Nova Etapa em nossa Vidas
Desistir da vida por não escrever uma nova página não está em nosso DNA, lembra que novos capítulos serão escritos e publicados e todos vão conhecer a tua nobreza.
Quando o caminho for irregular traiçoeiro fica em paz, procure um desvio um atalho uma nova rota siga em frente a tua paz vale ouro.
Um passo por vez,você prestou atenção em quase tudo e continua infeliz, reinicie nova esfera não de atenção nem ibope ao acaso desliga o negativo a vida o espera para ser feliz.
O começo ao desenrolar dos anos ainda assim será o começo, no entanto a história antiga ou nova não tem fim, sempre tem alguém mudando a linha da história portanto a história não tem fim.
A tempestade pode devastar uma floresta até a última árvore é um círculo incompreendido, porém novas vidas surgirão até firmar um novo paraíso.
Você pensa, o tempo reagi...
Tentar de novo, não quer dizer falhar novamente, uma nova tentativa pode ser feita com mais segurança, com mais confiança, ela te qualifica no alcance do propósito.
Hoje sentimos vontade de ser infinitos na vida de alguém, amanhã quando fizermos parte de outro coração, talvez sentiremos falta de sermos tão íntimos do nosso próprio coração.
Muitas respostas não são ditas e muito menos escritas, elas são percebidas, vagam nos detalhes e se escondem nos sentimentos.
A esperança faz a situação incomum se torna superável, ela nos permiti enxergar em outros ângulos.
É notável como a respiração bem controlada canaliza tantas informações e abre os caminhos no nosso cérebro para tomarmos as melhores decisões.
O tempo não estende as suas mãos para os que não tem vontade de vencer, ou para os que não tem espírito de luta, ele empurra os fracos para o vazio da vida, então procure viver a favor do tempo e viva bem.
Cada dia que amanhece
Cada nova oportunidade
Cada velho pensamento
Que surge novamente
Porém, dessa vez ele vem
Melhorado, fortalecido
Ornamentado
pelas cores, agora mais vivas
Pois milagres sempre vem
e acontecem na noite calada
E assim que o dia clareia
Não existem mentiras
ou meias-verdades
Que possam ter sobrevivido
O orvalho nas folhas
O canto dos pássaros
A luz do Sol reluzindo
e imediatamente decantado
nos menores grãos de areia
A paz do silêncio
É o próprio ruido da paz
Quando a paz faz ruido
Tudo mais, sem que nada mande
Cresce, se expande e faz sentido
Assim, como a luz de um par de olhos
Muda a vida da gente
muito repentinamente
dá vontade de olhar para eles
de novo e de novo
Repetidamente
A cada dia que amanhece
E pedir para eles
Que nunca me neguem
A nova oportunidade
de poder sempre melhorar
a cada velho pensamento
renovado e ainda mais iluminado
a cada novo amanhecer
Pois uma nova esperança há de surgir
Juntamente com o brilhar
de um novo dia.
Edson Ricardo Paiva
Eu tento uma coisa nova
Invento chamar a chuva
Reclamo quando não chove
E quando chove, também
Eu faço do mesmo jeito
Não me lembro de como ele era
Saio à chuva, depois que ela pára
Reclamo enquanto não chove
Eu tento chamar a chuva
E chove
Eu tenho um jeito novo
Pra fazer as velhas mesmas coisas
Meu melhor modo
É deixar tudo de lado
Da mesma maneira
Um velho pássaro vem
Pousa em meu telhado e morre
Já passou-se a vida inteira.
Edson Ricardo Paiva.
Por mais palavras
que a gente conheça
Por mais tempo a gente viva
Jamais haverá coisa nova
Com a mesma graça
Que aqueles simples voos de papel
Que jamais alcançaram grande altura
Mas traziam alegria tão pura
Que agora, ao lembrar
Eu os vejo pertinho do Céu
Portanto
Não importa
Quantos voos se voe
Nenhum deles se compara
e nem jamais haverá de comparar
E qualquer voo que tentar
Estará voando à toa.
Edson Ricardo Paiva
Perdidos no tempo e no espaço
Só reflexos de espelho
A água evapora
A nuvem cresce
Uma nova notícia na porta de casa
Só agora se sabe do prazo
Apesar do tempo ter asas
Não voa e jamais envelhece
O que destoa é viajar com ele
E nunca mudar em nada
Sempre aquela vibração tão boa
da cadência do som
Em que soam as cordas do tempo
Momento a momento
Um dia a gente, que estava à toa
Fatalmente acorda
E percebe que o tempo envelhece
Friamente, a cara do espelho
A nuvem de chuva caiu
Fim de tarde
Horizonte vermelho
Abelhas rainhas
Foram minhas todas elas
O Sol se põe por trás
dos montes de notícias
Que batiam-me à porta
Eu lia o jornal
Mas jamais atentei pro resumo
MIsturado e torto
O compromisso era comigo
Meu abrigo, meu rumo
Não ligo e não brigo
Nem tenho nada com isso
Assim me acostumo
A olhar
Ver cara do tempo
A cada vez que eu o olho
mais moço
E sem nenhum alarde
Conforme convém-me
devido a ser tão tarde
Agora
Sabê-lo antigo
Molhar-me na chuva
Minha única amiga
Até que o próprio espelho
Que muda, qual cor do cabelo
E sem reclamar pra ninguém
Finalmente acatar-lhe
Assim como eu faço
Os conselhos, de vez em quando
Tendo, enfim, me encontrado
No espaço e no tempo.
Edson Ricardo Paiva.
Eu nunca compreendi direito
O conceito
Dessa nova engenharia
Que constrói monumentos
de alegria e felicidade
A cada dia mais arrojada
E que, a mim, não prova nada
Só me lembro
Que meu velho avô dizia
Coisas sobre um mundo arcaico
Num tempo em que só carecia
De uma pequena porção
de amor e lealdade
E em poucas e prosaicas proporções
Amizades e outras velharias
Que, não obstante, seriam suficientes
Ele me olhava com o olhar fraterno
e, apesar de melancólico, dizia
Que a ordem do tempo é imutável
Pra tristeza ou pra alegria
Insistia que a vida não eram só momentos
E citava outras palavras, hoje desconhecidas
Sobre bondades que jamais eu vi
Talvez seja culpa da vida, porque ela é feita de tempo
Onde a culpa cabe ao tempo, por ter sido algo abstrato
Mais importante que a própria vida
É ter alguém pra botar a culpa
Fora isso, o tempo não se compromete
Nem possui o compromisso tolo de apartar
As coisas que ora se sente
Daquelas que outrora sentia
A verdade é um gás rarefeito
Ela explode, quando se acumula
Essa é uma lei natural
Que, sutilmente rege a vida.
O perfume da flor varia
E mesmo assim
Não se muda em essência
Por causa da ocasião
Portanto
O conceito de felicidade permanece
Eternamente algo abstrato
Jamais objeto
A ser trocado em feira de momentos
Por outras felicidades
Nem se pode vê-la exposta
No museu da simplicidade
A inverdade pode ser um céu
Que desaba por sobre o telhado
E o teto por sobre o chão
É uma casa de pau a pique
e o ás de qualquer baralho
Nas mãos de outro jogador, na mesa ao lado
A alegria é um anjo frágil
Um pássaro no galho
Que, quando maltratado, bate as asas
E não há nada a se fazer pra que ela fique.
Edson Ricardo Paiva.
Belas horas.
Água de chuva
Parede, pintura nova
Uma ida à janela
Um olhar à rua
As mágoas da vida
Quão belas
eram aquelas manhãs de outros dias
O mundo existia
Aqui, dentro da gente
A julgar pelo olhar a rua
Nada ficou diferente
Por mais que a beleza iluda
Nada ilude eternamente
O que muda é uma coisa que existe
O badalar mais triste
de um ponteiro que acelera
Belas eram aquelas
Horas que passavam todas inteiras
iguais
A parede, a pintura
Alguma coisa pura que existia
e que era mais
Traduzia aquilo que a visão
da água da chuva que caia
Enquanto passava o avião
Um gosto, um sorriso
O linho da mesa posta
A comida do almoço
A vida
Belas eram aquelas
Risadas que compartilhamos
Das horas que não passam mais
Sem que haja um badalar que insiste
em dizer alguma coisa que eu não compreendo
Sim, isso acontece
A chuva às vezes cai ainda
e continua linda
Mas me traz uma mensagem diferente
Quando ela desce
E as imagens que vão surgindo
Não são mais tão belas
Não quanto foram aquelas
Uma ida à janela, outro olhar à rua
E cerrar as cortinas
Outro dia termina pra mim.
Edson Ricardo Paiva
Lua nova
vem mostrar que tudo muda
e nada se transforma
muito menos se renova
Lua nova, escura...apagada
e ao mesmo tempo cheia
faz lembrar
Que todas as conquistas desta vida
são simples castelos de areia
às margens de um Mar turbulento
Lua nova, faz-me ver
Que esta vida não passa de momento
o orgulho e a nobreza minguam, passam
Se esfumaça a soberba crescente
na escuridão da noite
aonde tanta gente
pensando-se oculta
insulta, engana e mente.
Tomei cada pingo de chuva
Numa tarde de domingo
À noite teve Lua nova
Mas ainda me era possível
Enxergar a Luz do dia
Quando o Céu se abriu no estio
Som de gaitas e violinos
Ecoava na rua deserta
Soava perto de mim
E mesmo assim
Eu não via quem tocava
A canção
Mais bela que eu já ouvira
Naquela noite de Lua nova
À beira daquela cova
Que eu não sabia de quem era
Fui ouvir de um Anjo ali perto
E ele falou:
"Abandona esta paisagem
Completaste integralmente
tua missão aqui neste Mundo
agora respira fundo
há bastantes gentes te esperando
Após a viagem desta noite
Pra este mundo agora estás morto
Acabou-se a triste miragem
Nos aguardam lá no Céu
Esta música é em tua homenagem."
Não é algo, é Alguém — é o Santo de Deus,
Que faz nova todas as coisas, até os sonhos teus.
Deixe-O entrar, deixa Ele agir…
O Espírito Santo pode tua história ressurgir.
Nova Jerusalém — a cidade santa, a noiva adornada, o lar preparado pelo Noivo. Uma promessa viva para os que vencerem, para os que choraram com esperança e caminharam com fé.
Paulo nos lembra de quem somos: eleitos, santos e amados. A nova roupa que vestimos tem o perfume do Céu: misericórdia, bondade, humildade, mansidão, paciência e amor.
E é o amor que nos costura por completo, unindo tudo com perfeição.
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