Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Não é sempre que a felicidade nos veste,as vezes somos surpreendidos pelo tempo com algumas saudades doloridas.
Alguns sorrisos que não se apagam da mente,alguns olhares que nos afagaram com tanto carinho.
Alguns corações que tão atenciosamente,um dia nos carregou e, que no passar dessa vida tanto nos amou.
As vezes só nos resta o vazio e a lembrança silenciosa que mergulha na falta,que nos toma e nos faz ver as folhas da vida ir caindo bem devagar.
E o coração choroso abre as asas, porém não consegue voar, para cruzar o céu e mais uma vez encontrar.
O diferente não deve ser visto como ameaça mas como reafirmação de quem somos de fato pois colabora com nossa definição através das diferenças colocadas em paralelo.
Nós somos fortes, só não sabemos é onde encontrar essa força dentro de nós, por isso que não devemos desistir de nossas lutas diárias
É bom se cobrar muitas vezes, mas acontece que nesse mundo em que vivemos atualmente somos cobrados muito e isso nos tornam ansiosos... nos preocupamos demais... pensamos demais... as vezes devemos sim nos cobrar a ser pessoas melhores... mas na maioria das vezes devemos parar de nos preocupar excessivamente... dê mais valor pra sua saúde... planeje suas metas e sempre deixe reservado um dia para cuidar de si mesmo e se divertir... vivemos sempre sérios muitas vezes, e isso, uma hora nos faz perceber que estamos perdendo o melhor da vida... não adianta chegar nos seus objetivos se você não aproveitou o caminho que o levou até eles... procura uma hora pra se distrair... e buscar forças para continuar batalhando cada dia !!! Se for pra desistir, que seja para desistir da sua antiga vida por uma melhor...
Apenas serei mais uma peça perdida
Quanto mais somos
Mais sozinhos estamos
Diferente nas palavras
Recto nas ideias
Fixo nos pensamentos
Serei diferente
Talvez(Adonis Silva)10-2018)®
Lidar com as reais angústias do nosso coração não é fácil, pois a percepção de quem realmente somos, se perde em nosso íntimo e preferimos mascarar o que vivemos.
DE AMARITUDINE (SOBRE A AMARGURA)
Como nos salvarmos de nós mesmos? Somos o que somos, um núcleo duro cercado de clara de ovo por todos os lados, de liquidez instável, porém que não nos modifica em nada a vida. Somos o resultado de estímulos vívidos diferentes, nada mais. Mudam-se os prantos e os pranteados, a marca do cigarro consumido à exaustão durante as madrugadas. Mas os dentes amarelados continuam os mesmos, bem como o jeito esquisito de sorrir, os olhos baixos, tão inexpressivos e preguiçosos. O núcleo duro permanece intacto, a personalidade com suas imensas crostas, a ira das lágrimas e o tremor das mãos ávidas por revide.
Essa inépcia do Ego em servir-se do resto de alma que ainda subsiste sob o imponderável de nosso Ser é o que nos permite sobreviver sem sermos pulverizados de uma só vez neste mundo terrível. Não, não o orbe terreno, mas o mundo, esse teatro armado de emoções humanas, sem destino, sem motivos. Acaso, o que sobraria de nós se nossa fornalha interior trabalhasse sem descanso, sempre mais voraz?
Respeito não está ligado a hierarquia ou posição social, mas a compreensão daquilo que somos diante dos outros.
O lírio nasce até dentro de um pântano,porem não se contamina,assim somos nós,convivemos com diversos tipos de pessoas na face da Terra,porem devemos permanecer nos valores éticos e morais do nosso aprendizado.
Livre arbítrio!
Se não temos tudo o queríamos ter, se não somos tudo o que deveríamos ser, se não realizamos todos os nossos sonhos, com certeza não foi ou não é porque Deus não quis ou não quer, já que o maior bem ele já nos doou… Nossas Vidas!
E com ela o livre arbítrio de conduzi-la da forma e maneira que melhor nos apraz…
Portanto, não a passe chorando lamentos, pelo contrário, todas as vezes que as dificuldades em sua vida aparecer, faça delas um grande aliado que lhe torne mais forte e mais capaz.
Gutemberg Landi
25.05.2013
Somos todos anjos, precisamos perceber que nossas asas cresceram e que podemos ir além.. bem além da inércia que vivemos.
Todos somos algumas páginas de um livro
que ninguém jamais escreveu e que em vão
procuramos nas prateleiras de nossa mente.
A bateria que carregamos vai depender da intensidade de cada um, porque somos a luz que fará iluminar ou não nossos caminhos
Edifício de Kitchenettes
Somos coisas de horas áridas e do plano involuntário,
Acinzentadas e cinzentas. O “sonho” produz um som volúvel, não tão forte
Como “aluguel”, “sustentar uma esposa”, “satisfazer um homem”.
Mas poderia um sonho fazer subir através de fumaças de cebola
O seu branco e violeta, lutar contra as batatas fritas
E o lixo de ontem que amadurece no corredor,
Vibrar, ou cantar uma ária nestes quartos
Mesmo se estivéssemos querendo deixá-lo entrar,
Tivéssemos tempo para aquecê-lo, deixá-lo bem limpo,
Antecipar um recado, deixá-lo começar?
Gostaríamos de saber. Mas agora não interessa!
Pois o Número Cinco já saiu do banheiro,
Estamos pensando na água morna, esperamos entrar nela.
Somos tão completamente dominados pela ideia de que há um ser superior que nos governa, que passamos, vinte, trinta anos ou mesmo todo uma vida sem perceber o quanto somos grandiosos, ainda que pequenos se comparados à eterna evolução do mundo, mas igualmente superiores se levarmos em conta que cada um é mestre, chefe e senhor em seu próprio mundo interior, em sua própria vida.
