Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Nós buscamos a felicidade por toda parte, mas somos como o mendigo da fábula de Tolstói, que passou a vida sentado em cima de um pote de dinheiro, mendigando centavos a de todos os passantes, sem saber que sua fortuna estava bem debaixo dele o tempo todo. O seu tesouro - a sua perfeição - já está dentro de você. Porém, para acessá-lo você precisa deixar pra trás o frenesi da mente e abandonar os desejos do ego, e adentrar o silêncio do coração.
Nós somos Sol e Lua, querido amigo, nós somos o mar e a terra. Não é o nosso propósito o de nos tornarmos um ao outro, mas sim o de reconhecer um ao outro, aprender a ver o outro e homenageá-lo pelo que ele é: cada um é o oposto e o complemento.
Somos a chance pra um bom dia a dois
Você é meu déficit de atenção com cheiro de morango e champanhe
Nossas escolhas nos fazem. Nossas vivências nos transformam. Felizes somos nós, que sabemos ser possibilidades em um mundo de vontades!
A natureza é bela e incontrolável, a sociedade controla o ser primitivo, não somos primatas, mas somos escravizados a dias corrosivos e extremamente estressantes, deveríamos morrer pelo ar, fogo, água ou terra e não morrer ou deixar de viver pelo controle desumano e irracional, um controle onde não acrescenta nada e impõe o consumismo ignorante em demasia, onde o querer muito e querer demais ainda é pouco, a natureza tem seus instintos e por ser incontrolável ela se torna obscura, se ela nos envolvesse talvez primatas seríamos, porém como a sociedade nos envolve, somos escravos, e ai? primatas ou escravos? será que buscar a iluminação ou melhor o equilíbrio segundo Buddah seria a solução? Depois do livro e do filme de ontem mudei muito minha concepção sobre...
Nas ramas do apocalipse somos que resta,
em termos de pavor são atenuantes simples,
mortos no constaste que possivelmente é eterno,
mesmo que todos valores dessa vida de maldades,
nada pode ser mais desejado no extremo, da sensação,
revendo deveres dos profundos desejos,
sendo a forma mais adio embora sensível da paixão,
corrompida pelas devações dando a alma perdida,
em poucos sentimentos seria tudo ao mesmo nada,
passado poréns daqueles que amor pode ser,
gotas da perdição se torna assim aniquilação,
tendo a ponte de prazer inúmeras sentinelas,
devorando todos os desejos por um sentimento,
alento ao mesmo voraz tão breve suspiro,
em prantos estasia a fonte glamorosa,
como musica de corpo toca em belo soneto,
bela toda demente sede e fome tão perdido no tempo,
sem parar a sintonia do compreender foram ditos...
feitos no obscuro temor do cruel destino...
entre as trevas de um dia alegre...
infâmias que defloram por ermo,
anjos ou somente desejo clamando,
suas vanguardas sendo vagas em tuas cavas,
passivas diante o extremo da dor...
quanto mais apreciada essas delicias...
entre as gravuras da tua alma...
passagens são algarismos sentido na pele,
deixa o sabor sutil no deleite atroz,
suor pela paixão tão leviana...
passa num vicio temoroso ate prazeroso...
em toda plenitude virtuosa seu corpo
é pura representação do amor...
bem como vadias dessa vida,
todo espasmo de prazer são de longe
sentidos no doce das tuas cava
inocente alma de valores apreciados,
puro brilho em profundo olhar,
tão belo sorriso lhe dão um novo...
sentido em busca de prazer,
todos anjo senti dor, por amar,
ate amor maltrate teus amores,
sendo a profanação da tua alma.
por celso roberto nadilo
inocente alma
somos senhores das favelas, somos senhores da
pobreza, falta alimento em nossas mesas. Conclusão, o pais é culpado.
Aquilo que somos é revelado nos mínimos detalhes.
A observação e a dedução são coisas completamente distintas.
Entre o achar e o saber existe uma grande diferença.
Então, até teres certeza, melhor que falar, é calar.
