Narrativa de Amor
Diante tua beleza, meus olhos buscam em ti a direção certa o desejo de te amar, jamais buscarei em outra o que você sempre tem pra mim dar.
Se não falas de amor, te poupas da dor, do peso das palavras que, só conhece, quem sabe o que é amar. Se tens um amor, cuide dele, seja quem for...
Bom dia, meu amor. Sentir o cheiro da chuva, sentir a brisa do mar, dormir nos teus braços macios, sem pressa pra acordar, com beijos doces, e de mansinho chegaria pra te acordar. Quisera ser eu agora, dono do teu sonhar, pra me sentir um pouquinho feliz ao acordar.
O amor que buscas a vida toda está dentro de sí mesmo,o amor próprio é a chave para o amor verdadeiro!
Dia desses uma amiga minha tinha acabado de terminar o namoro e me veio com a seguinte reflexão: -Às vezes eu fico pensando... Será que eu vou morrer sozinha?
Depois de morrer de rir com a cara de choro dela me fitando, lembrei que ela tinha apenas 17 anos e ameacei bater na cara dela caso chorasse outra vez. Para acalmar contei a história de uma professora que guardo comigo e compartilho sempre que possível:
Era noiva e estava prestes a fazer o vestibular para comunicação quando faltavam poucas semanas para o casamento e ele soltou a pérola: "Se casar comigo, não vou deixar você trabalhar!". Ela não acreditou no que seus ouvidos tinham acabado de ouvir. Como? Logo ela que depois de todo esforço de bolsista em uma escola, sempre sonhou com a vida profissional e ter esse sonho impedido? Foram muitas tentativas, mas nenhum dos dois arregou da decisão e acabaram seguindo caminhos diferentes. Ela fez letras, seguiu carreira acadêmica, casou, teve filhos, ficou viúva e em um certo dia recebe um telefonema. No celular sua amiga dizia que sua ex sogra por quem tinha muito apreço estava muito mal de saúde. Lá foi ela, dias e dias visitando essa senhora, quando no quinto dia alguém abre a porta e de repente ela se sente como se tivesse 18 anos de novo. Com o coração acelerado foram tomar um café e pasmem! Ele também ficou viúvo! Desde então estão juntos de novo, ela o primeiro amor e é uma nova integrante: A cachorra.
Por fim ela sempre pondera: Por mais que o meu primeiro marido tenha sido importante na minha vida, tendo sido o pai dos meus filhos, agora eu entendo o que é amor de verdade, e talvez se nós tivéssemos ficado juntos lá no começo não teríamos a maturidade que temos hoje.
O amor é assim, "Maktub" se tiver que acontecer vai acontecer. Qualquer coisa que custe sua paz é muito cara. Como diz Bauman, virá "Ab nihilo", a partir do nada.
A gente pode se afastar de tudo nessa vida, pai, mãe, filho, esposo(a) etc. ainda assim, a gente consegue se reaver, mas quando a gente se afasta do amor MAIOR, que é DEUS, aí sim, a gente sabe o dói.
Jilmar Santos
Amor ou amizade ?? Infelizmente ainda não sei direito , pois sera que se me declarar a nossa ligação vai acabar ?? Eis a questão, mas sera que você também sente isso por algum alguém ??Não sabemos mas sei que se fosse pra escolher entre viver eternamente ou viver 1 hora com você escolheria viver 1 hora com você !
Amor! O que séria o Amor?
Amor não é status, não é dinheiro, amor é sentimento é desejo.
Amor! O que séria o amor?
Amor não é um carro ou qualquer outro objeto, o amor é sentido com teto ou sem teto.
Amor! O que séria o Amor?
Amor não é beleza, amor não é interesse, amor é uma coisa totalmente diferente, é coisa que nos faz sentir feliz e nos faz diferente.
Mudanças geralmente se fazem necessárias, mas elas começam de dentro para fora, se quer que o mundo ao redor lhe envie coisas boas, ame a si mesmo e trate-se bem!
"Um verdadeiro amor nunca acaba,ele apenas aguarda a hora de vencer o silêncio e mostrar o seu poder"
Liberdade...
Você se tornou a oração
para minha solidão
Eu lanço um grito de socorro da escuridão
E a luz que eu vejo é do seu coração
Pela lei dos homens fui julgado
e pelos deuses amaldiçoado
As correntes que me prendem
São meu próprio pecado
Você é a chave sagrada
Para Abrir as correntes que a mim foram dadas
Você é a cura para meu passado
Que agora eu enterro com todo cuidado
Tenho minha visões e obsessões,
Viver ao seu lado na realidade
Para mim seria somente a chave da liberdade
Um modo cruel de enfrentar minha dificuldade
Mas não posso te usar
Tu és o único ser que pode me amar
Uma estranha sensação
para quem nas trevas perdeu o coração
Juntos vamos voltar
Mostrar a todos que eu posso amar
Em frente aos deuses o amor declarar
E deles a bênção divina ganhar
O sentimento de dor eu vou superar
Esperei tanto para te encontrar
e agora não a nada que possa nos separar
Como um verdadeiro poeta, para toda eternidade ao seu lado estar
Não é só uma questão de lógica, mas sobretudo, de amor próprio: pare de forçar a entrada em coração que não te cabe mais.
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
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