Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos

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Armadas ou não, somos guerreiras, poderosas e persistentes em nossas lutas. ⁠

⁠⁠Quando optamos
por viver uma personagem
fazemos de nossas vidas
um longa-metragem
no qual somos o roteirista
que não tem consciência
do final ao qual se propõe.

⁠Somos livres para servir a Deus, não da maneira antiga obedecendo a lei escrita, mais de maneira nova, obedecendo o Espírito Santo.

Vícios nos deixam cativos, presos, condicionados a certos atos. Somos livres para fazer o que quisermos, mas não devemos esquecer que temos o livre-arbítrio para escolher. Realmente, podemos fazer tudo, mas nem tudo nos convém. Ao nos tornarmos dependentes de algo, seja o que for, já não somos livres, estamos presos à causa da dependência.

⁠A Vida em si já nos é cara, e por sacrifícios diários nós somos vitoriosos dia a dia. Como fala Santa Rita de Cássia: “É na tribulação que chegamos a Conversão Verdadeira”, logo tiramos de tudo isso nossa força e nos prostremo-nos diante do Banquete Eucarístico, pois só nEle nós temos a Superação Salvífica!
“Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita.” Sl 16: 11.
Aqui tudo pode nos faltar, mas que Ele não nos falte.
Caminhemos abrindo mares, andando sobre as águas, atravessando desertos, o Pão que nos alimenta diariamente nos Salva para enfim sermos servidos pelo Rei no Banquete da Eternidade!

⁠somos a coroa da
Criação

⁠Somos uma família. Às vezes, fazemos sacrifícios uns pelos outros.

⁠Às vezes, somos recompensados sem uma luta.

⁠Quando dançamos,
temos a liberdade de mostrar
a nossa personalidade
e de ser quem somos.

Nenhum machucado será esquecido! Nenhum espancamento será esquecido! Todos juntos, somos fortes!

Somos todos uma junção de pessoas e histórias

Somos uma grande família, cheia de sonhos.

⁠Não lute por um mundo perfeito, lute por um mundo melhor, pois não somos perfeitos, mas podemos melhorar.

Sabemos onde queremos ir, acredito que antes deveríamos saber quem somos. ⁠

⁠A dor ultimamente, ela se tornou minha companheira. A dor que vem quando somos machucados muitas vez pela mesma pessoa...

⁠Nós não somos o que plantamos em nós ou o que os outros plantam, somos o que escolhemos regar.

⁠Podemos não ser farinha do mesmo saco, mas somos todos trigo do mesmo campo.

⁠Todos nós somos humanos, mas alguns são mais humanos que os outros, e é isso, somente isso que nos fazem diferentes uns dos outros.

⁠O PONTO SENSÍVEL
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Tudo se inicia no começo.
Lá, em nossa origem, somos o que somos e nem sequer pensamos que poderíamos ser outra coisa
Já nascemos vulneráveis, sem mesmo entender o significado dessa palavra
Que significa: onde podemos ser feridos.
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Nem imaginamos que esse ponto sensível em nós acaba se tornando um ponto de fragilidade, nosso calcanhar de Aquiles
Logo que começamos a destoar da normatividade, das regras sociais, das crenças culturais, somos atingidos bem nesse local.
No começo, bem no começo, nem entendemos porque estamos sendo repreendidos e maltratados.
Somos somente o que nós somos, mas de algum modo isso não é o suficiente.
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Após umas pancadas da vida percebemos que somos diferentes dos demais naquele ponto vulnerável, que no expõe e nos deixa envergonhados.
E é apartir daí que começamos a vestir nossa couraça emocional, a esconder a sensibilidade do mundo que ousa nos ferir.
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E essa armadura acaba servindo muito bem para que nos sintamos inseridos na sociedade, que somos parte de uma comunidade.
Somos agora todos iguais.
Um número, que arredonda os milhões e bilhões de pessoas no mundo.
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Até que conhecemos alguém que possui algo a mais. Percebemos que ela deixa transparecer em seu jeito de ser aquele ponto vulnerável.
E nos apaixonamos, deixamos cair as couraças e mostramos nosso lado sensível ao ser amado. A vida, que antes parecia mecânica agora tem vitalidade, tem luz, tem cor e sentido.
Agora podemos ser novamente, sem esconder.
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Mas é óbvio que a vida, irônica e trágica, acaba trazendo um drama de um término, uma traição ou uma despedida, que faz com que o nosso ponto sensível novamente seja estilhaçado.
E mais uma vez voltamos a nos fechar pro mundo, com medo de nos machucar.
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Agora, nosso Ego-Persona está mais esperto e consegue fingir vulnerabilidade quando alguém se aproxima. Se disfarça de um sorriso amarelo, de um humor ácido, um ar de deboche, fantasias românticas, formas que evitam sentir a realidade e encarar a verdadeira exposição.
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Mas, mesmo com tanta inteligência em saber burlar as dores originais, acabamos no final nos sentindo sem ânimo, sem propósito, sem o Eu.
E há um grande abismo entre quem estamos agora para o que somos, pois no fundo do penhasco do vazio encontra-se a ferida, as dores causadas ao nosso ponto sensível.
E há um medo surreal de encarar e reviver esse mar revolto.

Mas não há outra saída. Ou nos arriscamos atravessar, ou permanecemos a cada dia perdendo a nossa alegria de viver.

E de uma forma extremamente inusitada percebemos que sempre houve uma ponte que conecta o nosso ponto de estadia para nosso ponto de origem, chamada Vulnerabilidade.

Pela mesma via que a vulnerabilidade nos leva a nos machucar e a nos fazer fechar ao mundo, é também ela que nos faz sentir novamente e nos abrir pra nós mesmos.

É somente através da abertura, da confiança de que a cada nova ferida em nosso ponto sensível, nos tornamos mais fortes, mais articulados e mais preparados pro próximo baque que a vida der.

As pessoas que ainda não perceberam que viver se trata de ser vulnerável acaba se fechando e exigindo que os demais escondam o diferente, o sensível e o fraco.
Mas na realidade o foco nunca será o outro, nunca será o desamor ou a padronização.
O ato de controlar fora é imposto para que ninguém mais os machuque dentro.
É somente uma forma de proteção.

Então, pra quem esse texto chegou hoje, está na hora de se abrir novamente e mostrar suas verdadeiras cores ao mundo , sem ter medo de retaliação, sem ter medo da exposição ou de sentir ferido novamente.
Viver é isso, amar as nossas dores como forma de bálsamo e cura.
Pois somente a gente pode entender nosso lado sensível e o quão amado ele deve ser.

Ser vulnerável para livre ser.

⁠Todos nós vivemos em um mental compartilhado,
não o auto existencial (o que somos de verdade)
= Entidades perfeitas, dotadas de Aeon = Masc e
fem indivisível, vivendo o Eon (vibrações infinitas),
sem direito a conhecer o mistério não revelado =
As Vestes.
Psicografia: Edson Nelson Soares Botelho