Namoro

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O desejo pinta e some
A paixão explode.
Já o amor é desejo que se aprofundou
E uma vivência intermitente da paixão.

A verdade é que a grande maioria das pessoas confunde paixão com amor. A paixão pode ser o estágio inicial para o grande amadurecimento, que chamamos amor.

A paixão envolve ítens como desejo carnal, química, é o fogo, o impulso, o instinto imediato, a impulsividade.
Já o amor é racional, brando, cálido, pacato.

Quer um bom indicativo de que você está amando de verdade? Um grande exemplo é quando você faz algo pela pessoa que você ama. Você não espera nada em troca, porque você só quer fazer o bem porque realmente ama, se doa. Não necessariamente você precisa estar junto dessa pessoa, basta um sorriso dela e soa como um bálsamo.

O amor faz a paixão durar e ser sadia, sem amor fica apenas o lado negro paixão, sentimentos como: posse, ciúme, o que torna a relação cada vez mais doentia.

A diferença entre o amor e a paixão:

A paixão nasce
Mas tem que ser cultivada
Senão, morre.
O amor nasce
Não precisa ser cultivado
E nem por isso morre.


Essa é a diferença que faz a diferença!

Sobre o amor, e o desamor, sobre a paixão,
Sobre ficar, sobre desejar, como saber te amar,
Sobre querer, sobre entender, sem esquecer,
Sobre a verdade e a ilusão,
Quem afinal é você,

Quem de nós vai mostrar realmente o que quer,
O coracão nesse furacão, ilhado onde estiver,
O meu querer é complicado demais,
Quero o que não se pode explicar aos normais,

Sobre o porque de tantos porques,
E responder,
Entre a razão e a emoção
Eu escolhi você!

Quem de nós vai mostrar realmente o que quer,
O coracão nesse furacão, ilhado onde estiver,
O meu querer é complicado demais,
Quero o que não se pode explicar aos normais,

Sobre o porque de tantos porques,
E responder,
Entre a razão e a emoção
Eu escolhi você!

Qual a diferença entre a paixão e o amor?
A paixão é uma mera lembrança, e o amor é um tesouro, que ao achá-lo você pode ser feliz, ou se perder ao tentar encontrá-lo.

O que sinto pela dança tem as características da paixão, mas a permanência do amor!

Amor e paixão não escolhe cor, status, beleza, bom, não importa quem seja!
Simplesmente acontece, isso é bom, mas tem vezes que nos deixa com os pés as mãos amarradas...

Vivo do amor que depositas em mim nessas tuas cartas tão cheias de paixão. Queimo nas chamas de quem me toma a mais insana razão.

Meu amor é tão ardente,
me beija com tal paixão,
que eu chego a sentir na boca
o gosto do coração.

Quando o amor se acaba

Euforia,alegria,ansiedade, frio na barriga..esse é o começo da paixão, depois de anos de convivência , somos tomados por outros aspectos como a amizade, companheirismo,carinho, esse é o amor. Mais eu acredito que tenha prazo de validade, quando não regado, como aquele velho ditado da plantinha. Morre, perde a graça, esmorece, perde a cor e o brilho. Fica cômodo o cheiro, já se tem a solidão como melhor companhia, já se fazem programações sozinhos, a opinião já não importa mais, se tem outros sonhos, outros planos e outros caminhos. Na verdade de ninguém é a culpa, assim como esse sentimento nasce sem um porquê, ele morre sem entendermos também. O amor não é explicável, ele é vivenciado, experiência ilustre de quem se toma por ele. Mais para nascer de novo, é preciso abrir o caminho, ter coragem de sonhar ao mais afundo,de mudar, de chorar até se esvaziar a alma,e de dizer ao mundo: " Estou pronto para me aventurar novamente".
Erica Bueno

A paixão é o rascunho do amor.
É a face psicopata da felicidade,
entorpecida pela ansiedade, embriagada pela vaidade.

Paixão não é amor

Ao pesquisar na internet o significado de amor e paixão me deparei com alguns significados interessantes, mas que não deixam de serem verdade como:

Amor: ‘’Enfermidade temporária que se cura com o casamento. Palavra de quatro letras, duas vogais e dois idiotas.’’

Ou então: ‘’Sentimento de gostar muito de outra pessoa ou coisa, de forma a querer e fazer o bem para essa pessoa.’’

Veja então o que é descrito como paixão:

‘’ Sentimento que impede de se raciocinar com a lógica’’

E também: ‘’Paixão é uma emoção de ampliação quase patológica do amor. O acometido de paixão perde sua individualidade em função do fascínio que o outro exerce sobre ele’’

Percebe-se claramente que há uma boa diferença entre os dois.
Poucas pessoas conseguem distinguir quando estão amando e quando estão apaixonadas, a percepção de qual dos dois você se encaixa é fundamental para o auto-controle e sucesso desse sentimento. O apaixonado não pensa logicamente, ele gosta e pronto, sem porque, sem entender, sem se controlar. É algo muito maior que ele, algo que foge ao entendimento racional de qualquer um. Como já foi percebido por muitos outros é algo simplesmente patológico.
Mas e o amor?! Ahh o amor, que belo sentimento, que eleva a alma e afoga o ser. O amor é mais belo que a paixão, amor é gostar, cuidar, tratar bem, querer bem... mas espere... você tem visto alguém assim ultimamente!? Ou o que você tem visto é obsessão, disputas, egoísmo, sentimento de propriedade?! Bem isso não é amor é paixão, em seu estado mais patológico possível.
Então eu lhe pergunto, você esta amando ou esta apaixonado?!

- Amor é sofrimento,quando não sabe se a sua paixão é aceita,quando se não vê quem se adora: amor é céu,quando,se está como agora estou.
- E quando a gente está longe,perguntou ela,que é que se sente?...
- Sente-se uma dor cá dentro,que parece que vai morrer... tudo causa desgosto: só se pensa na pessoa a quem se quer, a todas do dia e da noite,no sono,no reza,quando se ora a Nossa Senhora,sempre ela,ela,ela!...
o bem amado...

Minha última paixão, único amor

Às vezes eu gostaria de fantasiar com a vida, acordar com os sonhos, viver com a loucura, amar com a despedida, chorar com as alegrias, sorrir com os abraços, rir com os beijos e viver imersa no espaço de um coração.
Queria voar com a alma, andar com a liberdade, beijar com a verdade, sonhar com a felicidade, amar com a saudade, partir com a eternidade, queria me lembrar de um amor de verdade.
Queria dar à vida um pouco mais de veracidade, dar aos momentos inesquecíveis a hora da eternidade, dar a chuva o calor do meu amor, dar-me em flor para um grande amor, dar-me além, queria me entregar por inteiro, não apenas de corpo ou apenas de coração, queria entregar-me de alma. Mas não toco os pés no chão se eu voar, e se eu voar, eu posso, mas logo caio ao chão.
Queria dar asas a minha alma para que ela voasse pelos céus da felicidade, sobrevoasse os mares da verdade, pousasse sobre a ilha do amor, deitasse sobre a areia da pureza, que observasse a paisagem e lesse a vida nas palmas do tempo e me levasse com os ventos adentro.
Queria beijar, amar e voar, mas não posso, tenho que escolher um ou outro querer para assim não sofrer nem derreter meus sentimentos em lágrimas tentando esquecer.
Queria que minha alma pousasse no seu coração, mas digo queria, pois se dizer que quero, eu me apego e enlouqueço.
Queria viver e amar sem medo de sofrer, nem medo de perder, nem medo de sonhar, mas deixo de querer para viver sem sofrer... E esse é meu último suspiro que tenho a dizer.

“A Paixão é a Perfeita Conjunção de Corpos em Alguns Momentos da Vida, Enquanto o Amor, é a Comunhão de Duas Almas para Toda uma Eternidade”

“Amor de Menina” (Rick Jones Anderson)

Amor de Menina... Paixão, eu Suponho...
Talvez de Outra vida... Talvez de Algum Sonho...

Quisera esse Amor... Trouxesse a Minh'alma...
Um Misto de Cor... Com um Pouco de Calma...

Tomara a Menina... Me Fosse Mulher...
Leal... Companheira... Pro que der e vier ...

Que me desse a Verdade... Já tão esquecida...
Também Cumplicidade... Por vezes esquecida......

Finalmente, Menina... Pra quem eu componho ...
Um Amor Verdadeiro ... É o que te Proponho...

(Dedicado a Suellen O.Jones)

Intimidade da alma

"Dois olhares se unindo
com desejo amor e paixão.
è como a força de um vulcão
em erupção".

Quando eu deixei de gostar de mim…
Já não sinto paixão, nem amor, nem carinho. Também não sinto ódio nem raiva. Apenas me resta um vazio que me dói intensamente. Cada dia que passa, a certeza disso aumenta em mim. Não consigo lidar com demonstrações de afecto, já não sinto prazer ou felicidade. Sinto um enorme desespero porque já não desejo. Não consigo fazer entender que alguns gestos já deixaram de ter significado para mim. Não suporto mais esta situação.
Tenho pensado muitas vezes na fragilidade desta relação. Não é uma situação recente, muito pelo contrário, é um acumular de pequenas e grandes coisas que resultaram neste desenlace. Tudo isto começou a algum tempo. Talvez por pensarmos que todas as diferenças são superáveis. Nem todas as diferenças são superáveis.
A forma como vivemos / queremos viver a vida e a forma como entendemos e vivemos o amor e as relações humanas. Neste último enquadro a visão de família, que é tão distinta. Enquadro também o campo dos afectos e das energias que unem as pessoas.
A minha ideia de família tem como ponto-chave o diálogo, o apoio emocional. As pessoas de uma família discutem, ouvem-se, aconselham-se, reflectem sobre as divergências, constroem planos de futuro. Partilham os defeitos e as virtudes e sobretudo aceitam-se como são, porque já assim eram desde o início e porque, na verdade, a essência de uma pessoa não muda jamais. Ninguém poderá ser quem não é. Podemos tentar por uns tempos para agradar, mas nunca se muda verdadeiramente. Esta foi uma enorme falha. Neste momento, procuro e não encontro. Não sou quem realmente sou, nem sou quem gostava de ser. Nem eu mesma consigo gostar de mim. Como pode alguém gostar?
A minha essência quer voltar a revelar-se e tem vindo a escapar-se aos poucos de dentro de mim, por muito que a tente conter. E cá estou eu!
Sou egoísta. Gosto e sempre gostei de ter o meu espaço, onde posso viver a minha solidão e onde me encontro. Preciso de ler, escrever, cantar, dormir, sonhar, chorar. Perdi esse espaço há imenso tempo.
Gosto de satisfazer pequenos prazeres que me fazem sentir bem. Porque não falar e rir com uma amiga durante meia hora ao telefone, ou sair e conversar com alguém que já não encontro há muito tempo, comprar o livro ou a roupa pela qual me apaixonei? Porque não ir tomar café a seguir à refeição, nem que seja pelo facto de ver pessoas e encontrar-me no meio delas, mesmo não as conhecendo? Porque não ficar até tarde na praia e esquecer-me dos horários se o posso fazer e me apetece tomar mais um banho ou ler mais um pouco?
Porque não ficar mais umas horas na cama ao fim-de-semana, se o corpo pede e nada me obriga a sair de lá? Sou relutante. Se posso concretizar uma ideia viável na minha cabeça, porque contrariá-la? Porquê ser vencida mas não convencida? Sou muito insegura. Sinto muitas vezes falta de confiança em mim própria, no entanto não desisto facilmente. Preciso de ouvir vezes sem conta uma palavra de apoio para ir em frente.
Sou impulsiva e tomo decisões precipitadas, por vezes, sem reflectir.
Sou emotiva, sentindo a felicidade e o desespero em graus extremos. Nesses momentos preciso de dar e receber atenção, um sorriso e muitos mimos.
Tenho imensos defeitos que não consigo alterar, inerentes a mim própria, que me conferem um pouco do charme de ser quem sou:
Não sou poupada. Sei que gasto dinheiro em coisas supérfluas que me dão prazer.
Não comparo os preços para conhecer a melhor relação qualidade/preço. Tenho gostos por marcas. Gosto de comprar aquilo que me atrai e apaixona à primeira vista, independentemente do que seja. Sou pontual, organizada.
Gosto de um carro impecavelmente limpo e cheiroso. Não confio sempre nos outros.
Sou desorientada e distraída.
Tenho defeitos que relego sempre para segundo plano. Por vezes até me esqueço delas:
Não sou muito afectiva, nem dou muitos beijos, mimos, carícias. Não posso reprimir os sentimentos bons ou ficar indiferente. Preciso de tocar, conversar, sorrir com as pessoas que amo e tanto estimo.
Gosto de ajudar seja quem for, pessoa ou animal. Se precisarem de mim, estou presente, mesmo que isso implique abdicar de um prazer pessoal. Fico feliz com a felicidade dos outros e raramente sinto inveja.
Sou trabalhadora e responsável. Dou de mim o impossível para que as coisas corram bem. Adoro coisas novas, projectos, desafios, criar, construir. Acredito que tornarei a recuperar a minha capacidade criativa, que está esquecida, mas que pede intensamente que a desenvolva. Essa sou eu!
Mais uma vez digo que a essência das pessoas não se altera, lamento. Nem sempre tenho a atenção de que preciso. Nem sempre sou tratada como se eu fosse o centro do mundo. Eu sei que não sou, mas faz-me sentir bem sê-lo para alguém. Esse alguém que para mim é o centro do mundo!

O que eu gostava realmente que existisse?
Mais disponibilidade emocional, mais interesse, mais afectos, mais palavras, mais elogios, mais companheirismo, mais actividade e mais luta, mais partilha, mais alegria, mais sentido de viver e não se sobreviver, mais objectivos pessoais, mais independência e espírito de iniciativa.
Teria adorado receber umas flores, ou outra coisa romântica fora das datas convencionais. O que mais me magoa é que até eu perdi o gosto de oferecer, quando o fazia no início sempre que me apetecia. Há quanto tempo não ofereço nada?
Também queria comunicar, a transmitir sentimentos. As palavras têm muito peso. Foi um grande erro meu convencer-me do contrário. Elas existem carregadas de significado e devem ser usadas. Eu sou palavra, trabalho com a palavra, divirto-me e passo tempo livre a usa-la. A sua importância na minha vida é incondicional. Omitir palavras, escondê-las é negar parte de mim. Cansei-me de esperar pelo “amo-te” e pelo “gosto muito de ti” e mais ainda pelo “estou a teu lado, podes contar comigo sempre”. Não condeno as dificuldades, mas há palavras que, ditas no momento certo, ajudam a aliviar tristezas, a ultrapassar medos e inseguranças. Combatem a solidão. Quando precisei não as tive. E, no entanto, quero partilhar a vida com alguém que esteja disposto a sacrificar-se pela família, não para remediar algo. Quero acreditar que essa pessoa vai estar presente de espírito e corpo nos momentos cruciais.
Não quero promessas de que as coisas um dia irão ser diferentes, pois já não creio nelas. Se tivessem de ser diferentes já teriam sido diferentes.
Os nossos mundos são distintos e tendem a distanciar-se cada vez mais. Não me parece que seja apenas eu a senti-lo. Fingir que não se vê, não se compreende, evitar a realidade, não é solução, apenas um adiamento do problema. Entendo que os caminhos se cruzam para aprendermos. Mas esse tempo de aprendizagem terminou e é hora de vivermos. Quanto mais depressa, melhor!

05 de Julho de 2009

Feitiço?Talvez.Paixão?Não não,é mais...mais forte.Amor?Quem sabe?Pois bem,seja o que for...é forte o suficiente para dominar meu pensamento,e fazer-me não esquecer de ti.

Bom dia... Meu amor distante, poucas palavras são suficientes para avivar a paixão e fazer sonhar com as possibilidades. Sinta-se beijado.

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