Não Existe Homem Fiel
Todo o homem tem uma porção de inépcia que há-de sair em prosa ou verso, em palavras ou obras, como o carnejão de um furúnculo. Quer queira quer não, um dia a válvula salta e o pus repuxa.
Mas para isso precisaria de um gênio criador, porque teria de carregar o homem de qualquer coisa, da mesma maneira que eu o carrego de uma inclinação para o mar que fará dele construtor de navios. Só assim cresceria essa árvore que depois se iria diversificando. E ele havia de pedir de novo a canção triste.
O PARAÍSO
O estágio que o homem fez, sozinho, nos primeiros passos que deu na terra, convenceu ao Senhor que era necessário providenciar-lhe uma companheira. O homem não pediu nada. Acompanhando, supervisionando, Deus viu que “Não era bom” o homem ficar só e prometeu: “Far-lhe-ei uma adjutora...”
Na tentação veio o desabafo do homem: “Foi a mulher que tu me deste”. Estava fundado o procom.
A mulher chegou, olhou para o jardim, deu nome às flores, levantou a cabeça, admirou o céu, o pôr-do–sol era tão lindo, deslumbrou-se com os animais ao redor, viu que tudo era bom e que, dali pra frente, ia depender deles para ficar ainda melhor, começou a arrumar a casa. Eva inventou a faxina:
- Adão,vamos colocar folhas, gravetos, pedras e cotocos no seu devido lugar.
- O que Eva? Ninguém aqui desarrumou nada. A Natureza é assim mesmo, quando vem a Tempestade desarruma tudo, depois vem a Brisa e põe tudo de novo no lugar.
- Concordo, meu bem, mas podemos melhorar!
Eva criou a linguagem afetiva para chamar Adão de desorganizado!
- Adão, vamos selecionar folhas para fazer a cama, tirar as que atrapalham nosso trânsito, descobrir frutas mais variadas para o lanche e guardar algumas para o jantar. Vamos determinar horários para a alimentação.
Eva inventou o horário do café da manhã, do almoço e do jantar.
Em pouco tempo, Adão e Eva estavam ao telefone com o inimigo, num bate-papo sobre as novidades do Jardim. E assim nasceu o telefone celular público, no orelhão dos dois. E, claro, com tanto tempo ocioso, o inimigo criou o “jornalismo da fofoca”. Nascia a era zoológica das comunicações. A serpente estava no ar.
O telefone celular divino entrou na área e as comunicações celestiais com o casal se intensificaram, mas o homem, como sempre, por tudo o que não deu certo botou a culpa na mulher, lá também não foi diferente. Adão inventou o jogo-de-empurra.
Acontece que Deus, cuidadoso, perfeito e grandioso, fazia visitas virtuais, diárias, ao Jardim e percebeu que havia a tv a cabo da serpente, interferindo na sua obra. Do seu telefone celular, com viva voz, advertiu e digitou:
- Adão, onde estás?
Não era a voz de Deus que estava fora da área. Adão e Eva já estavam na área da desobediência, na tv a cabo do pecado.
Adão pediu para Eva atender ao telefone. Adão criou a secretária.
O tempo foi passando e o vírus da inveja contaminou o computador humano, porque a família deu a senha do site para o maior inimigo de Deus. O pecado entrou, alterou o programa original, apesar de todas as advertências, a criatura desligou-se do Criador (Provedor). Ambos, homem e mulher, criaram a desobediência.
Imediatamente, Deus novamente atuou. Deixou o e-mail do céu para contatos: fé@graça.comJesus
A primeira família do mundo foi expulsa do jardim. Nasceu o movimento dos sem-terra.
Vieram as lutas, as concorrências, a propriedade privada e com ela a cerca viva. Nasceu a guerra e com ela os matadores profissionais. Aí vieram os perdedores com etiqueta social de escravos. O proletariado chegou! E com tudo isto, mesmo sendo a Terra tão grande, havia gente sofrendo por falta de caverna, de comida, de roupa. A pobreza se instalou.
A sociedade inventou a violência.
Nunca o mundo foi habitado por anjinhos. A humanidade está em guerra, desde o início. Hoje, o mundo está mais perto com o recurso da informação. Isto impressiona? Sim! E as pessoas “modernas” ficam horrorizadas, porque são capazes de selecionar tudo de ruim que existe e mostrar de forma competente e veloz as coisas tristes que sempre fizeram exatamente igual.
Nasceu a tecnologia.
Você precisa formatar esse homem que você quer. Parar de se perder pelo meio do caminho com gente que não tem nada a ver com você.
Vem você e me trata tão bem. Estraga tudo. Mania de ser bom moço, coisa chata.
E quanto mais e maiores motivos para não sentir, ele e a vida me dão... adivinhem? Sim, o amor cresce. Irresponsável, sem alimento, sem esperança e de uma burrice enorme.
Convém ao homem não ter mais esposas
do que possa realmente amar
e dispensar a elas todo carinho e atenção.
Os maiores amores não são aqueles planejados e sim aqueles que acontecem derrepente, aqueles que acontecem por um sorriso, por um olhar, por um simples olá. Sendo assim, não planeje seu amor, só o viva, aproveite e não faça grandes planos, faça grandes ações.
Normalmente ela é o tipo de garota a qual os homens se sentem atraidos pelo sua beleza e suas curvas, mas dessa vez é diferente -talvez eu seja diferente- e por isso não me encantei por essas somente por essas virtudes. Sinto o desejo de mergulhar nesse profundo olhar para saber o porque de tanto mistério, sinto o desejo de tocar os seus lábios, mas somente para saber como conseguem ter um sorriso tão sincero e principalmente sinto o desejo de ter-te pra mim somente para saber como consegues me atrair de forma tão volúvel e densa ao mesmo tempo.
Pense menos, aja mais, porque é melhor se arrepender de ter errado do que arrepender-se por não ter feito o que queria.
Nós passamos a vida toda querendo que alguem nos ame, mas quando essa hora chega, a gente não tem a mínima noção do o que fazer.
O Homem mais rico
Um rico fazendeiro chamado Carl freqüentemente cavalgava em torno de sua vasta propriedade, congratulando a si mesmo por sua grande riqueza.
Um dia, em uma destas cavalgadas, viu Hans, um velho arrendatário. Hans estava sentado sob uma árvore quando Carl passou. À inquisição de Carl, Hans respondeu,
- Estou apenas agradecendo à Deus por meu alimento.
Carl protestou,
- Se isto fosse tudo o que eu tivesse para comer, eu não me sentiria tão grato.
Hans respondeu,
- Deus me deu tudo o que necessito, e sou grato por isso.
O velho e pobre fazendeiro ainda acrescentou,
- É estranho você passar por mim exatamente hoje, porque eu tive um sonho na noite passada. Em meu sonho uma voz me disse que o homem mais rico do vale morrerá hoje à noite. Eu não sei bem o que significa, mas acho que eu tinha que lhe contar.
Carl gritou,
- Sonhos são absurdos!
E num galope enfurecido, se afastou. Mas não conseguia esquecer-se das palavras de Hans: "o homem mais rico do vale morrerá hoje à noite".
Era, obviamente, o homem mais rico do vale, assim convocou seu médico até sua casa. Carl contou ao médico o que ouvira de Hans. Após um exame completo, o médico disse ao rico fazendeiro,
- Carl, você está tão forte e saudável quanto um jovem cavalo. Não há como você morrer esta noite.
Por garantia, o médico ficou com Carl, e jogaram cartas durante a noite. Na manhã seguinte o médico se foi após Carl desculpar-se por lhe dar tanto trabalho apenas baseado em um sonho de um velho.
Por volta das nove horas da manhã, um mensageiro chegou à porta de Carl.
- O que quer? Carl perguntou.
O mensageiro explicou,
- É para trazer-lhe notícias sobre o velho Hans.
Ele morreu durante o sono nesta última noite.
Hoje aconteceu tudo ao mesmo tempo...
O que tanto querias eu estava disposto a dar...
O que tanto me cobravas eu decidi resolver...
O que tanto me davas já não tinhas mais coragem... Coragem de me amar, de me mostrar que realmente ainda acreditavas em mim...
O que pouco queria era uma mão, firme e encorajadora, que ao me ver cair e meio aos fracassos, provas e lamentações, olhasse pra mim e dissesse: EU ESTOU CONTIGO... (é ironia dizer isso, sei que se estivesse aqui você me diria: Você sabe que estou contigo!) mas existem momentos, emoções, sentimentos, que buscam um força e demonstração maior...
Parei pra pensar e vi que os momentos em que fomos mais felizes foram aqueles em que realmente estávamos juntos, entre a cruz e a espada, mas estávamos juntos lado a lado... Hoje só queria isso, hoje amanheci disposto a encarar um mundo novo... Mas não sozinho... Ele é grande demais pra um pobre menino, cuja a força já lhe foi tirada a duelos atrás... Hoje ele precisa de um amigo ao seu lado, o ajudando até que se recupere para juntos poderem se tornarem mais forte... Hoje foi suicídio...
Hoje não estou triste, muito menos bravo... Estou decepcionado comigo por acreditar que podia ter feito diferente e não fiz, mas também estou em paz, pois sei que tentei reajustar o passado, mas não dependia só de mim...
Hoje se constrói uma nova história...
Você está livre feito pomba ao céu... Livre pra voar, lembrando de um ninho que lhe oferecia paz, este ninho sempre estará no mesmo lugar...
E Eu estou em paz por saber que a ti não te posso fazer feliz senão mais como um grande apaixonado por você, apaixonado a tal ponto de ter que aceitar uma amizade que meus olhos e os seus não querem...
Viva tudo que vivemos e viva o que ainda vamos viver, seja como um amigo ou como um amor, não sei... Só acho que não consigo mais me entregar... Acho que não quero mais te passar tudo que tenho e não posso te dar... Te darei aquilo que preciso for... E estarei contigo em todo sempre...
Desculpe todo esse sentimento e farei o que for preciso pra ele não te incomodar tanto...
dê valor a quem lhe faz sentir-se especial, digo não aquela pessoa que faz tudo para lhe agradar mais aquela que escolhe estar ao seu lado quando pode ir para qualquer outro lugar
Amei-te? Sim. Doidamente!
Amei-te com esse amor
Que traz vida e foi doente...
À beira de ti, as horas
Não eram horas: paravam.
E, longe de ti, o tempo
Era tempo, infelizmente...
Ai! esse amor que traz vida,
Cor, saúde... e foi doente!
Porém, voltavas e, então,
Os cardos davam camélias,
Os alecrins, açucenas,
As aves, brancos lilases,
E as ruas, todas morenas,
Eram tapetes de flores
Onde havia musgo, apenas...
E, enquanto subia a Lua,
Nas asas do vento brando,
O meu sangue ia passando
Da minha mão para a tua!
Por que te amei?
— Ninguém sabe
A causa daquele amor
Que traz vida e foi doente.
Talvez viesse da terra,
Quando a terra lembra a carne.
Talvez viesse da carne
Quando a carne lembra a alma!
Talvez viesse da noite
Quando a noite lembra o dia.
— Talvez viesse de mim.
E da minha poesia...
À volta de incerto fogo
Brincaram as minhas mãos.
... E foi a vida o seu jogo!
Julguei possuir estrelas
Só por vê-las.
Ai! Como estrelas andaram
Misteriosas e distantes
As almas que me encantaram
Por instantes!
Em ritmo discreto, brando,
Fui brincando, fui brincando
Com o amor, com a vaidade...
— E a que sentimentos vãos
Fiquei devendo talvez
A minha felicidade!
Para te amar ensaiei os meus lábios...
Deixei de pronunciar palavras duras.
Para te amar ensaiei os meus lábios!
Para tocar-te ensaiei os meus dedos...
Banhei-os na água límpida das fontes.
Para tocar-te ensaiei os meus dedos!
Para te ouvir ensaiei meus ouvidos!
Pus-me a escutar as vozes do silêncio...
Para te ouvir ensaiei meus ouvidos!
E a vida foi passando, foi passando...
E, à força de esperar a tua vinda,
De cada braço fiz mudo cipreste.
A vida foi passando, foi passando...
E nunca mais vieste!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp