queria me cansar demais nem ficar sozinho.
Eu pensei em seguir a multidão e ir para o lago com os pedalinhos. Talvez fosse divertido e agradável. Talvez eu até fizesse novos amigos.
Mas então eu lembrei de uma frase que eu tinha lido em um livro: "É melhor caminhar sozinho na direção certa do que seguir uma multidão na direção errada".
Eu percebi que aquela frase fazia sentido para mim naquele momento. Eu sabia qual era a minha direção certa: era o mirante com a vista panorâmica da cidade. Era isso que eu queria ver, era isso que me chamava a atenção.
E eu sabia qual era a minha direção errada: era o lago com os pedalinhos. Era isso que me desviava do meu objetivo, era isso que me distraía.
Eu decidi então seguir o meu instinto e ir para o caminho da esquerda. Eu sabia que seria mais difícil e solitário, mas também seria mais recompensador e satisfatório.
Eu comecei a subir pela trilha estreita, íngreme e cheia de pedras. Eu senti o suor escorrer pelo meu rosto, as batidas do meu coração acelerar, os músculos das minhas pernas se contraírem.
Mas eu também senti uma sensação de orgulho e determinação. Eu estava fazendo algo por mim mesmo, algo que eu queria fazer.
Eu olhei para trás e vi as pessoas seguindo o caminho direita. Elas pareciam pequenas lá embaixo, como formigas em fila indiana.
Elas não me viram nem se importaram comigo. Elas estavam ocupadas demais seguindo umas às outras sem questionar nada.
Eu sorri para mim mesmo e continuei subindo pela trilha solitária.
Depois de algum tempo, eu cheguei ao mirante com a vista panorâmica da cidade.
Era incrível!
Eu vi toda a extensão da cidade se espalhando diante dos meus olhos: os prédios altos brilhando ao sol; as ruas movimentadas cheias de carros; as praças verdes salpicadas de árvores; as pontes cruzando os rios; as montanhas ao fundo recortando o horizonte.
O caminho era solitário mas me fez reforçar uma verdade na minha vida de que:
"É melhor caminhar sozinho na direção certa do que seguir uma multidão na direção errada".
Tudo isso diz muito a meu respeito.
Glêdston, o que é a vida?
A vida?
A vida é um presente com data de vencimento; portanto, não demore para desembrulhá-lo.
TRISTEZA
Hoje, não estou triste.
De que vale a tristeza
Se ela já existe
Na correnteza
Da vida em riste?
Vá, gostariam,
Preferiam,
Que eu fosse
Homem de ardileza?
De que vale a tristeza
Se a vida é certeza
De uma incerteza
Atroz?
Por nós
E por mim,
Ainda assim
E pelo meu fadário
Eu viro a tristeza ao contrário,
E antecipo-lhe o fim.
E se ela me perseguir
No cimo do meu calvário:
Vou-me rir
Tanto, tanto,
Como se fosse um pranto
Tornado falsário.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 19-03-2023)
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