Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta

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E quando me libertei de todos os medos e receios... surgiu você
Um olhar desconhecido que os olhos do meu coração reconheceram...
A voz que meus ouvidos gostaram de ouvir...
A familiaridade em você, que nunca vi...

Como explicar o inexplicável...
Como posso diminuir com palavras essa sensação...
Apenas sinto, sem nomes, sem rótulos e sem pensar no tempo ou distância...
Loucura é não escutar o que sentimos por mais louco e improvável que possa parecer...

É mais fácil aceitar o fim ou nunca ter tido um começo?

Podemos ser comparado com um avião, sendo que todos têm um vôo pela frente, alguns altos, outros baixos e infelizmente existem aqueles que nem conseguem subir, porém, se você parar pra pensar, tecnicamente não precisasse de um motor especifico pra levantar um vôo, ele pode acontecer através de uma rajada de vento, basta esperar com calma e usar todas as técnicas adquiridas com vôos passados, e quando essa rajada chegar... Vai de você e sua experiência, subir e planar seu impulso vindo de bons ventos, ai sim você escolhe a distância a percorrer, a melhor parte disso tudo, é que você é o seu próprio mecânico e chegarás com firmeza e paciência ao destino no quais querem chegar.

A ingenuidade quando é demais se torna quase um pecado. A esperteza sem limite, é o próprio pecado.

Um minuto de silêncio podia ser trocado por um minuto de solidariedade.

Não há discurso que supra um abraço. Não há homilia que substitua a paz. Não há ensejo que substitua a transparência.

Um dia eu mudo. E enfim os meus objetivos traçaram outros rumos.

Um amigo.
Alguém que sabe quando você está perdido e assustado.
Está nos altos e baixos.
Alguém com quem você possa contar alguém que se importa.
Que está ao seu lado onde quer que você vá.
E quando sua esperança desaba.
Sem chão, você se sente sozinho.
Quando você não sabe qual caminho seguir.
Lá ele está .

"ÓBVIO"

Hoje sei que carrego em mim a serenidade de um monge.
A perspicácia de uma águia.
A paciência e ritmo de um bicho preguiça.
A avidez de um gavião.
A tolerância de um pescador.
O gesto subordinado de um leão de circo.
A prudência e sutileza de um gato.

Hoje eu descobri em mim que é melhor permanecer no silencio de uma gruta.
É não enxergar o que me machuca mesmo que isso me torne taciturno por um tempo.
É me poupar de arranhões de palavras que agridem a alma.
É me fingir de poeta enquanto o mundo todo acha que propago a blasfêmia.

E ontem eu percebi que ainda tinha o hoje e que tudo se esclareceria por inteiro.
Porque a nudez da alma não mortifica o corpo.
E que a vida é plena, basta estar no caminho onde se enxerga o obvio.

Aqui dentro sempre vai estar ocupado… ocupado mesmo que você um dia não esteja aqui por perto, esse lugar é seu.

Está noite está com um gostinho que me parece de lucidez, uma rara lucidez. Não sinto dor, raiva ou qualquer outro sentimento, estou tão neutra. E isso não me incomoda - é até bom.

Vai levando essa angústia triste, vai seguindo um caminho longo, até encontrar um consolo numa companhia que nem sempre agrada, mas ao menos ilude.

Noite de janelas semiabertas para acolher um sinal de primavera. Noite de cobertores e lembranças que deixam dúvidas e um sabor um pouco amargo na boca... O passado ás vezes torna os travesseiros incômodos.

Tenho a impressão de que a autoestima do brasileiro tem a profundidade de um penhasco, lá embaixo. E às vezes tenho a impressão de que o Brasil não está à beira do penhasco, já deu um passo à frente faz tempo.

Será que é amor? Será que eu odeio? Será que ele me ama?Enquanto houver um ponto de interrogação sequer em quais quer tipo de sentimento é por que não existiu, pode até ser que venha a existir, mas o verdadeiro sentimento , não deixa duvidas, não se questiona,se sabe e fim.

Para falar a verdade, não tenho apreço pelo passível de erro. Concebo os erros como um caminho possível para os futuros acertos. Assim como a noite precisa do dia para cumprir o seu ciclo. Como já disse algumas vezes, tudo precisa do seu contrário.

Lutar por um amor é algo grande, ir de encontro ao grande amor é algo surreal.

Marujo incauto

Sou um novo nessa epopéia,
a desvincilhar novos horizontes,
eu, numa náu provida de fartos desejos,
à procura de uma terra fecunda a me esperar,
sou eu, pequenino em proezas, um marujo sem comandante; à procura de
terras fecundas. Sentirei-me fartado ao avistar essas terras, apagarei as tempestades passadas;
pisando em suas terras, fincarei minhas estacas, naquilo que nem imagino.
E minha imaginação a vagar, posso até escutar agora, a terra me dizendo uma frase que só eu
decifrarei: Tú és daqui; mais um pecador incauto!

“Um homem não pode entrar no mesmo rio duas vezes” (Heráclito)

Porque sempre este é renovado, por isso nunca se entra no mesmo rio.
Se um rio sempre é diferente quando se entra nele, pode-se concluir que sempre um rio nos remete ao desconhecido e invariavelmente o desconhecido se apresenta novo, com novas experiências, novas emoções, novas expectativas. Pode-se pensar, por conseguinte que há duas grandezas, o Eu e o Rio.

O Eu, neste sentido pode ser imutável e mutável. Imutável porque é o ser na sua parte orgânica. Mutável porque se refere a parte mais íntima do ser, composta pelo seu psique, desprezando-se a causa orgânica.

O Rio, a outra grandeza, se define por tudo que se relaciona com o Eu em suas duas concepções aqui estabelecidas. Partindo do princípio do Filósofo de que o rio sempre é outro, conclui-se que este tem a capacidade de modificar o Eu mutável, pois nos apresenta o novo.
Sempre que se entra neste rio, se tem uma nova experiência e consequentemente um novo aprendizado. Portanto sempre que se encontra com o rio sempre se muda.

A confiança não é uma garantia de sucesso, mas um padrão de pensamento que irá melhorar a sua probabilidade de sucesso, a busca tenaz de maneiras de fazer as coisas funcionarem.