O Amor é como o Vento
O vento sopra em meu rosto e me faz lembrar O amor. Amor que eu sonhei, amor que eu pedi, amor que eu amei. O amor que eu perdi.
Noite cai depressa, leva meu amor e minha dor.
Sofrimento expresso ao vento, que sopra ar fervendo.
Vento leva ela, traz a erva fina que descongela meu santo coração.Palavras simples de amor, traz ela, a qual o vento não sabe explicar onde estava. Sentimento forte, traz ela, seu vento.
Vai, vento!!! Vai sussurrar p'ro meu amor!!
E ao envolvê-lo com tua brisa, diga que este nada mais é do que meu mais gostoso e carinhoso abraço...
Que assim, meu cheiro fixe em teus pensamentos, e que a distância não apague em ti minha existência!
Saudade do vento, da brisa no rosto, do amor sobreposto, do cheiro do mato, do amor que se foi, que matou o sorriso, arrancou a alegria, tornando meus dias nada mais que agonia...
E.C.A
Santos
ARES DE AMOR
Sidney Santos
Vivo à beira-mar
Sorvendo o sabor do vento
Ondas do sem contar
Rosário de infinito alento
Palmeiras em balanço constante
Colorido beija-flor
Coração do poeta-amante
Pulsando por teu amor — em Monte Serrat
O amor congela o tempo,
corre com o vento;
Sem a menor pressa ou contratempo.
Confunde sentimentos,
não se explica nem dá argumentos.
Faz as bocas emudecerem,
os corações palpitarem;
O corpo ficar leve e os pés levitarem;
Nos faz viajar por entre loucos sonhos,
e construir castelos no ar.
Que loucura é essa
impossível de esquecer?
Que faz os pelos se atordoarem
e a pele estremecer;
Que nos tira o folego,
que nos rouba a razão;
Impossível descrever tal emoção.
O amor não é apenas uma palavra que pode ser jogada ao vento, mas sim o comprometimento de duas vontades.
Moça do Convento
Canções de amor
Cantadas ao vento
Na espera sem dor
À mercê do tempo
Que deixou a moça
Trancafiada no convento
Na procura de um passatempo
Deu seu coração no evento.
Na cidade pequena do interior
Àquele moço sedutor
De alma transparente
De bons modos, aparente.
E o fim foi fatal
Para aquela moça
Que não mais era normal
Com o coração quase poça
Que cantava ao vento
Canções de amor
Perdidas no tempo.
AO VENTO
A noite vem chegando, meu amor,
Cantas-me baixinho a tua canção...
E os meus ouvidos em solidão,
Deixa-os embriagar ao seu primor...
Cantas minh’alma ao seu esplendor,
Deixas que pulse o meu coração...
E no meu ilusivo à devassidão,
Cantas-me baixinho a minha dor...
Há gargalhadas que não são sorrir,
Há ventos que não são cantigas
E há lágrimas que não são chorar...
A minha dor na noite, se passa a rir
Em cantos inquietos, que antigas,
Foras os dias por meu amor cantar...
Eras eras um anjo quando sorrias! eras um vento que eu sentia! eras um amor que eu amava! eras um pensamento que eu pensava. eras uma vida que eu vivia! agora és um sonho, que eu desejo
Contos De Agulha
O amor fica enquanto o vento vai
Não existe medo nem revolta
Se tinha que ser, adeus, amor!
De novo o dia fica em mim
Como espera do amanhã
Afundamos no próprio mar?
Deixe aqui a sua carta
Escrita com sangue vazio
Não teve medo de dizer
Que sou mais um no seu olhar
É mesmo, eu não percebi
Nosso passado nem passou
Consolo meu inverno, dor
Sozinho penso que voltei
Ainda vai querer me ver
Em sonhos feitos de algodão
E vai chorar por perceber
A falta que a voz te faz
Agora voe
Mostre o que sabe fazer
Se não cair no próprio mar
De dor agulha solidão
Um grande amor, nunca será levado pelo vento,...
Um grande amor, é inseparável pela distância,
Um grande amor, é indestrutível pelo inimigo...
Mais uma noite...
Toda noite
o seu amor
vem me beijar,
trazido pelo
vento frio que
me faz despertar.
E sussurra em
meus ouvidos
frases obscenas,
arrepiando a
minha pele, me
fazendo delirar.
E nos amamos...
Depois se vai,
com a lua que
parte... Com o
sol que renasce...
Finalmente meu
corpo adormece,
feliz e exausto
de tanto amar...
Descanso então
sobre as nuvens
esperando ansiosa
por outra noite
que vai chegar...
Onde houver falta de amor e compreensão, e também inveja, ressentimento, rancor e dor, que o vento leve. Quero meus dias cheios de tudo aquilo que pode me trazer esperança e de pessoas que me ajudem a concretizá-las.
Saudade do amor ausente...
Eu queria ser o vento...
Da tempestade participar.
A saudade espalhar no oceano.
E nos meus lamentos fazer você ouvir os uivos doloridos
Como se fosse o grito d'alma errante...
E poder dizer....Adeus saudade
Val Francis
Com o vento veio a flor
E com ela meu Amor
Seu aroma sentimento
Valoriso todo o ardor
A felicidade era tanta,
Que transcendia a própria dor.
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