Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Se Deus nos castigasse terrivelmente pelos nossos pecados de todos os dias, à ponto de nos arrependermos para não cometer o próximo, todos nós andaríamos inculpáveis, tranquilos, confiantes e seguros em Sua presença, segundo a Sua vontade.
As consequências do cenário econômico brasileiro desfavorável em nossos dias se devem ao grupo de políticos que economizam tempo, pesquisas e trabalho, defendo suas famílias, sua carreira, seus salários e partidos, em vez dos interesses da nação.
Não podemos praticar qualquer pecado, permitindo que o mesmo domine os nossos corpo, alma e espírito.
É de admirar como os nossos parentes são fracos na fé, cuja alegria é passageira, cujos projetos são uns fracassos e cujos propósitos são vazios, notáveis pela sua forma de viver em família.
A leitura de Deus em público incita mais a nossa santidade ou provoca vergonha pelos nossos pecados.
Os amigos verdadeiros, que choram e se alegram conosco, podem ver os nossos problemas com outros olhos e trazer-nos soluções.
É tempo de avivamento, de restauração e de santidade na presença de Deus em nossos dias, pois o tempo é curto demais para morrer trabalhando.
Tomara que mutilássemos nossos corpos por desobediência a Deus, pois haveria menos rigor pela obediência da alma em prol da nossa salvação.
De tijolo em tijolo a casa se levanta, assim é a construção de nossos pensamentos que podem levantar a casa interna que edifica a nossa alta autoestima.
A Palavra de Deus tem grande valor para nossos propósitos na terra e para a nossa ressurreição nos Céus.
O progresso continua se expandindo de tal forma que a cada dia nossos ouvidos se sentem incomodados pelas invenções modernas.
Diante do avanço e das tecnologias modernas, nossos jovens são escravizados pelo mal uso do tempo, se prendendo à paixão da carne, trazendo-lhes a ilusão e a morte mais cedo.
O motivo da nossa santificação é Cristo, nosso Advogado, que já negociou a propiciação pelos nossos pecados.
Aceite apenas a ressurreição, pois Deus concede nesta existência o perdão em Cristo dos nossos atos e pensamentos, para que não haja provas futuras dos nossos erros e tampouco do engano da reencarnação.
