Frases sobre músicos que expressam emoção, talento e verdade
As pessoas cometem erros, até aquelas que amamos.
(Veronica Miller)
A vida, ele percebeu, era muito parecida com uma música. Há mistério no começo e o final é certo, mas no meio residiam todas as emoções que faziam a coisa toda valer a pena.”- Tão inteligente para escrever sobre o amor e tão burra para amar…
O amor é frágil. E nós nem sempre somos os seus melhores cuidadores. Acabamos de escapar de alguma maneira e fazemos o melhor que conseguimos. E esperamos que esta coisa frágil sobreviva contra todas as probabilidades.
(Steve Miller)
Você está em tudo
Homem, nem precisa vigiar...
Você está em tudo, nas músicas que ouço, no sol que todos os dias insiste em me tirar da cama...
No vento que toca meu rosto e desalinha meu cabelo,
No espelho quando me deparo comigo e lembro você com aquele olhar cativante e cheio de malícia...
Sinto a saudade da tua voz... dos teus sussurros no meu ouvido, falando de você, da sua vida e das suas loucuras...
Te esquecer não consigo...
Meus dias se enchem de luz, de cor, de música, o vento me traz teu cheiro, durmo e acordo com você no pensamento... no coração, quando me toco a tua mão passa ser a minha...
e minha vida hoje tem outro sentido, o que você conseguiu dar a ela.
Você é mais importante que os papéis que representa...
Tudo na vida é simples, sem muitas teorias ou explicações...
A verdade é só uma e você sabe qual.
Portanto menino... hoje dorme bem e com o coração sorrindo,
Porque nesse desafio da vida você venceu e eu te reverencio...
Estou te amando!
O que sinto é verdadeiro, intenso e delicioso que vale por uma vida inteira...
Quer você esteja ou não ao meu lado.
Eis o verdadeiro sentimento... incondicional, repleto de vida e pleno de felicidade... Onde poder compartilhar é maravilhoso.
Loucura?
Não... porque te conheço nu de tuas máscaras, dos teus papéis ou do que representa ser... conheço tuas qualidades tanto quanto os teus defeitos...
Essa tua personalidade nervosa e irritada.
Sei que és tempestade ou uma doce brisa de verão, depende do que eu despertar em você!
Te provocar é delicioso!
Guarde bem essas palavras... não é sempre que admito minhas fraquezas...
Eu sou uma eterna apaixonada por palavras. Música. E pessoas inteiras. Não me importa seu sobrenome, onde você nasceu, quanto carrega no bolso. Pessoas vazias são chatas e me dão sono. Gosto de quem mete a cara, arrisca o verso, desafia a vida.
Eu sou criança. E vou crescer assim. Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. O simples me faz rir, o complicado me aborrece.
Há músicas que nos fazem querer dançar, músicas que nos fazem querer cantar junto, mas as melhores músicas são aquelas que nos levam de volta à primeira vez que as ouvimos e, mais uma vez, partem nosso coração.
Alguns dizem que o amor é um rio, alguns dizem que o amor é uma música boba, alguns dizem que o amor está ao nosso redor, nos eleva para onde pertencemos, alguns dizem que o amor é ouvir risadas durante a chuva, mas... todos nós sabemos que o amor é um sofrimento.
Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.
Quem é você que me faz ouvir músicas românticas, que ao mesmo tempo que me faz sorrir...me faz chorar?!
Quem é você que me faz ter vontade de acordar todos os dias?!
Quem é você que está sendo sempre meu herói, quando eu preciso?!
Quem é você que sempre está em meus pensamento?!
Quem é você que está sempre onde preciso?!
Você é um super herói?!
Eu posso pegar sua mão e voar para qualquer lugar?!
Você lê minha mente, como se fosse um outdoor...e sempre diz tudo que eu quero ouvir.
Você está sendo meu herói, está sendo tudo que eu preciso.
Se você é o garoto certo para mim, como a gravidade, ninguém vai me parar.
Porque eu, eu posso ser tudo que você precisa. ♥_♥
Sabe quando você quer chorar? Quer gritar, berrar, deitar na cama, ouvir músicas tristes e não sair de lá… Mas continua parado no mesmo lugar fingindo que tudo está bem?
Músicas tristes me fazem chorar!
Músicas alegres me fazem rir!
Músicas românticas me fazem lembrar você!
O AMOR DEIXA MUITO A DESEJAR
A Rita Lee fez uma música com a letra tirada de um artigo que escrevi, sobre amor e sexo.
A música é linda, estou emocionado, não mereço tão subida honra, quem sou eu, quase enxuguei uma furtiva lágrima com minha "gélida manina" por estar num disco, girando na vitrola sem parar com Rita, aquela hippie florida com consciência crítica, aquela hippie paródica, aquela mulher divinamente dividida, de noiva mutante ou de cartola e cabelo vermelho que, em 67, acabou com a caretice de Sampa e de suas lindas "minas" pálidas.
A música veio mesmo a calhar, pois ando com uma fome de arte, ando com saudade da beleza, ando com saudade de tudo, saudade de alguma delicadeza, paz, pois já não agüento mais ser apenas uma esponja absorvendo e comentando os bodes pretos que os políticos produzem no Brasil e o Bush lá fora. Ando meio desesperançado, mas essa canção de Rita trouxe de volta a minha mais antiga lembrança de amor. Isso mesmo: a canção me trouxe uma cena que, há mais de 50 anos, me volta sempre. Sempre achei que esse primeiro momento foi tão tênue, tão fugaz que não merecia narração. Mas, vou tentar.
Eu devia ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde minha mãe me levou, pela Rua 24 de Maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças, com olhos negros, bem perto, me pedindo a bola e, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi, pelos gritos e correria do recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos mas, até hoje, eu me lembro exatamente de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal no corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando minha impressão de menino, tenho certeza de que nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.
Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali McGraw, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de "impossibilidade"; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo "sentido" que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível. Calma, pessoal, claro que o amor existe, nem eu sou um masoquista de livro, mas a marca do sublime, o momento em que o impossível parece possível, quando o impalpável fica compreensível, esse instante se repetiu no futuro por minha vida, levando-me para um trem-fantasma de alegrias e dores.
Amar é parecido com sofrer - Luís Melodia escreveu, não foi? Machado de Assis toca nisso na súbita consciência do amor entre Bentinho e Capitu:
"Todo eu era olhos e coração, um coração que desta vez ia sair, com certeza, pela boca."
Isso: felicidade e medo, a sensação de tocar por instantes um mistério sempre movente, como um fotograma que pára por um instante e logo se move na continuação do filme. Sempre senti isso em cada visão de mulheres que amei: um rosto se erguendo da areia da praia, uma mulher fingindo não me ver, mas vendo-me de costas num escritório do Rio... São momentos em que a "máquina da vida" parece se explicar, como se fosse uma lembrança do futuro, como se eu me lembrasse ali, do que iria viver.
Esses frêmitos de amor acontecem quando o "eu" cessa, por brevíssimos instantes, e deixamos o outro ser o que é em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso próprio desamparo, entrevisto no outro.
A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. Vejam a arte tratada como algo desnecessário, sem lugar, vejam as mulheres nuas amontoadas na internet. Andamos com fome de beleza em tudo, na vida, na política, no sexo; por isso, o amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Todas essas tênues considerações, essas lembranças de lembranças, essa tentativa de capturar lampejos tão antigos, com risco de ser piegas, tudo isso me veio à cabeça pela emoção de me ver subitamente numa música, parceiro de Rita Lee, "lovely Rita", a mais completa tradução de São Paulo, essa cidade cheia de famintos de amor.
A música exerce salutar influência sobre a alma e a alma que a concebe também exerce influência sobre a música. A alma virtuosa, que nutre a paixão do bem, do belo, do grandioso e que adquiriu harmonia, produzirá obras-primas capazes de penetrar as mais endurecidas almas e de comovê-las.
Deus segue um plano ao escrever a música de nossa vida.
A nossa parte deve ser aprender a melodia e não desanimar nas "pausas" e nos "contratempos".
"É com a música que faço minhas declarações de amor ... é com a musica que expresso meus sentimentos que não tenho coragem de dizer olhando em seus olhos"
Busco entre o silêncio, a meditação e a música
o equilíbrio da minha loucura, pois inocente é
aquele que se acha normal.
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