Nao Julgue meus Sentimentos

Uma mulher, que não seja estúpida, cedo ou tarde encontra um farrapo humano e tenta salvá-lo. Às vezes consegue. Porém, uma mulher, que não seja estúpida, cedo ou tarde encontra um homem são e reduze-o a um farrapo. Sempre consegue.

O fracasso não tem amigos.

O homem não é um animal solitário, e enquanto perdura a vida em sociedade, a realização de si mesmo não pode ser o supremo princípio ético.

Tudo o que é enraizado e congênito pode ser atenuado pela educação, mas não vencido.

O silêncio é o melhor rebuço para quem não se quer revelar, ou fazer-se conhecer.

Se você tem que perguntar quanto custa, é porque não pode comprar

A amizade dos livros é uma imitação atenuada da amizade dos homens; não há amigo tão complacente como um livro.

Não deves contar ao teu amigo que foste chifrado. Mesmo que não se ria de ti pode aproveitar a informação.

Eu só escrevo sobre coisas que me aconteceram... coisas que não consigo ultrapassar. Felizmente sou bastante autodestrutiva.

Ninguém é tão generoso quanto aquele que não tem nada a dar.

O uso da força tem apenas um efeito temporário. Pode subjugar por certo tempo, mas não remove a necessidade de subjugar novamente: e é impossível governar uma nação que deve ser reconquistada eternamente.

Uma das bases da prudência é não fazer por mal o que se pode fazer por bem.

A grandeza não é onde permanecemos, mas em qual direção estamos nos movendo. Devemos navegar algumas vezes com o vento e outras vezes contra ele, mas devemos navegar, e não ficar à deriva, e nem ancorados.

A felicidade não consiste em fazer o que gostamos, mas em gostarmos do que fazemos.

Não ter vícios não acrescenta nada à virtude.

A prudência e o amor não se fizeram um para o outro; à medida que o amor aumenta, a prudência diminui.

Nunca xingues numa língua que não conheces, pois o insulto pode ser contra ti.

O que torna a dor do ciúme tão aguda é que a vaidade não pode ajudar-nos a suportá-la.

Apenas devia ser possuidor quem tem espírito: não sendo assim, a fortuna é um perigo público.

O que o moralista mais odeia nos pecados dos outros é a suspeita acusação de covardia por não ter coragem de os cometer.