Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Pra entender, basta uma noite de insônia, um sonho que não tem fim, um filme sem muita graça, uma praça sem muito sol, seis cordas pra guitarra, seiscentos anos de estudo ou seis segundos de atenção.
"Para alguns o compromisso é como a fé...Uma devoção escolhida,para com outra pessoa ou um ideal inatingível.Mas para mim,o compromisso tem um lado sombrio,algo constante que nos faz se perguntar...Até onde estou disposta a ir?"
Posso não ter armas incríveis, como um fantoche em mim, mas o que tenho é o desprezo do meu mestre para perder.
Muitas vezes quando sinto um vazio dentro de mim, fico observando todos os caminhos e escolhas que fiz durante todo este tempo, nesta vida, e o que mais me convém é que o erro pode estar em outras vidas, porque sei que nesta vida sou do bem, mas de qualquer forma, estou ciente de que a culpa é minha.
Esse vazio é uma forma “quântica” de a vida avisar que há algo errado, e o que estou fazendo por mim e pelos outros é pouco, que preciso de mais aproveitamento para conseguir evoluir e ajudar a quem me rodeia evoluir também.
É difícil, é um caminho quase que interminável, mas é preciso percorrê-lo.
Esse sentimento de vazio, assim como tantos outros nesta linha, como o de perda, desespero, e medo, são armas que nossos anjos encontram para nos alertar. É como uma parede contornando o caminho, os sentimentos que nos causam dor estão na parede, chocamos com ela, mas não saímos do caminho.
Podemos acordar a qualquer momento, podemos dormir o tempo que quisermos,
Podemos esperar ou buscar, sonhar ou chorar, sentar ou caminhar, as oportunidades vem de Deus, mas a escolha sempre vem de nós.
-Você tem muitos dons.
A raiva é um dom. Você não pensa como os outros homens, Você é imprevisível e isso irá servi-lo bem. Use sua raiva com a inteligência e eu te prometo, meu filho, que um dia, todo mundo irá te conhecer e temer.
-Eu queria... queria não sentir tanta raiva o tempo todo...
-Então você não seria nada. Todos estão sempre te subestimando. Você precisa fazê-los pagar por isso.
-Eu vou, pai.
-Seja impiedoso.
(Diálogo entre Ragnar e Ivar)
Procuro um olhar que me compreenda,
Um olhar que sorria e que me faça sorrir,
Um olhar que em meio a todos, olhe apenas pra mim,
Um olhar amigo,
Um olhar mudo, mas que diga tudo que preciso ouvir,
Procuro um olhar que não se desvie do meu
Preciso saber lidar com a vida e suas dificuldades. Nossa existência neste mundo é como um mar tempestuoso. Devemos nos lançar a ele, mesmo sendo açoitados por todos os tipos de experiências. Não há outra maneira, pois isso faz parte de nosso inevitável destino como seres humanos(...)
Desafie as circunstâncias adversas do presente para vencer no futuro. Praticar o budismo consiste em encarar a dura realidade da vida e mudá-la para melhor. … na disposição de lutar para vencer que existe o brilho da prática da fé.
Um verdadeiro amor é
Como uma verdadeira amizade...
Fácil de começar
Difícil de terminar
Impossivel esquecer..
A jaula é a minha mente, há um tigre feroz preso nela e gente idiota martelando o cadeado noite e dia.
Carta para um amigo distante
Meu amigo,
Hoje estava orando por você e me peguei chorando. Cansado do orgulho de não dizer que te amo, decidi escrever. Não sei se você vai ler isso e nem sei por que existem momentos assim, nos quais, por mais que você tente, as lembranças insistam em encher a nossa cabeça. Não sei como se pode descrever isso, talvez seja coração... ou talvez saudade! Prefiro pensar que ela não é maldosa, mas só se preocupa em me mostrar incessantemente como esses momentos foram importantes e preciosos. É algo fascinante! Mas a força de lembrar cada momento com carinho, por mais que sempre me arranque um sorriso, não acaba com aquela dor que insiste em se instalar.
Disso nascem as perguntas: desde quando começou o final de nossos rumos? Quando algo que era normal virou saudade? Por mais que eu insista em não saber, dentro de mim a resposta é clara... Meu amigo, a vida é uma surpresa! Talvez o mundo seja tão grande para nós e nossos sonhos tão diferentes, que seguiremos caminhos opostos. Ou talvez ele seja pequeno demais e nos permita encontrar sempre e partilhar aquelas risadas que tanto conhecemos. Seja como for, sei que não há de existir nada capaz de apagar o que vivemos. Momentos preciosos com um amigo... que sempre pude chamar de irmão!
Receitas do Dr.house
2.Esconda-se atrás de sua inteligência e mostre-se como um individuo eminentemente lógico e racional,pouco inclinado a falar,a revelar ou até levar a sério as emoções.coloque o científico acima dos versos românticos do poeta.
Pensamentos vem e vão.
Os sorrisos que recebemos, falsos e verdadeiros.
Estamos em um mundo tão hipócrita onde recorremos até a
internet para desabafarmos, obtendo a certeza de que
alguem um dia irá ler e compartilhar do mesmo sentimento.
Alguém disse um dia que para todo erro há perdão. Você também acredita nisso? Será que perdoar incondicionalmente é o melhor caminho para se resolver as contendas humanas, ou é apenas uma forma da gente justificar a nossa incapacidade de sufocar o mal que há em nós e oferecer aos outros só aquilo que temos de melhor?
Por que fazemos tanta questão de exaltar os nossos erros como um “aprendizado necessário”? Pensando assim, aos poucos a humanidade vai assumindo uma explícita falta de vergonha em agir sem pensar nas conseqüências. Os seres humanos saem por aí “atropelando” pessoas e sentimentos, e depois simplesmente pedem perdão e seguem suas vidas como se tudo fosse normal.
Eu sei que errar faz parte da bestial natureza humana, e os nossos deslizes, geralmente, são passíveis de reconsideração, mas a maldade premeditada, a meu ver, tem uma conotação muito mais grave do que um simples erro de conduta. Maldade é uma coisa que eu não consigo relevar assim, a toque de caixa.
Na verdade há certos pecados que talvez eu nunca consiga perdoar. Existe uma crueldade irretratável na brutalidade sanguinária dos homens; nas mentiras que são levadas adiante; nos enganos oferecidos como se fossem a salvação; nas ilusões travestidas de falsas esperanças; nas promessas vazias que nunca irão se cumprir e nas traições engendradas para enganar as pessoas que dizemos amar.
Juro que eu até já tentei ser uma pessoa mais evoluída, “dar a minha outra face”, “acolher os meus inimigos” e “perdoar erros imperdoáveis”, mas esses adágios beneditinos são maiores do que eu e superam todos os meus esforços em ser bonzinho e tolerante com os pulhas de plantão.
Esse tabu parnasiano que nos obriga a perdoar a quem quer que seja, sob pena de sermos desqualificados como demônios rancorosos, ataca frontalmente um direito legítimo de não querer perdoar a quem nos feriu de alguma forma. Através dessa teoria do perdão incondicional, somos praticamente constrangidos a acreditar desde cedo que o dever de perdoar é muito mais importante do que o mandamento sagrado de jamais fazer mal a alguém.
Mas não me vejam como um rancoroso qualquer... O meu coração perdoa fácil a palavra mal colocada, o julgamento precipitado, a ofensa na hora da raiva, o grito no meio da discussão, ou a incapacidade que muitos podem ter de compreender as minhas razões. O meu perdão está pronto para acolher aqueles que me atingem por ignorância, e não por mera crueldade.
Uns dirão: “Mas se até Cristo perdoou”! Que Cristo me perdoe então por todas as vezes que eu não conseguir perdoar a quem me causou algum dano. É que eu sou verdadeiro demais para fingir as coisas que eu sinto, e eu não consigo enganar ninguém com o meu jeito transparente de me posicionar diante da vida. Sou uma pessoa com a essência à flor da pele, e eu não permitirei jamais que a minha integridade e a minha honra sejam alvos da iniqüidade de ninguém.
Que me perdoem também aqueles a quem o perdão é conveniente ou serve de muletas, mas eu creio que a teoria do perdão incondicional é apenas uma fábula inventada para confortar os desprovidos de amor próprio e os canalhas que nos espreitam. Não sou nem um, nem outro. Trago comigo gentilezas nos bolsos e me antecipo com bom senso a qualquer tentação de fazer o mal a alguém.
Mas, se mesmo depois de sofrer uma injustiça qualquer, a minha vontade de perdoar se fizer tão grande quanto o meu amor pelo próximo, que o meu perdão seja dado ao meu tempo, e não no tempo da leviandade de quem me prejudicou e agora quer a minha reconsideração. Na verdade, é essa tal garantia de perdão incondicional que encoraja o injusto a atentar contra os seus semelhantes.
Enfim, não temam as minhas mágoas... No final eu sempre hei de voltar atrás. Apesar de rancoroso eu sei que existe uma certa nobreza em mim, mas o meu perdão é apenas a esmola mais chinfrim que eu posso oferecer aos pobres de espírito que trocaram o imenso valor do meu apreço, pela mais reles das moedas que é o meu pequeno e mísero dom de perdoar.
Suas palavras são tão vazias quanto sua alma. A humanidade não precisa de um salvador como você para nada.
Seu drama não era o drama do peso, mas da leveza. O que se abatera sobre ela não era um fardo, mas a insustentável leveza do ser.
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