Nosso Amor como o Canto dos Passaros
As pessoas falam tanto do isolamento social como se não existisse há muito tempo. Lógico, que de outra forma, com outra aparência.
Ver a alma como nossa prática diária torna a atração e a rejeição fenômenos pré-históricos. Sentimos que sempre estivemos, estamos e estaremos um no outro, como o outro em nós mesmos. É esplendido.
Todos os caminhos me levam a você
Esta em tudo
Não tem como evitar o que não consigo controlar
O mundo sofre
O caos é geral
O universo é dual
Nosso mundo é magnético
Quanto mais me amo, mas amo você
Mais amo o que você representa e o que me faz viver
O tempo é uma ilusão
A certeza um djavu
Me transformo além do que sonhei ser
Por mim, por nós, por você!
Somos como estrelas em um universo infinito de possibilidades, movidos pela energia vital que flui em nosso ser e nos leva a buscar sempre novos horizontes, desafiando os limites do que é possível e descobrindo as maravilhas do desconhecido.
Vidas passadas são como páginas de um livro que já foi escrito, cada página contendo um conjunto de vivências que moldam a história da nossa alma.
Acreditar é como uma porta para a elevação espiritual, onde a magia da vida se revela em cada passo dado com amor e fé.
A imaturidade da alma é como a falta de balanço em um navio, capaz de nos levar a águas profundas e turbulentas sem que saibamos como navegar por elas.
Nossa mente pode ser nossa maior aliada ou nossa pior inimiga, tudo depende de como lidamos com nossas memórias.
Na jornada de auto-descoberta, a epifania surge como um raio de luz, revelando nossa verdadeira essência e potencial ilimitado.
Quando desenvolvemos aquilo que não podem tirar de nós, como caráter, hábitos, mentalidade e nossa espiritualidade. Nos tornamos inabaláveis.
O fogo do discernimento é como uma chama que ilumina o caminho da elevação espiritual, guiando-nos através das sombras da ignorância em direção à luz da compreensão.
Assim como a Torre traz a limpeza espiritual através de encerramentos, rupturas e mudanças, nossa jornada de autoconsciência nos conduz a transformações profundas e libertadoras.
Assim como o fogo purifica o metal, a jornada do autoconhecimento nos transforma de dentro para fora, revelando a essência luminosa que está dentro de nós
Viver como um zumbi é existir em um mundo onde a alma permanece adormecida, sufocada pela superficialidade e pela falta de busca por uma consciência que transforma.
A Política e Seus Amores de Estação
As lideranças políticas, assim como as estações do ano, vão se renovando com o tempo. Grandes nomes que um dia foram reverenciados acabam esquecidos, engolidos pelo ritmo veloz da história. Novas vozes surgem, ocupam palanques, inflamam multidões e, por vezes, também desaparecem — tudo é cíclico. Nada é eterno, nem mesmo na política.
Ideias mudam. Posições mudam. Mas quem mais muda é o povo. Muda de opinião, de partido, de ídolo. Muda até de memória. É curioso como a admiração incondicional pode, de uma hora para outra, se transformar em desprezo absoluto. Que o diga Getúlio Vargas, questionado com dureza poucos dias antes de apertar o gatilho do próprio destino. O mesmo povo que o acusava foi às ruas em lágrimas, em um luto nacional tão apaixonado quanto a desconfiança que o antecedeu.
Anos depois, foi a vez de Fernando Collor. Jovem, bem-apessoado, com discurso eloquente, conquistou a maioria esmagadora dos votos. Preferiram o novo ao conhecido — Brizola, Ulysses, Covas... velhos de guerra. Collor era a promessa embalada para o futuro. Mas o tempo, senhor das reviravoltas, mostrou que a política brasileira também ama com intensidade, esquece e julga com rapidez.
A paixão na política é quase sazonal. Tem primavera e tem inverno. Quem não entender isso, corre o risco de se decepcionar profundamente. Talvez a única constante seja essa: a instabilidade dos sentimentos populares. Líderes vêm e vão, mas o ciclo — esse sim — permanece.
Renato Jaguarão.
Como saber que você é falso?
Quando ele menti para si mesmo, quando é amigo por interesse, quando é parceiro por interesse, quando visita por interesse, quando liga por interesse, quando elogia só por interesse.
Não tem a capacidade de fazer por si só, não tem capacidade de cuidar de si sozinho, então ele se rebaixa ao pior nível que um homem poderia se rebaixar, USAR ALGUÉM POR INTERESSE.
Esse homem mente para si próprio, e é tão falso quanto a uma nota de 3 reais.
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