Novo
A crítica sugestiva levanta um corpo morto na vida
e o põe de novo na luminosidade da alma e do espírito.
Quando o evento é bom ninguém quer sair do lugar de encontro, porque produziu um novo tom nas mentes e nos corações de quem tem o dom de discernimento.
Ter saúde mental, física e espiitual é viver a vida como se fosse um novo dia escrito para celebrar ações de graças a Deus para tornar coisas agradáveis aos nossos olhos.
Assuma a culpa quando estiver errado e reconheça-a pessoal ou publicamente para obter de novo a honra, usando a sua humildade.
O motor de um carro novo leva o passageiro com potencialidade e o motor do seu coração santificado
em Cristo leva o seu espírito à eternidade de Deus.
Um convite cristão para o homem nascer de novo e entrar na eternidade com Deus começa pela fé e termina com sua morte, sendo fiel a Cristo.
Qualquer pessoa, com a alma velha de pecados, nunca terá um ano novo, se não se tornar uma nova criatura em Cristo.
Muitos começam o ano novo felizes, entusiasmados, cheios de gás, animados; mas, em vindo os problemas e as dificuldades, se tornam tristes, deprimidos, irritados e desanimados.
Buscar novas realizações e a felicidade de um ano novo, produzindo o batuque do samba sobre os mesmos passos, é repetir o carnaval de seus fracassos.
Quem gostaria de passar o ano novo, cheio de vitórias, na presença de Deus, praticando as mesmas derrotas do velho?
Moisés teve um ano velho várias vezes; mas, quando Deus o chamou para um novo propósito, ele conseguiu, com trancos e barrancos, entrar no Descanso Eterno.
Talvez seja este o momento oportuno de você fazer o que é novo; mas, para ser perfeito, por favor, abandone os velhos fardos, as velhas religiões e os velhos preconceitos.
Acredite na sua transformação, aperfeiçoando e trabalhando por algo novo e com propósitos inesquecíveis.
Um novo compromisso, à serviço da glória de Cristo, já é o começo de uma nova e abençoada história.
Com um pouco de senso, ousadia, oração e sabedoria, a igreja recupera de novo a sua verdadeira koinonia.
A crise em todos nós começa, quando nos damos conta de que o velho tempo já se foi, mas o novo não tem forma ainda...
"AUTOBIOGRAFIA TALVEZ".
Ah, se eu pudesse nascer de novo; eu queria ser eu mesmo: Antonio Jose Machado de Jesus (sem nenhum acento mesmo). Apelidado de Toín, Goi, Totoin, Toton, Machado, Nêgo, Preto e Poeta.
Filho de Maria Das Dores Gonçalves Machado e de José de Jesus Machado. Neto de Antônio Almeida Machado, Maria Da Hora Gonçalves de Jesus, João Gonçalves e de Maria de Lourdes Saturnino Machado. (os sobrenomes são iguais, todavia, não são parentes). Eu queria nascer 10 de Dezembro, na fazenda Muribeca, em Santo Amaro da Purificação, mesmo.
Eu queria ser esse camarada tranqüilo, que não sorri muito com os dentes, e sim, com a alma. Que sonha em ser professor de Língua Portuguesa. Ah! Se eu pudesse nascer novamente, eu queria os mesmos amigos. Os mesmos professores. Os mesmos irmãos. Morar nas mesmas cidades. Estudar nos mesmos colégios. Que privilégio, eu seria "Um taco de um verso de Machado de Assis, e o outro taco, de Carolina de Jesus". Eu nasceria artista de novo! Se eu pudesse, eu reencarnaria nesse corpo negro, magro, e dourado pelo só do sertão. E com esse cabelo crespo. E a malandragem de um bom reconqueiro. Eu séria capoeirista, e sobretudo, discípulo de Jesus Cristo.
Pena que a vida é só uma... Entretanto, eu busco ser eterno. Eterno na literatura, falado nos lábios dos homens, até maus... Recitado e vestido pelo meu povo negro. Pra mim isso tá bom...
