Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
(...)Não quero que façam loucuras por mim. Não quero que descarreguem um caminhão de rosas na frente da minha casa. Eu nem saberia onde colocá-las. Não quero que atravessem o mundo em poucas horas apenas para estar comigo. Umas poucas palavras de carinho ao telefone soam bem quando a saudade bate e a distância torna-se um empecilho. Não quero demonstrações que possam ir contra a vida. Se o assunto for realmente amor, eu provavelmente sinto o mesmo e quero o bem de quem eu gosto.
Eu quero apenas um amado, um amante, um namorado. Um amigo, um companheiro. Quero alguém para escutar e conhecer de trás para frente. Alguém que saiba enumerar meus defeitos e, mesmo assim, me faça sentir linda, desejada. Alguém com valores semelhantes, mas com visões de vida diferentes. Alguém que não pense sempre como eu, que me desafie e, assim, faça com que eu aprenda algo surpreendente a cada conversa. Alguém que me faça esquecer pré-conceitos e recriar todas as minhas concepções sobre o amor nos segundos que um abraço pode durar. Alguém que me ensine a conviver na convivência. E, principalmente, que não desista de me entender sem antes tentar. Eu não sou tão fácil quanto pareço, nem tão difícil quanto digo ser.
A distância pode separar dois apaixonados
Mas junta mais os corações com flacidez
Porque um coração distante e apaixonado
Tem a capacidade de fazer de tudo para ver sua amada outra vez
A minha dança é mais que um ritmo exato,
Ela é a expressão da minha alma
Ela é aquilo que as palavras não conseguem expressar...
Ceticismo
Desci um dia ao tenebroso abismo,
Onde a Dúvida ergueu altar profano;
Cansado de lutar no mundo insano,
Fraco que sou, volvi ao ceticismo.
Da Igreja - A Grande Mãe - o exorcismo
Terrível me feriu, e então sereno,
De joelhos aos pés do Nazareno
Baixo rezei, em fundo misticismo:
- Oh! Deus, eu creio em ti, mas me perdoa!
Se esta dúvida cruel que me magoa
Me torna ínfimo, desgraçado réu.
Ah, entre o medo que o meu Ser aterra,
Não sei se viva pra morrer na terra,
Não sei morra pra viver no Céu.
Um triste poeta
Sou um poeta, um poeta das sombras e da escuridão.
Meus pensamentos só fazem sentido pra quem também conhecem a dor e a solidão
Almas tristes e solitárias à procura de libertação
Minhas roupas refletem por fora o que escondo por dentro
Minhas palavras são contraditórias como o vento
Eu não descubro minha máscara para ninguém, eles não sabem o que aqui atrás tem...
Ela me protege dos outros para que não possam descobrir meu rosto, e verem lágrimas, lágrimas de criança que perdeu por completo a esperança.
Meu coração não me obedece, ele me destrói e me enfraquece.
O tempo é a ironia da vida, caminhando lado a lado, mas ambas perdidas.
Deus: Eu crio um bem incrível a partir de tragédias indescritíveis, mas isso não significa que as orquestre (...). A graça não depende do sofrimento, mas onde há sofrimento você encontrará a graça de inúmeras maneiras.
O ser sempre transcende a aparência. Assim que você começa a descobrir o que há por trás de um rosto muito bonito ou muito feio, de acordo com seus conceitos e preconceitos, as aparências superficiais somem até simplesmente não importarem mais.
Não existe um lugar mais seguro,melhor ou mais gratificante do que o centro da vontade de Deus,independentemente de qual seja ela
Preciso saber lidar com a vida e suas dificuldades. Nossa existência neste mundo é como um mar tempestuoso. Devemos nos lançar a ele, mesmo sendo açoitados por todos os tipos de experiências. Não há outra maneira, pois isso faz parte de nosso inevitável destino como seres humanos(...)
Desafie as circunstâncias adversas do presente para vencer no futuro. Praticar o budismo consiste em encarar a dura realidade da vida e mudá-la para melhor. … na disposição de lutar para vencer que existe o brilho da prática da fé.
Para mim, a oração é um impulso do coração, um simples olhar dirigido para o céu, um grito de agradecimento e de amor, tanto do meio do sofrimento como do meio da alegria. Em uma palavra, é algo grande, algo sobrenatural que me dilata a alma e me une a Jesus.
Naquela noite o céu estava completamente negro. Talvez não houvesse lua - um eclipse lunar, uma lua nova. Uma lua nova. Eu tremi embora não estivesse com frio. (Bella)
Em todos os poemas há lobos, exceto em um. O mais lindo de todos:
Ela dança num anel de fogo e rejeita o desafio com um encolher de ombros.
Alguém disse um dia que para todo erro há perdão. Você também acredita nisso? Será que perdoar incondicionalmente é o melhor caminho para se resolver as contendas humanas, ou é apenas uma forma da gente justificar a nossa incapacidade de sufocar o mal que há em nós e oferecer aos outros só aquilo que temos de melhor?
Por que fazemos tanta questão de exaltar os nossos erros como um “aprendizado necessário”? Pensando assim, aos poucos a humanidade vai assumindo uma explícita falta de vergonha em agir sem pensar nas conseqüências. Os seres humanos saem por aí “atropelando” pessoas e sentimentos, e depois simplesmente pedem perdão e seguem suas vidas como se tudo fosse normal.
Eu sei que errar faz parte da bestial natureza humana, e os nossos deslizes, geralmente, são passíveis de reconsideração, mas a maldade premeditada, a meu ver, tem uma conotação muito mais grave do que um simples erro de conduta. Maldade é uma coisa que eu não consigo relevar assim, a toque de caixa.
Na verdade há certos pecados que talvez eu nunca consiga perdoar. Existe uma crueldade irretratável na brutalidade sanguinária dos homens; nas mentiras que são levadas adiante; nos enganos oferecidos como se fossem a salvação; nas ilusões travestidas de falsas esperanças; nas promessas vazias que nunca irão se cumprir e nas traições engendradas para enganar as pessoas que dizemos amar.
Juro que eu até já tentei ser uma pessoa mais evoluída, “dar a minha outra face”, “acolher os meus inimigos” e “perdoar erros imperdoáveis”, mas esses adágios beneditinos são maiores do que eu e superam todos os meus esforços em ser bonzinho e tolerante com os pulhas de plantão.
Esse tabu parnasiano que nos obriga a perdoar a quem quer que seja, sob pena de sermos desqualificados como demônios rancorosos, ataca frontalmente um direito legítimo de não querer perdoar a quem nos feriu de alguma forma. Através dessa teoria do perdão incondicional, somos praticamente constrangidos a acreditar desde cedo que o dever de perdoar é muito mais importante do que o mandamento sagrado de jamais fazer mal a alguém.
Mas não me vejam como um rancoroso qualquer... O meu coração perdoa fácil a palavra mal colocada, o julgamento precipitado, a ofensa na hora da raiva, o grito no meio da discussão, ou a incapacidade que muitos podem ter de compreender as minhas razões. O meu perdão está pronto para acolher aqueles que me atingem por ignorância, e não por mera crueldade.
Uns dirão: “Mas se até Cristo perdoou”! Que Cristo me perdoe então por todas as vezes que eu não conseguir perdoar a quem me causou algum dano. É que eu sou verdadeiro demais para fingir as coisas que eu sinto, e eu não consigo enganar ninguém com o meu jeito transparente de me posicionar diante da vida. Sou uma pessoa com a essência à flor da pele, e eu não permitirei jamais que a minha integridade e a minha honra sejam alvos da iniqüidade de ninguém.
Que me perdoem também aqueles a quem o perdão é conveniente ou serve de muletas, mas eu creio que a teoria do perdão incondicional é apenas uma fábula inventada para confortar os desprovidos de amor próprio e os canalhas que nos espreitam. Não sou nem um, nem outro. Trago comigo gentilezas nos bolsos e me antecipo com bom senso a qualquer tentação de fazer o mal a alguém.
Mas, se mesmo depois de sofrer uma injustiça qualquer, a minha vontade de perdoar se fizer tão grande quanto o meu amor pelo próximo, que o meu perdão seja dado ao meu tempo, e não no tempo da leviandade de quem me prejudicou e agora quer a minha reconsideração. Na verdade, é essa tal garantia de perdão incondicional que encoraja o injusto a atentar contra os seus semelhantes.
Enfim, não temam as minhas mágoas... No final eu sempre hei de voltar atrás. Apesar de rancoroso eu sei que existe uma certa nobreza em mim, mas o meu perdão é apenas a esmola mais chinfrim que eu posso oferecer aos pobres de espírito que trocaram o imenso valor do meu apreço, pela mais reles das moedas que é o meu pequeno e mísero dom de perdoar.
A intenção de se afastar de alguém, é fazê-la lembrar que um dia você existiu, ou fazê-la esquecer que você representou algo.
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