Mulher Pervertida
"Mulher que salva"
"Enquanto houver Mulheres de Verdade, haverá salvação no mundo. Pois onde uma Mulher põe suas mãos delicadas e fortes ao mesmo tempo, há de o Homem que faz o mal se arrepender!"
Procuro incessantemente uma mulher madura, para que juntos possamos saborear os frutos maduros, da vida que outrora fora verde!
Nós mulheres
Cada mulher tem sua própria bolsa, que não leva só chave, acessórios, maquiagem, leva sua personalidade, sua vaidade, toda sua bagagem!Cada mulher tem uma canção perfeita, uma emoção vivida, uma cor, uma flor e até mesmo um amor...Somos únicas, cada uma com seu diferencial.
Uma mulher de verdade sabe, ser criança na alma, adulta na mente, feminina no gesto, e ser durona quanto for preciso... !
Conhecer bem o que se passa no coração de uma mulher e o mesmo que tentar tocar nas estrelas do ceu...
Um homem verdadeiro não vira de costas pra dormir, sem que sua mulher esteja saciada e satisfeita ao fazer amor...
Todo homem tem uma mulher no coração. Se ele não ama, já amou, e os estragos que ela causou destroem o coração de todas as outras.
Pobre é o rico que tem dinheiro,
arrogância, petulância e poder,
para conquistar uma linda mulher.
Rico é o pobre que sem dinheiro,
mas com caráter, humildade,
simplicidade, mesmo assim,
conquista uma linda mulher...
Adoro esse seu jeito de ser,
menina mulher, sabe bem o que quer.
Seu jeito meigo e inocente, o mais
puro encanto que pode haver.
Seu carisma me contagia me escravisa.
És assim expontanea alegre, envolvente.
Tens a sensualidade no olhar,
quando quer se torna uma fera indomavel,
mas prefere ser todo o tempo amavel.
Dificil te decifrar com palavras, pois
ao referir a ti, fala alto a voz coraçao.
Jeferson Cury
Toda mulher tem seu estilo, sua beleza, seu jeito de definir a vida. Toda mulher tem seu valor. Não importa a cor da pele e nem o tamanho do manequim. A mulher perfeita não existe. Mas existe a mulher ideal.
Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:
“Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.
Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.
Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.
Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.”
Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.
O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens, homens e velhos homens.
O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?
Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.
Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas, escuta, alguém lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?
Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.
“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”
Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.
O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?
E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.
No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta.
Pesquisas apontam que fazer ciúmes à uma mulher pode causar esterilidade, decapitação de membros ou até mesmo a morte.
Quem é o verdadeiro homem?
O galanteador que com sua sedução
Conquistando muita mulher?
Ou o aquele pobre apaixonado
Que todo dia conquista a mesma mulher?
O que torna um homem, homem de verdade?
Quando você encontra ela.
Aquela mulher,
que você faria tudo por ela.
Um amor de verdade,
aquele que se torna o centro da força dele,
que também se torna sua fraqueza,
eis o motivo da força de um homem de verdade.
Qualquer homem de mentira,
vai mudar por um amor de verdade.
Qualquer homem de mentira,
pode encontrar seu valor,
e sua força,
em uma mulher de verdade,
pois existem também,
as mulheres de mentira,
que só vão torna-lo mais fraco ainda.
Apesar disso,
qualquer mulher pode se tornar a força de um homem,
qual mulher não quer se tornar uma mulher de verdade,
e se tornar a força de alguem,
pois quem tem um motivo para lutar,
luta muito mais forte,
e é assim que as pessoas fortes surgem.
As vezes nem percebemos que ela esta lá,
nem a força que ela possui,
mas quando o amor se mostrar a tona,
vocês perceberam o que é a força verdadeira.
Quem luta sem motivo,
pode vencer,
mas a vitoria sera doce,
maravilhosa, e mais divertida,
quando você tiver um motivo pelo qual lutar.
A Flor e a Fênix
Singela flor
Mulher se tornou
Mulher que me transformou
Me fez ressurgir das cinzas
Mulher linda
Que me deu a mão
Infinita razão
De toda a minha gratidão
Mulher bela
Mulher minha
Dona do meu coração
Minha eterna paixão
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