Nossa Amizade foi Boa Emquanto Durou

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Nosso amor durou demais
Cansei de correr atrás
O que era pra ser pra sempre virou nunca mais

Inserida por pensador

As vezes é inevitável superar uma perda mais nunca deixara de ser inesquecível oquanto durou.

Inserida por tiago_araujo_lima

E se me perguntarem quanto tempo dura a felicidade, direi que a minha durou do dia em que te conheci até o momento em que te perdi, exatamente!

Inserida por J_Monczak

Eles se amavam
Juntos sonhavam
O amor não durou pouco
Se amavam feito loucos
Mas o amor era resistente
Fetiches e aventura de adolescentes...

Eram sempre atenciosos
Dois jovens amantes
Muito carinhosos
Mas vivam distantes

Certa vez tudo mudou...
O amor acabou!
Acabou, mas não morreu...
Oque seria dele? Oh meu deus!

Em meio a versos rimados,
Escrevia palavras vazias...
Escritas pelo acaso, em uma das madrugadas frias...

—Como es triste essa sensação..
Escrevia o autor...
—Como doi a decepção
A qual eu sentia sem pudor.

Certa vez esse jovem,
Resolveu recomeçar...
Aquele amor em desordem,
Outra vez voltou a brilhar...

Que tolo es esse jovem,
Por ainda acreditar...
Utopias não existem!
E ele foi obrigado a enxergar...

Sua amada estava casada,
E a outro se entregou...
—Pensei que era pra sempre
—Mas ela me enganou...

Através das lembranças fazia seus versos...
—Eu te amava de verdade
—Mas você me magoou...
—Me jurastes fidelidade
—Mas com outro se casou...!

O jovem parastes por um instante...
Pois não sabia oque escrever...
A tristeza estava constante,
E nos seus olhos dava pra ver...

—Esta na hora de colocar um fim, essa ilusão acabou pra mim!
Escreveu o jovem poeta, em desilusão sem fim.
—Brincastes com o homem errado, agora aguente as consequências.
Irratado o jovem ficava,
A cada vez que se lembrava...

Dai em diante o conto acabou...
Sem mais histórias pra contar,
O romance terminou...
Mas o jovem nem havia por começar...

Tempos depois a jovem se divorciou...
Por equívoco do destino sem ninguém ela acabou.
Sozinha e desamparada ela se encontra... Triste numa madrugada fria...

Minha vida virou um poema, e o poema virou uma história onde mostra o quão cruelmente justa a vida é...
*baseado em fatos reais*

Inserida por Kevem

Gosto de saber que te fiz feliz
Gosto de saber que já te fiz sorrir
E só porque não durou, não significa que não deu certo, deu certo e quando durou...!

Inserida por saoapenassentimentos

Não me lembro quanto tempo durou. Na verdade não fiz essa conta. Dia 18, duas coisas vieram à tona. Na primeira, me dei conta primeiramente que meu pai, mesmo morto, não abre mão de viver no que eu poderia intitular "inconsciente impulsionado à submergir". Na segunda, eu me dei conta de que sou único responsável pelos quase-desfechos das histórias que caí como cai a chuva na terra dessa vida. Único foi exagero, claro. É bom que eu pense assim. Dói agora, mas num amanhã que nem sequer apareceu ainda no horizonte, vai espairecer e sumir como a fumaça do último cigarro de cada dia. Tá desconfortável, mas estou aprendendo a sublimar. Ou eu desista dessa merda e diga logo onde estive(ponto paradoxal de continuação)

Inserida por caiopedra

Não importa quanto tempo durou a caminhada! O importante é que você chegou. Saúde e Paz!

Inserida por LUIZMOTIVADOR

Tudo que é eterno dura o tempo necessário... Pena que o que se tornou eterno durou tão pouco ao seu lado...

Inserida por JosephL

2 Samuel 3

1 A guerra entre as famílias de Saul e de Davi durou muito tempo. Davi tornava-se cada vez mais forte, enquanto a família de Saul se enfraquecia.
2 Estes foram os filhos de Davi nascidos em Hebrom: O seu filho mais velho era Amnom, filho de Ainoã, de Jezreel;
3 o segundo, Quileabe, de Abigail, viúva de Nabal, de Carmelo; o terceiro, Absalão, de Maaca, filha de Talmai, rei de Gesur;
4 o quarto, Adonias, de Hagite; o quinto, Sefatias, de Abital;
5 e o sexto, Itreão, de sua mulher Eglá. Esses foram os filhos de Davi que lhe nasceram em Hebrom.

Abner junta-se a David

6 Enquanto transcorria a guerra entre as famílias de Saul e de Davi, Abner foi ficando poderoso na família de Saul.
7 Saul tivera uma concubina chamada Rispa, filha de Aiá. Certa vez Is-Bosete perguntou a Abner: "Por que você se deitou com a concubina de meu pai?"
8 Abner ficou furioso com a pergunta de Is-Bosete e exclamou: "Por acaso eu sou um cão a serviço de Judá? Até agora tenho sido leal à família de Saul, seu pai, e aos parentes e amigos dele, e não deixei que você caísse nas mãos de Davi; agora você me acusa de um delito envolvendo essa mulher!
9 Que Deus me castigue com todo o rigor, se eu não fizer por Davi o que o Senhor lhe prometeu sob juramento:
10 tirar o reino da família de Saul e estabelecer o trono de Davi sobre Israel e Judá, de Dã a Berseba".
11 Is-Bosete não respondeu nada a Abner, pois tinha medo dele.
12 Então Abner enviou mensageiros a Davi com esta proposta: "A quem pertence esta terra? Faze um acordo comigo e eu te ajudarei a conseguir o apoio de todo o Israel".
13 "Está bem", disse Davi. "Farei um acor­do com você, mas com uma condição: não compareça à minha presença, quando vier me ver, sem trazer-me Mical, filha de Saul."
14 E­ Davi enviou mensageiros a Is-Bosete, filho de Saul, exigindo: "Entregue-me minha mulher Mical, com quem me casei pelo preço de cem prepúcios de filisteus".
15 Diante disso, Is-Bosete mandou que a tirassem do seu marido Paltiel, filho de Laís.
16 Mas Paltiel foi atrás dela, e a seguiu chorando até Bau­rim. Então Abner ordenou-lhe que voltasse para casa, e ele voltou.
17 Nesse meio-tempo, Abner enviou esta men­sagem às autoridades de Israel: "Já faz algum tempo que vocês querem Davi como rei.
18 Agora é o momento de agir! Porque o Senhor prometeu a Davi: 'Por meio de Davi, meu servo, livrarei Israel do poder dos filisteus e de todos os seus inimigos' ".
19 Abner também falou pessoalmente com os benjamitas. Depois foi a Hebrom dizer a Davi tudo o que Israel e a tribo de Benjamim haviam aprovado.
20 Quando Abner, acom­panhado de vinte homens, apresentou-se a Davi em Hebrom, este ofereceu um banquete para ele e para os homens que o acompanhavam.
21 Dis­se então Abner a Davi: "Deixa que eu me vá e reúna todo o Israel, meu senhor, para que façam um acordo contigo, ó rei, e reines sobre tudo o que desejares". Davi o deixou ir, e ele se foi em paz.

Joabe mata Abner

22 Naquele momento os soldados de Davi e Joabe voltavam de um ataque, trazendo muitos bens. Abner, porém, já não estava com Davi em Hebrom, porque Davi o tinha deixado partir em paz.
23 Quan­do Joabe chegou com todo o seu exército, contaram-lhe que Abner, filho de Ner, se apresentara ao rei, que o tinha deixado ir em paz.
24 Então Joabe foi falar com o rei e lhe disse: "Que foi que fizeste? Abner veio à tua presença e o deixaste ir?
25 Co­nheces Abner, filho de Ner; ele veio para enganar-te, observar os teus movimentos e descobrir tudo o que estás fazendo".
26 Saindo da presença de Davi, Joabe enviou men­sageiros atrás de Abner, e eles o trouxeram de volta, desde a cisterna de Sirá. Mas Davi não ficou sabendo disso.
27 Quando Abner retornou a He­brom, Joabe o chamou à parte, na porta da cidade, sob o pretexto de falar-lhe em particular, e ali mesmo o feriu no estômago. E Abner morreu por ter derramado o sangue de Asael, irmão de Joabe.
28 Mais tarde, quando Davi soube o que tinha acontecido, disse: "Eu e o meu reino, perante o Senhor, somos para sempre inocentes do sangue de Abner, filho de Ner.
29 Caia a responsabilidade pela morte dele sobre a cabeça de Joabe e de toda a sua família! Jamais falte entre os seus descendentes quem sofra fluxo ou lepra, quem use muletas, quem morra à espada, ou quem passe fome".
30 Assim, Joabe e seu irmão Abisai mataram Abner, porque ele havia matado Asael, irmão deles, na batalha de Gibeom.
31 Então Davi disse a Joabe e a todo o exército que o acompanhava: "Rasguem suas vestes, vistam roupas de luto e vão chorando à fren­te de Abner". E o rei Davi seguiu atrás da maca que levava o corpo.
32 Enterraram-no em He­brom, e o rei chorou em alta voz junto ao túmulo de Abner, como também todo o povo.
33 Então o rei cantou este lamento por Abner: "Por que morreu Abner como morrem os insensatos?
34 Suas mãos não estavam algemadas nem seus pés acorrentados. Você caiu como quem cai perante homens perversos". E todo o povo chorou ainda mais por ele.
35 Depois, quando o povo insistiu com Davi que comesse alguma coisa en­quanto ainda era dia, Davi fez este juramento: "Deus me castigue com todo o rigor, caso eu prove pão ou qualquer outra coisa antes do pôr do sol!"
36 Todo o povo ouviu isso e o aprovou; de fato, tudo o que o rei fazia o povo aprovava.
37 Assim, naquele dia, todo o povo e todo o Israel reconheceram que o rei não tivera participação no assassinato de Abner, filho de Ner.
38 Então o rei disse aos seus conselheiros: "Não percebem que caiu hoje em Israel um líder, um grande homem?
39 Embora rei ungido, ainda sou fraco, e esses filhos de Zeruia são mais fortes do que eu. Que o Senhor retribua ao malfeitor de acordo com as suas más obras!"

Inserida por 1bibliasagrada

2 Samuel 21

A vingança dos gibeonitas

1 Durante o reinado de Davi houve uma fome que durou três anos. Davi consultou o Senhor, que lhe disse: "A fome veio por causa de Saul e de sua família sanguinária, por terem matado os gibeonitas".
2 O rei então mandou chamar os gibeonitas e falou com eles. (Os gibeonitas não eram de origem israelita, mas remanescentes dos amor­reus. Os israelitas tinham feito com eles um acor­do sob juramento; mas Saul, em seu zelo por Israel e Judá, havia tentado exterminá-los.)
3 Davi perguntou aos gibeonitas: "Que posso fazer por vocês? Como posso reparar o que foi feito, para que abençoem a herança do Senhor?"
4 Os gibeonitas responderam: "Não exigimos de Saul ou de sua família prata ou ouro nem queremos matar ninguém em Israel". Davi perguntou: "O que querem que eu faça por vocês?",
5 e eles responderam: "Quan­to ao homem que quase nos exterminou e que pretendia destruir-nos, para que não tivéssemos lugar em Israel,
6 que sete descendentes dele sejam executados perante o Senhor, em Gibeá de Saul, no monte do Senhor". "Eu os entregarei a vocês", disse o rei.
7 O rei poupou Mefibosete, filho de Jônatas e neto de Saul, por causa do juramento feito perante o Senhor entre Davi e Jônatas, filho de Saul.
8 Mas o rei mandou buscar Armoni e Mefibosete, os dois filhos que Rispa, filha de Aiá, tinha dado a Saul. Com eles também os cinco filhos que Merabe, filha de Saul, tinha dado a Adriel, filho de Barzilai, de Meolá.
9 Ele os entregou aos gibeonitas, que os executaram no monte, perante o Senhor. Os sete foram mortos ao mesmo tempo, nos primeiros dias da colheita de cevada.
10 Então Rispa, filha de Aiá, pegou um pano de saco e o estendeu para si sobre uma rocha. Desde o início da colheita até cair chuva do céu sobre os corpos, ela não deixou que as aves de rapina os tocassem de dia nem os animais selvagens à noite.
11 Quando Davi foi informado do que Rispa, filha de Aiá, concubina de Saul, havia feito,
12 mandou recolher os ossos de Saul e de Jônatas, tomando-os dos cidadãos de Jabes-Gileade. (Eles haviam roubado os ossos da praça de Bete-Seã, onde os filisteus os tinham pendurado, no dia em que mataram Saul no monte Gilboa.)
13 Davi trouxe de lá os ossos de Saul e de seu filho Jônatas, recolhidos dentre os ossos dos que haviam sido executados.
14 Enterraram os ossos de Saul e de Jônatas no túmulo de Quis, pai de Saul, em Zela, na terra de Benjamim, e fizeram tudo o que o rei tinha ordenado. Depois disso Deus respondeu às orações em favor da terra de Israel.

Guerra contra os filisteus

15 Houve, ainda, outra batalha entre os filisteus e Israel; Davi e seus soldados foram lutar contra os filisteus. Davi se cansou muito,
16 e Isbi-Benobe, descendente de Rafa, prometeu matar Davi. (A ponta de bronze da lança de Isbi-Benobe pesava três quilos e seiscentos gramas, e, além disso, ele estava armado com uma espada nova.)
17 Mas Abisai, filho de Zeruia, foi em socorro de Davi e matou o filisteu. Então os soldados de Davi lhe juraram, dizendo: "Nunca mais sairás conosco à guerra, para que não apagues a lâmpada de Israel".
18 Houve depois outra batalha contra os filisteus, em Gobe. Naquela ocasião Sibecai, de Husate, matou Safe, um dos descendentes de Rafa.
19 Noutra batalha contra os filisteus em Gobe, Elanã, filho de Jaaré-Oregim, de Belém, matou Golias, de Gate, que possuía uma lança cuja haste parecia uma lançadeira de tecelão.
20 Noutra batalha, em Gate, havia um homem de grande estatura e que tinha seis dedos em cada mão e seis dedos em cada pé, vinte e quatro dedos ao todo. Ele também era descendente de Rafa
21 e desafiou Israel, mas Jônatas, filho de Simeia, irmão de Davi, o matou.
22 Esses quatro eram descendentes de Rafa, em Gate, e foram mortos por Davi e seus soldados.

Inserida por 1bibliasagrada

Ei tempo....passando pra te falar do passado, pra te agradecer pelo eterno, aquele que só durou alguns instantes, mas que até agora me rouba um sorriso meio bobo, aqui pelo canto da boca toda vez que me lembro, ainda bem que vc passou e só eternizou em mim o que foi bom.

Inserida por SaleteMoura

Ainda hoje eu vivo um amor tão bonito que pouco durou,
Eu me entreguei de corpo e alma mesmo assim me deixou.

Inserida por BeBarbosa

Eu não sei o quanto durou, se foram minutos, segundos, anos ou milênios. O tempo é uma forma de delimitar tudo, mas naquele não o permitiria fazer isso. Pois nós éramos atemporais. - O Homem Sem Memórias

Inserida por hermestrime

Um amor não se mede pelo tempo que durou, mas sim, pela intensidade da entrega e pela saudade que deixou.

Inserida por leandromacielcortes

Não era apenas um sentimento bobo de adolescentes, era amor, que durou até o fim de suas vidas.

Inserida por lucasrichelly

Não se cobre pelo que não deu certo. Durou uma eternidade. Durou uma vida. Durou o tempo certo. Durou enquanto amor. Durou enquanto se bastavam um para o outro. Agora senta e me escuta: É duro, eu sei, dói, mas dói mais ainda sentir pelo que não toca mais no fundo da alma e nem do coração.

Inserida por leandromacielcortes

Nós nunca tínhamos chegado tão longe né amor?! Durou um ano e agora estamos sangrando e temos que juntar os pedacinhos do pobre coração que se quebrou de tanta dor. Solte as cortas, tire os suportes e deixe-me cair, seja paciente amor, seja gentil comigo, um dia vou me reerguer novamente. Amanhã, estaremos juntos, mas de uma maneira diferente, será só eu e você porque ele se foi e não vai mais voltar. Frágil amor, porque não dura tanto dentro de mim? Eu sei que ás vezes temos que perder, mas o que faltou eu fazer por você? Porque você não foi suficiente para que ele ficasse?
Um dia Deus ouvirá minhas preces e vamos ser felizes. Frágil amor seja paciente!

Inserida por PaulaNascimento12

Bodas de Bodes.

Era doce.
Amargurou.
Amar, durou?

Inserida por FrancismarPLeal

Um dia durou a batalha, mas infinitas foram as histórias a narrar...

Inserida por TomazAlves

Prefiro que haja mais sorrisos do que lágrimas no meu funeral, isso mostraria que minha vida durou o suficiente para eu deixar boas lembranças as pessoas.

Inserida por vivalavivian

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