Nosso Amor So Aumenta
O maior perigo para a maioria de nós não está em definir o nosso objetivo muito alto e ficarmos aquém, está na definição do nosso objetivo muito baixo, e alcançarmos a meta.
Não sei o que sinto em relação a quem diz
que não há preconceito racial em nosso meio
ainda nos dias de hoje.
Acho que piedade, pois ou são idiotas
ou alienados.
Prefiro pensar isso do que acreditar que podem
ser racistas!
Nosso pensamento é marcado pelo dualismo. Entrada, saída. Branco, preto. Bem, mal. Tudo vem em pares opostos. Mas isso está errado.
O nosso apaixonado beijo,
tão esperado,
será o momento mais
sublime...
Será o instante em que
os nossos corações se
fundirão no mesmo
sonho de amor.
O PARADOXO DE NOSSO TEMPO
O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores; mais medicina, mas menos saúde. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral.
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma irresponsável, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente pensamos...
Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita frequência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida á extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.
Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma.
Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição.
São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados.
São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.
É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del.
Somos programados a permanecer naquilo que é conhecido: nossa vida, nossa rotina, nosso mundo, nosso passado.
Mas o que nos faz recomeçar é o inesperado. Sempre é.
E de vez em quando temos que nos submeter ao imprevisível, quer queira, quer não.
Aquilo que te pega de surpresa, num dia comum... a partir do qual tudo muda.
São novas chances, não apenas tormenta. Novas possibilidades, não apenas provações.
E você sofre porque terá que reformular o desenho cerebral. O mapa tão conhecido que te conduziu até aqui.
É doloroso. Mas também bonito. Você ainda não enxerga beleza, mas uma hora olhará pra trás com entendimento e perceberá que foi capaz de rearranjar-se novamente.
O inesperado foi uma benção. Sempre é.
"Ás vezes precisamos olhar para dentro de nós, achar nosso centro, nossa essência que se perde ante as superficialidades, futilidades e medos do cotidiano. A ansiedade nos afasta de nós mesmos, nos afasta do real, do hoje. Não quero o amanhã, quero o hoje, o agora. O eterno agora! "
Às vezes precisamos trilhar o nosso caminho sozinhos, principalmente quando nem nós sabemos para onde queremos ir.
Existe uma deformação lastimável na consciência política coletiva do nosso povo: o povo adora ser enganado.
Povo alienado, politicalha feliz...
Com o tempo, a poeira das nossas experiências, do nosso conhecimento, da vida que vivemos, do passado, vai se acumulando. Essa poeira se torna o ego. O ego é apenas uma crosta sem vida em volta de você, ela tem de ser quebrada e abandonada a todo momento, para que essa crosta não se torne uma prisão.
Em nosso país a vulgaridade é um título, a mediocridade um brasão.
Quando um sorriso começa a morar no nosso olhar, parece mágica: um monte de coisas, às vezes até sisudas, começam a sorrir pra gente, de repente.
Deus não tem apreço pelo nosso sofrimento, assim penso eu!Sou disciplinado, sem ter que acreditar em um alem e sem precisar de um mercado de punições e premios eternos.
A maioria acredita que temos livre-arbítrio, que escolhemos nosso caminho. Às vezes, o caminho é claro ... às vezes nem tanto. Cada movimento, cada volta, pode desafiar o seu senso de direção. Mas é a escolha que fazemos ao chegar a uma bifurcação que define quem somos.
Se escolhemos amar, é bem provável que nosso futuro será recheado de saudades boas. Mas se escolhemos negligenciar o amor que podemos oferecer ao outro, é certo que nos restará nas mãos um cesto de arrependimentos e remorsos.
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