O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar
Saio com amigos e amigas pelo menos 3 vezes por semana. Essa minha vida social me ajudou a atravessar uma das maiores crises da minha vida. Não vou abrir mão disso nunca!
Se não existirem pessoas que acumulem renda num país, todo o investimento terá que ser feito só pelo Estado. É preciso ter poupança e está ser convertida em investimento, gerando o desenvolvimento do país. Esse é o melhor sistema.
Me sinto realizado por todas as obras que fiz, por todas as empresas que administrei com sucesso, por ter feito a diferença em um país em que as pessoas não acreditam mais, por ter ajudado esse país a crescer.
Se não houver portos, ferrovias, hidrovias, tão necessários para uma nação ser respeitada no mundo, nunca seremos um grande país.
O Brasil é o Brasil. Temos que estar conscientes que devemos sair da miséria. Não podemos ser um país de pobres montados em riquezas fabulosas.
Durante minha carreira tive mais de 40 empresas e aproximadamente 30 mil empregados, convivi com eles como se fossem meus amigos e companheiros, não me lembro de ter tido nenhuma greve.
diabo filha de uma egua dissemrainhada quer q voce busque a igreja e Deus quer q voce busque Jesus e faça um trabalho na igreja com amor
Eu nunca fui daqueles que fazem sentido, sempre fui a pergunta e a resposta de todos as minhas dúvidas. Meus problemas, meus medos e o vazio que eu sinto sou eu mesmo solução.
Na empolgação tudo é felicidade, mas quando vem a realidade, o que realmente é de verdade começa a dar saudade.
Precisava sentir teu cheiro, me cobrir com os véus que teu aroma desenhava no ar. E você sabe, uma boa bebida se degusta com todos os sentidos, com todos os costumes e (su)posições. Enquanto te sugava, teus olhos, sempre com olheiras, revezavam entre minha boca, minha roupa e meus discos do Frankie vallie. Nunca me enganara sobre eles. Dizia serem antiquados de mais ou cheios de mofo de mais, mas tua sobrancelha esquerda me dizia o contrário, conversávamos sempre. Com teus pés também, sempre inquietos, sempre atrasados. Teus pés a parte mais apaixonada do teu corpo. Enquanto me batia, me jogava as tralhas na cabeça e me jurava eternidades escondidas atrás de um sol e uma lua, ou de um sopro em teus seios, teus pés permaneciam sem dignidade alguma enroscados aos meus, como quem diz : tá cedo, vai não...
Tão distantes da razão. Tão distantes da emoção. São só corpo. Mas a mente, mente. E mente antes de ser mente, é corpo. Voltemos a bebida antes que esfrie.
A minha xícara, como já havia me habituado, sempre tão pouco cheia, tilintava no pires e vezemquando subia até a boca pra voltar do mesmo jeito. Sem beber nada. Nem cheirar. Nem soprar. Só ouvir, aquele tilintar de olhos fechados sentindo a xícara febril esquentar meus dedos. E quando esquentava trocava de mão. E escutava o tilintar. E escutava seu pulmão controlando a respiração. Escutava tuas pálpebras abrindo e fechando, teus cabelos, aqueles da franja e os de trás da nuca suspirando com o toque da minha pele ouriçando tudo por onde passava. E levava então xícara a boca pra te deixar entrar, e descer, confortar e despertar todo o resto. E sentira que todo aquele amargo intrigante, que me lançava à realidade, já não estava mais lá. Em lugar algum. Nem no fim pensei, contrariando Newton, mas não. E eu te cuspi pra fora, pra longe, pro vento. Com toda aquela doçura remoendo em minha língua, toda aquela falta de você. Ela ainda persistia em te caçar em minha boca, ainda anseiava por você no meio daquele conto-de-fim-de-ano-qualquer. Quando notei que você continuara como sempre foi: Penetrante, quente. E nem poderia ser diferente. E continuava sim, me despertando. Todo esse açúcar era a minha boca, enjoativa. Causava náuseas. Mas você não, continuava amarga, encorpada, gostosa, e principalmente: Sem açúcar. Perfeita. E eu com a cara mais lavada do mundo te pedi:
- Me serve mais uma xícara de você, por favor?
A beleza física é subjetiva e tem prazo de validade, enquanto que a interior se aprimora com o tempo e é vitalícia.
O cheiro!
O cheiro da chuva, da fruta, da terra
Perfume que é o cheiro dele ou dela
Cheiro de café, da comida, da erva
e de todo o passado que o cheiro conserva.
E eu tenho esta vida que é toda minha. Absolutamente sob minha responsabilidade. E quando eu erro, às vezes, acabo acertando. Às vezes, termino arrependida. Mas eu tento, sempre tento. E avanço mesmo quando isto significa dar uma pausa e esperar. O tempo certo é o tempo do tempo mesmo. O que é melhor nem sempre é o que se anseia avidamente. Felicidade é uma bestagem dessas: matar saudade, matar a fome com aquilo que se tem vontade, perder o medo, conquistar um amigo, encontrar um amor, mas estar totalmente inteiro no lugar que se escolheu. E querer bem: a si, ao Outro, ao Mundo... Um bem-querer que inunda tudo. E sossegar nossas paixões para, quando tivermos de lançar mão delas, nos mover com voracidade em direção àquilo que se quer, porque é justo e merecido.
O tempo
" Com lentidão ou fugacidade, ele passa.
Muitas vezes imperceptível , outras , inesquecível.
Fazer dele um instrumento de aprendizagem ;
e o maior dom nos concedido."
Sinto falta daqueles dias, menina.
A gente bem sabe como é, como são e como vai ser.
Ainda penso em morar lá, um dia bom assim.
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