Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Às vezes pensamos exageradamente no que pode ruir nossos princípios, sejam eles justos ou não, e esquecemos de sentir, de conviver, de participar de unir. Precisamos de mais desprendimentos para compreender a importância da humildade como elemento de união que aproxima e fortalece, e extrai de cada palavra um sentido de companheirismo que possa aliviar as nossas necessidades ao tentarmos melhorar as aflições alheias. Também precisamos que as bondades nos ensinem, que as dificuldades nos orientem, que as experiências nos mudem para que possamos enxergar a vida fora do nosso universo, que quase sempre está repleto de egoísmos e julgamentos. De todos os caminhos, que nos conduzem ao ápice das boas transformações, o da humildade é o mais completo e realizador, pois nele está a essência das virtudes, o encanto da caridade e o coração da nossa espiritualidade, sem esses pilares nada poderemos erguer de bom, pois o orgulho é um dos sentimentos o que distância as pessoas, já a humildade as entrelaçam nas simplicidades das sábias escolhas. Tem momentos em que é preciso reconhecer em nossos pensamentos e atitudes a pequenez que nos paralisa a evolução, causando dores e dissabores que apenas exprimem a inconstância de nossas equivocadas certezas. De nada adiantará buscarmos ser novas pessoas se não corrigirmos nossas falhas, por menores que sejam, e o primeiro passo é sempre nos conscientizarmos que os ponteiros do relógio não giram para recuperar o tempo que perdemos, pois não corrigir nossas falhas é refazer os mesmos erros pelos mesmos motivos. Precisamos aprender que felicidade sem serenidade e harmonia não desenvolve nenhuma consciência de finalidade para der feliz, portanto não pode nos guiar pelos caminhos das mudanças, pois devemos nos convencer que as decisões que dão novos sentidos às nossas palavras e atitudes tem que habitar nosso espírito, para nos conceder a paz como forma definitiva de acreditar que sempre podemos ser pessoas evoluídas.
John Pablo de La Mancha
“Não podemos desperdiçar a oportunidade de amar a nós mesmos e aos nossos semelhantes. O amor é bálsamos mais poderoso da vida, cura e cicatriza quaisquer feridas da alma, sejam superficiais ou profundas, a cura será encontrada no amor.” O amor é insípido, inodoro e incolor, imperceptível aos cinco sentidos, o amor vai além deles, porque sentimos em nossos corações e mentes. Quando nos permitirmos ser inundados por este sentimento nobre, acabaremos transbordando o mesmo amor, que atingirá outras pessoas. Temos que ser virtuosos, mas, pensando apenas nas beneficies ao próximo, que precisam ser praticadas com amor fraterno e respeito à dignidade. E que possamos ser *curados para curar* através do amor compatível!
Shalom Alechem
Gostaria de saber como seria o mundo,
Se nossos rostos pudessem expressar,
Apenas o que nosso coração sente,
E não o que nosso cérebro determina,
Tudo se tornaria muito mais real,
Verdadeiro...
“Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.”
Cada ato de perdão é uma escolha livre e consciente, que deve sempre ser renovada com humildade. Nunca se torna um hábito; é uma conquista exigente. Jesus quer que oremos por essa conquista todos os dias, assim como oramos pelo pão. Liberte-se e salve-se com perdão!
Rosinei#Nascimento
Ótima semana!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
Todos nós estamos enfrentamos desafios,
mas Deus é infinitamente maior
queos nossos problemas.
Pode parecer humanamente impossível,
pode ser asvezes assustador,
mas mesmo sendo assim, devemos
erguer a cabeça e seguir em frente,
dando passos de fé e mantendo o foco
no nosso Deus do Impossível !
A loucura são pedaços da alma que soltam a nossa essência e dão cor aos nossos passos. A vulgaridade é a intoxicação robótica de uma realidade fabricada.
Porosidade
Fervilham as artérias da nossa cama
desvendam, morosamente, os nossos beijos,
inesperadamente, surge o hálito da manhã
e ouve-se o dia a salivar.
Geologia do Amor
Na tua pele arde a minha boca
no meu palato arde a tua sede
e nos nossos corações
corre a confluência
de duas placas tectónicas
situadas na geologia do amor.
A minha pele quer veranear
com a tua pele,
os nossos corpos
completamente despidos,
são estas as nossas vestes estivais.
Estou a necessitar
de um mar, uma lua cheia,
e de ouvir os nossos olhares a conversar
até epidermicamente amanhecermos
Lua Cheia
Vamos encher a lua
com os nossos beijos,
quando a lua estiver cheia,
iluminará vagarosamente
a nossa porosa intimidade.
Ilhas dos Nossos Poros
Gosto de ouvir a música dos teus sentidos
saborear o aroma dos teus silêncios
beber os dias que escorrem das nossas bocas
e colher os poentes nas ilhas dos nossos poros.
