Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
As pessoas sem Cristo no coração só tomam a decisão de obedecer a Deus depois que o diabo arruinar seus planos e arrumar muitas confusões, perdas, destruição e sofrimentos por longos anos na vida.
É melhor dizer não ao dinheiro quando o convite vier do mal do que viver bem por muito tempo sob perseguições, ameaças e sofrimentos, se a morte não chegar primeiro do que os três.
Suportar as perseguições e tribulações na fé é próprio daqueles que glorificam a Deus em seus sofrimentos.
A atratividade ilusória da cultura social continua montando bases da perdição racial, onde a cultura, a colheita e o futuro dos ignorantes é-lhes prometida com derradeiros sofrimentos na eternidade.
Uma pessoa sempre achou
que sua vida estava por um Triz,
por isso que nunca quis desperdiçá-la,
mesmo com suas falhas
e sofrimentos, foi feliz,
tanto que deixou um Triz de si no tempo
daqueles que a fizeram sorrir.
Ser corajoso não é ser isento de sentir medo,
é poder agir quando for necessário,
é não cair em desespero,
durante os sofrimentos, poder sorrir de felicidade,
é não deixar que os pesadelos impeçam de sonhar,
é enfrentrar cada dificuldade,
é amadurecer contrariando os próprios erros,
isso é que é ter coragem, algo salutar
mesmo sendo imperfeito.
Nas arduras e aflições, busquemos o Senhor e Criador, que tem o poder para nos socorrer e capacitar a suportar todas as adversidades da vida.
Escrever me ajudava a ver o mundo, e a dar forma a ele. E a entender o que eu sentia. Especialmente isso.
E foi tudo tão lindo. Os dias foram todos perfeitos. Eu, você, tudo. Fizemos promessas e mais promessas, só não sabíamos que nunca iriamos cumprir. E eu não sabia que era tudo de mentira, tudo uma farsa. Eu acreditei, digo, acreditei em tudo que você disse e em tudo que eu sentia. Fui tola durante tanto tempo. E você se foi, sem ao menos se importar com o que eu iria sentir. Você seguiu a sua vida, não deve nem se lembrar de mim, já se passaram tantos anos. E todos os dias eu sento na varanda do meu quarto e observo a lua, como nós dois fazíamos juntos. Depois de você, eu passei a sentir mais, e foi horrível. Ah, eu senti tanto quando você partiu, lembro-me como se fosse hoje, você dizendo que não dava mais e que estava sufocado por meu ciúme doentio e totalmente desnecessário. Mais pra mim não era ciúmes, era cuidado mesmo. Cuidei tanto pra você não ir, mas você se foi do mesmo jeito, de nada adiantou o meu cuidado, foi só perda de tempo. Desculpe-me se eu nunca fui o suficiente pra você, se nunca te fiz feliz como você me fazia.
Eu adorava tudo em você, e quando digo tudo, é tudo. Eu adorava tuas manias, ate mesmo aquela irritante de ficar soprando o cabelo quando ele ficava atrapalhando tua visão. Adorava o teu cheiro, que me fazia viajar e parar em outra galáxia. Adorava quando você cantava, com aquela tua voz, tão desafinado mais ao mesmo tempo tão meu. Eu te adorava por completo, te amava também. Amava não, amo.
Mais do que adianta agora, você seguiu o seu rumo. E eu continuo aqui, parada, chorando e lembrando tudo. Porque eu não consigo ser como você, que esquece tão rápido de tudo? Porque eu não fui o suficiente pra você? Porque você fingia me amar, quando na verdade, estava comigo só por estar? Ah, você me dizia cada coisa linda, porque você tinha que dizer tudo aquilo? Hoje, tudo aquilo me dói sabia? Dói por tua causa, por você ter sido exatamente perfeito em uma hora e do nada mudar e decidir em embora. Se tu conseguiste me esquecer, eu vou tentar fazer o mesmo. Eu sei que mesmo não querendo, quando tu vais à tua sacada e vê aquela lua cheia, tu se lembras de mim. Mais, foda-se, agora é cada um por cada um. Eu por mim e você por você. Eu em busca da felicidade, e você em busca de outro alguém.
"Entendi que por mais que a gente planeje o nosso destino, ele sempre tem outros planos para nós;
Entendi que todo relacionamento é uma aposta e se a gente não apostar a gente não vive;
Entendi que a gente pode mudar sem deixar de ser quem a gente é;
Entendi que a vida é uma viagem e que o mais importante não é quanto temos no bolso… o que importa mesmo é a companhia, dinheiro é muito importante sim mas não é tudo."
"A arte encanta a todos, assim são as danças que encantam as que produz, sejam elas em sua pluralidade. Essas danças se inovam e seguem a corrente migratória da imaginação dançante e de sua arte milenar"
"Dance, encante até que o corpo não canse, pois quem dança inventa, recria movimentos, não se amarra ao tradicionalismo, e se firma no espaço e no tempo, e ainda se consolida no contemporâneo, perpassa, no que é antigo e se consolida no que encanta a nossa própria dança".
"Quem dança e ama dançar, não precisa da técnica propriamente dita, apenas sentir a música, elevar o pensamento para que o corpo possa sentir o tilintar das vibrações cósmicas e celestiais, e produzir uma dança tão perfeita, assim ela se torna uma técnica propriamente dita a minha e a sua dança se fundem e se faz uma nova dança",
"Seja dança sempre, não única mais destemida, seja uma dança dançante, criativa, livre, linda, e acima de tudo dance com a alma, ela cria e recria movimentos ondulatórios, de pés, cabeças, mãos e corpo, essa dança sempre será não uma dança, mas tantas danças". André Durand, 2020 a dança que nos move.
"Faça com que o corpo recrie seu próprio movimento seja ele único, uniforme ou não a sua criação é o que importa para que o movimento, pesquisa e criação seja desenvolvida numa magnitude única a sua própria dança, que também vai poder corroborar com tantas danças as que se firmam como danças criativas, vividas e desenvolvidas para um todo"
