No Silencio da Noite Sinto sua falta

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⁠E se achou que eu tava na pior, eu sinto muito te desapontar. Aqui a reza é braba. Aqui o santo é forte. Aqui balança, mas não quebra.

Tiago Iorc

Nota: Trecho da música Suave suave.

⁠Quando sinto que tenho muito a agradecer, até pelo que não é notado, isso será enviado e, quando não houver esperanças, me encontro com eles.✨
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Lixo pode ser reciclado🍥

⁠A cada passo que dou, sinto que estou cada vez mais distante de todos e mais próximo do meu objetivo.

⁠As águas e as lágrimas se misturam no chuveiro, então eu não as defino; Eu sinto alívio ao vê-las cairem ao chão, sem saber o que é água ou lágrimas de dor.⁠

"Não amarei de verdade, até que o amor que sinto por mim, seja o mesmo que eu sinta pelo próximo."

⁠Eu

Meu corpo tá vazio.
Eu estou suja.
Eu não existo.
Eu não sinto nada.
Eu não tento nada.
Eu não falo nada.
Eu não vivo nada.
Eu sou o nada.

⁠Meu sentimento por você é abstrato, mas o que sinto por você é concreto.

⁠Eu sinto medo. Mas também tenho muita coragem. É uma dualidade que pode parecer estranha. E, por mais que eu me amedronte, tenho um impulso que me faz ir para frente. Aos 50 anos, acho que metade do meu caminho foi trilhado. E eu sou quem eu quiser ser.

Preta Gil
Preta Gil: os primeiros 50. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2024.

⁠⁠⁠Eu sinto uma profunda dor silenciosa...
Gosto do som da música, do percurso
da minha casa até o trabalho;
estou sempre ouvindo música.
Em casa e no trabalho, ouço o barulho
dos carros, dos comboios e de toda a gente.
Chego em casa, ligo a televisão e ouço o noticiário:
outra vítima do silêncio se atirou
nos ruidosos trilhos do trem.
No trabalho, ouço o rádio, que toca uma música ridícula, e
minh'alma sofrida dança desolada.
Gosto do som da chuva, lágrimas do céu;
até os homens choram, silenciosamente.
E o choro da terra é abafado
pelos nossos gritos ambiciosos;
ouço o barulho das fábricas, corro para o campo,
e a chuva, tempestuosamente,
em seu suave cair, encharca meu coração ressecado.
Gosto do canto dos pássaros;
da minha cama me levanto,
e nela me deito, ouvindo os tordos ao amanhecer
e os urutaus ao anoitecer que, calmamente,
levam distante meu espírito atormentado.
Gosto de deitar-me e dormir
com o barulho do ventilador;
porque gosto de barulho,
assim silencio os gritos sussurrados
em minha cabeça. E eu, que tenho sido tão quieto,
se os ouço e me falam, descanso resignado.

Eu me sinto o maior trouxa do mundo!⁠

⁠Eu não gosto de me abrir. Sinto que, se eu me abrir, acabarei sendo criticado e julgado por todos, mas talvez seja só coisa da minha cabeça. Tipo, todos têm segredos íntimos e filosofias próprias, mas e eu? Qual é a minha filosofia? Quais são os sentimentos mais ocultos que guardo na caixola?

⁠Águas Profundas


Sinto-me como um rio de pensamentos, sempre fluindo, mas com águas tão profundas que, por vezes, mal sei onde começa o meu reflexo e onde termina o que é externo a mim. Eu sou tantas em uma só, e é difícil explicar. Cada emoção minha, cada desejo, se mistura com outros, criando uma corrente que não pode ser parada, nem contida. Não sou uma mulher de facetas simples, e o que mais busco é um encontro genuíno que me permita ser vista em todas as minhas nuances. Não tenho pressa, mas não quero ser apenas entendida, quero ser sentida.

Desejo de Ser Só de Alguém

Às vezes, me sinto como um pedaço de carne exposto, como se o meu corpo fosse só um detalhe a ser desejado por qualquer um. O toque de quem não me conhece, o olhar de quem não vê além da superfície… Isso me irrita, me desagrada. Eu não sou isso. Não sou só um desejo momentâneo, não sou algo que se pode possuir e depois deixar para trás, como uma peça descartável.

O que eu busco é algo mais. Quero ser desejada, sim, mas por alguém que me veja, que me compreenda em toda a minha complexidade. Quero ser a única, o centro do desejo de alguém que se entrega da mesma forma, sem querer dividir ou repartir o que é só meu. Meu corpo, minha alma, tudo que sou… Eu quero ser isso para uma única pessoa. Quero ser amada por quem sabe o valor de cada pedaço meu, quem não tem pressa de arrancar, mas que sabe, com paciência, como tocar cada parte do meu ser.

Eu não sou carne, eu sou vida. E quem me deseja, deve me desejar por inteira.⁠

⁠Na Completude da Troca

Te sinto antes mesmo de te tocar.
És presença em mim, feito chama que arde sem consumir.
Quando nossos corpos se encontram, não é apenas pele contra pele,
é o universo inteiro se realinhando no instante de um beijo.

Nossos lábios se buscam, não apenas pelo desejo,
mas pela sede de um encaixe que vai além da carne.
É alma que transita, que se derrama, que se faz morada.
É um chamado mudo, um reconhecimento antigo,
como se, entre tantas vidas, sempre tivéssemos nos escolhido.

E nesse beijo, onde o tempo se desfaz,
nada mais importa além da completude do agora,
do arrepio que percorre, da respiração entrecortada,
da certeza de que, por um instante eterno,
somos um só.

⁠Adormecido
Numa constante apatia.
Não sinto paz,
Também não sinto agonia.
Tudo para mim tanto faz,
Perdi o frio na barriga.
Acho até que já morri,
Mesmo acordando todos os dias.

⁠Eu me sinto egoísta quando penso em mim
Então eu paro de pensar em mim por um momento e penso em você e
Eu percebo que você está pensando em mim...

⁠Eu sinto que eu entrei num universo novo que eu nem imaginei que pudesse existir.

⁠Sinto que estou à beira da loucura, o vazio me invade com uma força que nem Morfeu
consegue amenizar.
As noites se tornam intermináveis labirintos, onde juro não pensar em você, mas sua presença me encontra em cada esquina da mente.
Digo a mim mesma que deveria te odiar, desejar que você desapareça, que se perca na escuridão.
Mas meu coração, teimoso e insensato, ainda clama por você, como se fosse feito para viver na prisão do seu nome.

Sinto nojo, cada vez que me encaro no espelho, uma repulsa tão profunda que me engole.
Quando lembro do seu toque, é um nojo insuportável; quando recordo as palavras que te disse, um desgosto que corrói.
Tenho nojo dos toques que eram íntimos, até mesmo dos abraços que antes me davam algum tipo de conforto.

É irônico, pois quem deveria sentir nojo era você.
De mentir, manipular, de tomar sem jamais pedir permissão.
Invadir um terreno que nunca foi seu, um intruso em minha vida, sem direito algum.
E, de algum modo, isso é como a síndrome de Estocolmo: você sequestrou o que havia de mais puro em mim — minha inocência.

Sinto vontade de ir embora, de ir a algum lugar onde pudesse estar realmente em meu lugar, onde me encaixasse... Mas meu lugar não é em parte alguma; eu estou sobrando.

Jean-Paul Sartre
A náusea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

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