Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Nas sombras do conhecimento somos ignorante, preconceituosos e cegos para verdade que não se pode calar.
Ouvimos nada dizemos ate que o amanhã seja tarde num único momento.
Seria a verdade de mentira na falácia de tantos argumentos são privilégio...
Somos todos ingratos. Já esqueci mãos que me levantaram e já fui esquecido por quem um dia levantei. O ser humano é rápido para pedir e lento para reconhecer; aceita o abrigo, mas fecha a porta quando vê alguém na tempestade. Por isso, faço o bem sem esperar retorno. A gratidão é rara como ouro puro, e quando aparece, é um milagre. O resto… é só a natureza imperfeita que carregamos no peito.
Somos instantes, intensos, infinitos e tudo depende de até onde seus olhos podem enxergar, e sua alma sentir.
Sobre ser…
Alguns dias a gente e forte,
outros somos cura
Não rá como ser igual
A vida não tem manual
E está tudo bem
Afinal eu não tinho manual,
também!
Afinal nunca é igual
Por fim nem o fim é o final.
Recomeços nascem do fim.
Recomeçar,
Refazer,
Ressignificarem tudo em mim.
Não é sobre dor,
é sobre ser, sobre o amor,
sobre sonhar e nunca,
jamais deixar a tristeza ganhar,
nunca ganhar de mim.
Tristeza tem fim!
Entre espadas, corregos e estradas.
Noite perfeita no nosso país.
Somos iluminados, pela aurora,
Que outrora brilha além do mar
Somos de humor flutuante, situações de gatilho, dias insuportáveis, comparações e expectativas desnecessárias e exigências tolas sobre o outro...
SOMOS CARROÇAS VAZIAS?
Existe uma música chamada “The First Cut Is the Deepest” (algo como “o primeiro corte é o mais profundo”). Assim também são as primeiras chuvas depois da estiagem: a eletrostática, a poluição e as diferenças gritantes de temperatura fazem com que essas primeiras águas sejam, na maioria das vezes, assustadoras.
Ventos fortes, raios, às vezes granizo — dependendo da região em que vivemos. Não faz muito tempo, tempestades eram situações raras. Embora sempre tenhamos sido palco de descargas elétricas, já há bastante tempo somos o país mais atingido por raios no mundo.
O clima perdeu o controle. A princípio, eu não acreditava em mudanças climáticas. Achava que era apenas mais uma forma de alguém enriquecer espalhando pânico entre a população. Aliás, espalhar medo parece já fazer parte da rotina humana.
As notícias hoje são instantâneas, viajam na velocidade da luz. Cai um avião no Japão e, em questão de segundos, os noticiários do mundo inteiro já exibem imagens do acidente: as últimas palavras do piloto, vídeos dos passageiros... É o preço que pagamos por vivermos conectados.
Mas, falando nisso: até onde somos realmente independentes? Gostamos de estufar o peito e afirmar “não dependo de ninguém”. Até onde isso é verdade? Alguém fabricou este caderno, esta caneta, esta mesa, esta cadeira. Dependo dessas coisas para me sentar, escrever, dormir, escovar os dentes — e em tantas outras situações banais e repetidas da vida cotidiana.
O que seria de nós sem os lixeiros ou sem os coveiros? Claro, poderíamos voltar à moda antiga: cada um cuidando do seu morto, abrindo sua própria cova. E o lixo acumulado? Como descartaríamos? Cada um se viraria com o seu? Uso exemplos extremos apenas para mostrar que somos todos dependentes, mesmo propagando aos quatro ventos que somos livres e independentes.
O livre-arbítrio volta e meia vira assunto de mesa de bar, onde todos sabem quase nada e acham que o pouco que sabem basta para sustentar uma tese acadêmica. Falam bobagens sem parar, misturam assuntos, distorcem impressões e acreditam que, no fim, o bolo — mesmo bizarro — é apetitoso.
Santo Agostinho frequentemente aparece nessas conversas. Para ele, o mal não foi criado por Deus, mas é consequência do mau uso do livre-arbítrio: um dom que pode levar à busca de bens inferiores e ao afastamento da verdade e da salvação divinas. Mas até onde somos realmente livres para escolher?
Ou melhor: até onde nossas escolhas não nos criam problemas?
Acreditamos que podemos fazer o que quisermos, mas poucas verdades existem nessa máxima. Somos todos atrelados uns aos outros. Tudo o que fazemos gera uma reação em algo ou alguém. Vestimo-nos em função da relação com os outros — mesmo quando nossas roupas são um protesto. Tudo o que falamos busca uma reação, seja em momentos bons ou ruins.
Dizem que o silêncio é a melhor forma de protesto. Faz sentido: uma provocação sem resposta se perde, fica sem conclusão.
Então, por que, quando provocados, não conseguimos permanecer em silêncio?
Arrogância: orgulho desmedido, atitude excessiva, senso inflado de importância, sentimento de superioridade, desprezo pelos outros, falta de humildade e visão distorcida das próprias competências. Nunca pensei que encontraria tão facilmente uma definição tão completa do comportamento humano.
Por sermos arrogantes, sentimos que precisamos nos impor, mostrar que somos mais sábios ou mais importantes que aqueles que nos ofendem. Mas o silêncio, em certos casos, pode parecer submissão. Lembro-me de uma discussão com alguém tão teimoso quanto eu (ou até mais, o que é raro, mas existe). Nela, concluí com a frase:
— Vou ficar em silêncio. Isso não significa que concordo com você, apenas que qualquer palavra dita só prolongará um assunto que não me interessa.
Duro? Seco? Mal-educado? Talvez. Mas a ocasião exigia firmeza: a discussão já se estendia, os ânimos estavam exaltados, e nenhum dos dois tinha argumentos consistentes para prosseguir.
Existem assuntos — geralmente os mais debatidos — que talvez nem devessem ser abordados. Somos como técnicos de natação que mal sabem nadar “cachorrinho”, mas querem competir nas Olimpíadas sem aceitar que jamais chegarão ao pódio.
Conta-se que um pai e um filho caminhavam por uma estrada. O pai parou, encostou o ouvido no chão e disse:
— Vamos sair do caminho, está vindo uma carroça vazia.
O filho, curioso, perguntou:
— Como o senhor sabe que está vazia?
E o pai respondeu:
— Carroça vazia faz muito barulho.
Será que nós também somos carroças vazias?
"Jesus Cristo morreu como filho unigênito, e ressuscitou como filho primogênito. NEle somos feitos filhos de Deus por Adoção, e isso significa sermos transferidos da família de Adão para a família de Deus".
“Resguarde-se. Somos mapas que guardam tesouros inestimáveis. Revelar-se por completo é entregar ao outro, e não sabemos as reais intenções, a localização de nossas virtudes e fraquezas.”
Do ponto de vista humano, somos iguais na essência.
Estudar não é para ser melhor do que o outro, mas de si mesmo.
(CLARIANONDA SILVA, 2016)
PAI MAIOR 💓
Quando somos jovens não temos as nossas próprias referências de vida ,mas com o passar dos anos acontece o " START "
E nesse momento percebemos o quanto já vivemos e lembramos dos momentos que marcaram as nossas vidas.
Onde era sorte , hoje não é mais!
E assim conhecemos o nosso Criador que sempre esteve do nosso lado ,nas situações mais difíceis.
Hoje eu vivo para agradecer a cada momento , para louvar esse " PAI " dedicado , amoroso e fiel.
Deus seja louvado ! Meu Único Deus !
Obrigada Papai !
Somos voláteis, bipolar talvez. Isso quer dizer somente que nem sempre fazemos o que queremos fazer e às vezes, também fazemos por que não queremos e raramente, a gente faz o que quer.
𓂃༅O Que Somos…༅𓂃
༺༻
Não esqueça nunca que: O que somos, é o que atraímos para perto de nós. Seja paz e amor, não pelos outros, mas por si mesmo e mais ter para dar.
༺༻
Tc.23052025/078
