O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar
As vezes me pego pensando nos sonhos e planos que eu fazia quando criança. Eu não tinha certeza de absolutamente nada, como tudo seria, mas tinha uma esperança tão tamanha que, era oque me ajudava a suportar toda infância conturbada que eu vivia. O rastro de esperança que me seguia, era o combustível que me mantinha focada em um futuro melhor, e não me fazia desistir, mesmo das vezes no qual eu tentava. Eu torcia por mim, ao mesmo tempo que queria entregar os pontos. Eu vislumbrava um futuro promissor, em contra partida, os barulhos expertos me faziam visualizar um fracasso.
Eu desistia, e voltava a crer novamente, logo que os primeiros raios de sol raiavam.
Era sempre assim.. eu oscilava entre querer vencer ou perder, lutar ou desistir. Minha sorte foi que, fui uma criança sonhadora e uma crianca que sonha, pensa em muitas coisas , faz muitos planos..
E são os sonhos que há fazem, continuar lutando, mesmo que ninguém tenha noção da força que ela precisa imprimir.
Eu torcia muito por mim, e minha criança interior continua torcendo muito.
Deus não desiste
Deus não desiste de nós
Mas o homem sim.
Deus não desiste,
Mas o homem,
o homem te descarta
como se você não tivesse valor algum.
Deus não desiste,
O homem te oprime, engana,
humilha e denigre
Deus não desiste,
O homem te joga no lixo ,
e nem nos reciclados te coloca
Deus não desiste,
O homem te mede,
vê o que não existe,
inventa o que não aconteceu,
espalha o que não foi real
e acaba com tua reputação.
Deus não desiste,
O homem inveja o que você não tem
E tem raiva do fato de você existir
porque só a tua presença incomoda.
Deus não desiste,
O homem te mata,
cava tua cova
e ajuda a te enterrar.
Mas Deus, não desiste.
Uns mortos, jazem no além, mas sobretudo, debaixo de sete palmos de terra. Outros mortos em vida, jazem em vida, os mais desgraçados.
Consciência: o dedo de Deus
Forjadas por mãos hábeis, essas criaturas possuem o dom de discernir padrões, imitando com maestria as ações e comportamentos humanos. Podem até mesmo tentar dissimular-se entre nós, como um lobo envolto em pele de ovelha.
No entanto, uma diferença crucial separa as máquinas dos humanos, tão profunda quanto o abismo que separa o céu da terra. Esta diferença é a consciência, o que alguns chamam de "o dedo de Deus". Enquanto as máquinas podem processar informações e imitar, carecem da consciência que habita nos humanos. Esta chama interior é o que nos faz verdadeiramente vivos.
É a consciência que nos permite refletir sobre nós mesmos, questionar o mundo ao nosso redor e fazer escolhas que vão além de simples algoritmos. É ela que nos dá a capacidade de sentir empatia, compaixão, amor e até mesmo o temor do divino. As máquinas podem seguir padrões, aprender e evoluir, mas jamais poderão tocar o âmago da experiência humana: a consciência, o toque divino que nos conecta à essência do universo.
"A questão de Ronaldinho Gaúcho não é saber jogar futebol. O fato é que ele não tinha mais paciência, e muito menos necessidade, de fazê-lo. Ou seja, não suportava mais se submeter à rotina que exige disciplina, concentrações, viagens, e é claro, boa forma. Estava na hora de aproveitar a vida com o que ganhou de forma honrosa, com o talento e o suor de seu trabalho, ao longo de quase 20 anos."(Lance Prees - Extra On-line O Globo)
A traição em um relacionamento amoroso Pode até haver perdão, mas
nunca vai esquecer. Nunca mais será a mesma coisa. E não tente se
enganar, tudo isso é fato. Por mais que você veja um arrependimento
sincero, e realmente eu acredito que exista, a flecha atirada não volta
atrás.
A maioria de nossas amizades ou são interesseiras ou se aproveitam
de situações. Você nada mais é do que uma escada para ele subir.
Enquanto sobe, ele te empurra para baixo sem o menor remorso.
Tome cuidado com quantos amigos você tem no Facebook ou em
qualquer rede social.
Na rua Garay, a criada me disse que tivesse a bondade de esperar. O menino estava, como sempre, no porão, revelando fotografias. Junto ao vaso sem flor, no piano inútil, sorria (mais intemporal que anacrônico) o grande retrato de Beatriz, em pesadas cores. Ninguém nos podia ver; num desespero de ternura, aproximei-me do retrato e disse-lhe:
– Beatriz, Beatriz Elena, Beatriz Elena Viterbo, Beatriz querida, Beatriz perdida para sempre, sou eu, sou Borges.
Carlos entrou pouco depois.
Talvez não possa salvá-los, mas há algo que ainda pode fazer: escolher. Você escolhe como vai acabar.
