Mulher Traiçoeira
Você me fez sentir mulher, me mostrou como é belo amar! Sou a mais amada do mundo, e pretendo viver longos e ternos anos ao teu lado... Te amo e amarei pra sempre:D
Dizem que chorei por uma mulher,mas eu chorei por amor e chorei pela felicidade em frente da mulher que eu amo.
"Em seus lábios descobri o verdadeiro significado do beijo.
Em seus braços descobri a mulher que existe em mim.
Em suas palavras descobri o quanto é fácil iludir.
Em seu olhar descobri um grande desejo de amar.
A moral de todo homem está...em saber fazer feliz uma mulher...amando-a de coração
A moral de todo artista está....em saber fazer feliz uma mulher...no ritmo de uma bela canção
Aprendi a viver cada dia como se fosse o último. Mas não vou ser na vida de nenhum homem, mulher de uma só noite.
Sou uma mulher doce, calma... Mas no fundo escondo o meu amargo por de trás da minha plenitude serena. Provar desse amargo é uma ecolha sua.
Seria uma mulher rainha ou mistério no entanto para todas ocasiões ela tem sempre uma carta surpresa secretamente guardada em mãos e que seguramente define o placar final do jogo blefe ou não a quem pague para ver.
Eu podia ser a mulher mais feliz do mundo em fração de segundos!se você voltasse para mim!como um simples SIM,faria toda diferença na minha vida!
Se a mulher é fogosa os homens dizem preferir as reservadas, se Ela é reservada querem as fogosas. Depois somos Nós Mulheres as complicadas!
Aqui analisando dois casos: Me vejo tendo como prioridade uma mulher que amo, é constatável a alegria no sorriso dela e sinto-me feliz quando a vejo sorrindo pelo simples facto de eu estar perto.
Por outro lado, me vejo tendo como prioridade o meu trabalho e é notória a satisfação de meus chefes quando dou o melhor de mim e faço funcionar as coisas e mais do que isto, eu sou recompensado por tudo.
Eu adoro a sensação dos dois ângulos, mas só tenho que ser justo comigo e dar mais atenção a quem for menos ingrato comigo, se as duas opções estiverem correctas: então eu quero uma sugestão que não seja da minha mulher, nem do meu chef.
MEU ARRÉM
Eu pensei em montar um arrém de mulher
Eu até tentei ficar com dez na balada pois é
Só que não teve jeito
Você furou meu peito E entrou
Um sentimento chamado amor
Floresceu em nós a paixão
Rapidamente agente entra em ação
E se ama na cama no sofá no colchão.
Ai eu te pergunto
Será se tem um cara mais apaixonado
Que eu
Ai eu te respondo
Não tem Não tem Não tem
Só dar você no meu arrém
Só dar você no meu arrém.
Poeta Antonio Luís
5:39 AM 23 de julho de 2016
"Por favor, se alguém souber do meu marido com outra mulher;
-Não me diga. Não quero saber. Não quero perder meu marido.
O meu marido é tão bom!
E, se alguém souber de algum parente meu, famoso;
Por favor não me diga. Não quero saber.
Não quero perder a minha identidade.
O meu nome é tão bonito!
☆Haredita Angel
É muito fácil para o homem ser um grande parceiro da mulher na velhice depois que foi um grande galinha na juventude do casamento.
Acho lindo aquele homem que sabe ser gentil
e delicado com uma mulher .
Esses devem ser os melhores maridos ,
pais e filhos do mundo!
Benditos sejam!
COTIDIANO URBANO
Uma mulher elegante rasga a multidão de transeuntes a passos largos com seu salto agulha.
A tranquilidade do velhinho sentado no banco da praça incomoda alguns com sua conversa fiada e afiada.
O vendedor com voz de locutor grita na porta da loja as promoções do dia.
Uma criança sardenta chora por um picolé de chocolate do Bené, e a mãe impaciente grita com o filho: - picolé no frio não pode senão inflama a garganta.
Do outro lado da rua vendedoras bem maquiadas trocam ideias animadas na porta da loja deserta.
O barbudo ambulante vende goiabas e peras gigantes na esquina jurando que as frutas são orgânicas.
Ao seu lado um homem grisalho oferece produtos importados com o slogan “bom e barato”.
As adolescentes mal saídas das fraldas comentam animadas no ponto de ônibus sobre a beleza do funcionário da padaria.
Um rapaz “vida loka” compartilha seu funk “bombadão” com todos pelo celular barulhento enquanto observa as “novinha” passarem com seus micro shorts.
Entremeio os carros ziguezagueia um ciclista aventureiro (ou inconsequente) pendurado numa roda só.
Uma senhora de idade avançada para na faixa de pedestre, tenta atravessar a rua sem sucesso, pois os motoristas a ignoram.
Já a mulher marombeira atravessa facilmente fora da faixa, pois para o trânsito com sua roupa de academia dois números a menos, destacando suas curvas, celulites e culotes.
Uma moça em seu vestido esvoaçante atravessa a rua falando ao celular, quase é atropelada, é buzinada e nem percebe.
Já sua amiga distraída segue no mesmo caminho colocando em perigo a vida do seu poodle encardido.
E a senhora de idade ainda esta lá tentando atravessar na faixa de pedestre sem sucesso.
Um jovem oriental com camiseta de super-homem ajuda o deficiente físico com suas sacolas até o ponto do ônibus.
Aqui uma estátua viva finge-se de morta para sobreviver.
Acolá artistas de rua também se esforçam para agradar e esmolar uns trocados.
Meninos e meninas saem animados da escola, tagarelas, brincalhões com uniformes surrados e imundos depois de uma tarde de aprendizado diverso.
Um homem calvo fala ao celular, gesticula, anda pra lá e pra cá, esbraveja como se quisesse que a pessoa se materializasse na sua frente para que pudesse apertar o pescoço do infeliz.
Pessoas se acotovelam, se empurram e se espremem para entrar no coletivo lotado “soltando elogios” para todos os lados, lei do mais forte, do mais esperto ou do menos educado?
É o cotidiano urbano.
Vida que vai e vem, vem e vai.
Pulsante desafio diário, sofrível, recompensador, aprendizado.
Olhe à sua volta...
Qual o sentido da vida quando se vive uma vida de gado confinado?
Pensou na mesmice desse mosaico vivo?
E o mendigo indigente a tudo observa em silêncio tragando sua bituca de cigarro.
Rosto cadavérico, raquítico, cabelo encruado, mãos calejadas, homem vivido.
Ele é como uma sombra que quase ninguém vê, o qual a maioria prefere apenas desviar o olhar e o corpo para nele não roçar.
Ele observava a tudo e esboçava um sorriso de canto de boca por não entender a natureza humana, tanta aflição, agitação, tanta correria pra que.
Ele vive como “Carpe Diem”. Aproveita ao máximo o agora, vive dia a dia, só se preocupa com o que matar a sua fome e matar o vício antes que morra.
Sentado no chão em meio à multidão, aspira a fumaça dos veículos, a poeira dos calçados frenéticos, o odor alheio, em silêncio.
Ouvem-se as portas dos estabelecimentos baixando causando um frenesi imediato.
Ansiedade latente, a agitação toma conta do ambiente, pressa pra voltar pra casa ou ir seja lá pra onde for.
De repente a rua se esvazia de gente.
Restam carros transitando e lixo parado nos cantos da rua.
Mais um trago no cigarro, mais um gole de cachaça, mais um papelão para passar mais uma noite.
E amanhã recomeçar novamente a vida de gado de cada dia, de cada um, de quase todos nós...
DETALHES DA MULHER
Homem , porque tu estás chorando?
Será que as mulheres te desprezam?
Não há pior golpe de morte para os homens
Que o triste desprezo dessas lindezas
Homem vou te dar bons conselhos
Se você quer desfrutar de sorrisos sinceros
Carinho e amor das mulheres.
Haverá de se tornar um assassino de mulheres
Portanto..... Máta-las,
Com uma overdose de ternura
Asfixia-las com muitos beijos doces
Contagia-las todas com loucuras
Portanto..... Máta-las,
Com flores, com canções, não tempo
Que não há nenhuma mulher neste mundo
Que resista a detalhes de caricias
Portanto...... Máta-las,
Com uma serenata a despertá-las
Leve flores, Sem ser um dia especial
Não importa se ainda assim é ingrata
Você não é um santo sem erros
Por isso insista nos detalhes,
Esteja certo que este é o único caminho
Portanto......Máta-las
Com overdose de Amor, muito amor
_______________Maria Tereza Sá Ribeiro
PAPEL DE MULHER
Eu era frágil como papel
Eu era fácil de rasgar
O menor vento contrário
Mandava-me agora no inferno
Eu era frágil como cristal
Dias muito bem e dias muito mal
À mercê do ar do tempo
Uma palavra me arranhar até sangrar
Eu era o barro do oleiro
Eu me deixava sempre modelar
Um dia eu quis ser eu
Ao invés de outra sob os dedos
Eu quis saber quem eu era
Eu era a alga ou floresta
Eu era a seda ou lã
Granito ou porcelana
Hoje vou por mim mesma
Mesmo que me custe a todos aqueles que me amam
Muitos eram acostumados a me ver
Obedientemente seguir seu corredor
Hoje estou perto de mim
Eu não me deixo nunca mais
Eu não me afasto mais de mim
Eu estou equilibrada e direita
Sou sutil, eu posso cair
Mas levanto-me
Eu sou feliz, e então eu passei a sorrir
Não há mais vento contrário
Estou nadando no meio do mar
Sou leve como uma pena
Finalmente vou sair da neblina
Estou bem na minha própria pele
Vou navegar ao longo de leve
Em da minha água....
____________Maria Izabel Sá Ribeiro
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