Nosso Amor como o Canto dos Passaros
Como um nervo atrofiado e dolorido no corpo, assim é a alma do cristão que vive a vida cristã com o coração na hipocrisia e com a mente na insensatez.
Uma relação feliz e duradoura assume responsabilidades, pede conselhos e busca soluções como ferramentas diárias da felicidade conjugal.
Jovens sem instruções divinas são como filhos da rebeldia: pagam caro para viver um futuro sofredor, curto e desastroso em família.
Assim como o idoso deve tomar a vacina H1N1 contra a gripe, toda alma depois de se tornar velha de tanto pecar, deveria tomar juízo para se batizar, tomar a Palavra de Deus para fortalecer seu coração e continuar tomando a Santa Ceia para lembrar da morte de Cristo até que Ele venha.
Convidar os parentes para virem à igreja aos domingos é mostrar a eles como ouvir a verdade sobre o falso mundo da nossa realidade e como administrar bem a sua felicidade pessoal, familiar e profissional.
O pregador que conhece o estado do rebanho cuida dele e mostra como obedecer e se arrepender, ajudando a crescer na fé, na graça e no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.
Gente pessimista, fraca e desiludida funciona como peças de exterminação, onde elas deixando brechas para o adversário avançar cria um verdadeiro buraco, onde seus componentes também cairão.
Toda disciplina vinda dos irmãos corrige as imperfeições da nossa alma e funciona como guia para nos conduzir à presença do Senhor.
A água dá vida ao corpo e o sangue dá vida ao coração: tanto um como o outro, Jesus preenche todos os requisitos espirituais da nossa existência.
Quem se posiciona como arrimo da fé de uma outra pessoa, sem dúvida, tem uma visão de altruísmo muito elevada, confiando em seus próprios esforços.
Arrancar uma bananeira sem destruir as suas raízes é como dar a ela motivos de multiplicação da sua espécie.
Como andam erradas e enganadas as pregadoras atuais do Evangelho, adotando nomes que não honram a doutrina de Cristo como bispa, apóstola, médium, mediadora, etc.
Os malfeitores ficam todos os seus pés amarrados como presas, quando o justo fica com as mãos amarradas em oração.
É de admirar como os nossos parentes são fracos na fé, cuja alegria é passageira, cujos projetos são uns fracassos e cujos propósitos são vazios, notáveis pela sua forma de viver em família.
Os humildes aparecem sedentos e famintos e os orgulhosos passam como soberbos e se retiram como impuros, quando as promessas divinas são pregadas como limpeza da alma em lugares públicos"
