Música

Te encontro na esquina e na Faculdade,Festa universitária e em toda cidade..Somos tão amigos e nem percebeu
Que o seu amor sou eu
Espero te contar em uma ocasião,tô de copo vazio e coração na mão cheio de amor pra te dar Como eu fui te amar

Caminhos, vão me guiar
Destinos, vão se encontrar
Mas, onde o meu amor esta?
Quem vai me dizer como não errar? quem amar?

Pode ser que o meu coração
Não vai mais se machucar
Vou errar, vou amar, perdoar
Mas você estará no mesmo lugar

Se escondeu, de mim
Não sei mais, quem sou
Hoje sou, um alguém
Na solidão, desse amor

Veja só, o que restou
Do nosso amor,que passou ?
Se existir, outro alguém
Me diga, por favor

O amor pode ter quatro estações.Mas basta uma pra sobreviver
E posso até sentir as estações
Quando estou perto de você

Mesmo que o sol se apague
E a lua se for
Eu quero me arriscar
Pra esse novo amor
Eu tô largando tudo
Por você amor ..

É que aconteceu
Aqui dentro de mim
Como esse sentimento
Mudou assim?
Eu não pensava em você
Como eu te quero pra mim

- Tô namorando todo mundo
99% anjo, perfeito
Mas aquele 1% é vagabundo
~ Tenta sorte com todo mundo na verdade é 1% anjo , perfeito e os outros 99% é vagabundo

O ultimo poema

Perdido, como uma ovelha levada ao matadouro, preferiu o esquecimento.
Não consciente de si, percebera que já alcançara o que pretendia.
Na calada da noite bateram em sua porta.
Quem seria? Quem teria tamanha ousadia de importuna-lo?
Era a solidão pedindo guarida,
e chorava tanto, que ele chorou com ela,
dançou sua música, bebeu de sua taça.
Lágrimas, a cicuta dos pobres.
Todavia ela o abraçou, o embalou.
Fê-lo entregar-se pouco a pouco
ao frio de suas palavras.

Era uma noite comum,
mas a solidão deu-lhe um
fim.

Logo que te vi


Logo que te vi
Foi como poder algo ouvir
Senti uma certa altivez
Fui logo dando-me a sorrir

Foi o modo que tive
Transpiro de inlucidez
Desculpa, não me contive
Mas não me há culpa desta vez
Queria tocá-la pra fundir
Eu quis cantá-la mas entendi
Que a nossa fala era sentir
E a nossa escala estava em si
Me recompus em melodias
De uma canção que me acolhia
Me equalizei nesta harmonia
Guardei tua luz
Guardei este dia

Corro contra a luz
Contra todos, contra mim
Corro contra o tempo
Verso e inverso, sou assim

Por mais que eu já não acredite
Sei, quem gosta não desiste
Vivo para lhe dizer
Que em breve vou me arrepender

Passa
Tudo passa
E quando passa
A gente abraça a sorte

Passa
Tudo passa
E quando passa
Seguimos rumo ao norte

Em sua sombra vejo
Um sentido, um barulho, a razão e o segredo

Pois - não tenha medo
No escuro há um futuro
Capaz de mudar tudo em nós

Por enquanto é só
E é o sol quem vai dizer
Se pode ser
Por enquanto é o sol
E é só quem vai dizer
Se é pra ser
Por enquanto é só

Carinhosamente
Eu estava no campo quando te encontrei
De baixo de uma árvore eu falei.
Muitos dias nos encontramos
Até você ir embora
Antes de partir fizemos uma promessa.
Você culpa o tempo e conta sua vida enquanto você falava eu cólia esperanças.
Enquanto eu te chamo pelo nome carinhosamente.
Te olho nos olhos profundamente.
Então você me promete o mundo e vai embora.
Você volta e vai em bora novamente.
Eu trocaria todas as minhas mil vidas para fazer tudo novamente.
traduzir o que eu sinto nessa atração.
Não é uma simples missão...
Não é facilmente falar pelo coração.

Ele é um calculo matemático,
Ele é um poema dramático,
Ele canta e encanta,
Ele toca e me balança.

Chega!

Preciso voltar ao mundo,
que pertenço, que existo, que respiro.
Preciso andar descalço nas sendas
sem perigos do sitio da avó.

Preciso dos sons, poemas, lágrimas
que a solidão moldou.
Transforma o coração de um homem em barca grande.

Preciso sumir de tais sombras,
levar minha face a um canto oriundo.
Tirar o choro profundo que afoga meus sorrisos.

Acabou...

Acabou.
A luz, a vela, o arroz.
Ainda existe fome.
A roupa suja está.
A doença abraça o corpo do cachorro pobre e magro.
O meu também.
A vontade de vencer até a pia.
O copo d’água já não sai do cano.
Na dor de não ter planos, metas, sonhos...
Quando aparece o choro,
mato a sede com agua de mar.
A ausência do pai é o inferno.
O excesso de Deus é loucura.
De tão sábio, pirar não demora,
pela hora, pela hora.
Acabou o gás, a água o lençol.
Só a fé persiste.
Ela queima em minha fonte.
As palavras que possuo são presentes,
de almas que precisam ser ouvidas.
Sou apenas a caneta que vai e vem no papel.
Mataram o poeta, ficou a tinta,
com marcas de um choro incompreendido.

03/04/07