Mulher Nota mil
Nós duas somos como Gota e Faísca, pode existir mil motivos para não darmos certo, mas enquanto existir apenas um motivo em meio a tantos não, ali estarei eu lutando para ter o seu coração. Nós somos como sol e a lua, um amor impossível aos olhos de muitos, mas enquanto lutarmos para ficar juntos, no final o resultado será perfeito e épico, pois lá estaremos felizes. Nós também somos como a Vida e a Morte, um dia elas sempre se encontram.
Eu sem você ainda serei eu, mas seria mil vezes melhor se eu tivesse você sempre comigo. Porque agora eu posso dizer, eu consigo falar: Eu não quero ser mais nada, eu não quero viver se eu não tiver você, pois tendo você a minha felicidade aumenta e o meu sorriso fica mais bonito.
"Faça mil boas ações para uma pessoa, mas no dia que você fizer uma ruim, ela poderá te rejeitar para sempre ".
Anderson Silva
Se fosse escrever o jeito que vejo seu sorriso, poderia descrever como mil pequenas estrelas que me fazem sentir em um deserto vasto e finito, mas que não consigo ver o fim.
Nem toda resposta precisa ser dita. Às vezes, o silêncio ensina mais do que mil palavras.
Moabe Teles
Eu poderia te encontrar em mil vidas, mas eu tenho certeza que em todas elas eu me apaixonaria pelo teu sorriso e me contagiaria com a beleza da tua energia.
Amor ❤️♾️♥️
Você pode tentar encontrar mil definições para amor no dicionário.
Nada chegará perto do que sinto por você, pois este sentimento é puro e indescritível
Circo
Grande circo de magias mil
Recoberto com lona azul anil
A atração estréia cedo
Com texto e com enredo
Viver é uma arte
Deste palco fazemos parte
Treinados a sermos artistas
Acrobatas equilibristas
Tecido grosso e listrado
Ambulante de palha e colchão amarrado
Fecha-se o tabernáculo
Vai-se a alegria
Romance ficção ou fantasia
Continua o espetáculo.
Ademir Missias 04/21
A palavra de Jesus vem salvando a humanidade da selvageria e da decadência há mais de dois mil anos. Por óbvio, o anticristo se alimenta do caos e da transgressão.
Dentro de minha alma residem mil vidas, cada uma com uma voz que deseja ser ouvida. Eu sou mil eus diferentes, cada um com seus desejos e sonhos, todos entrelaçados, que sussurram segredos a cada palavra proferida.
Meu coração, uma tela, pintada com seus matizes, cada pincelada uma lembrança do que já foi. Uma colcha de retalhos de emoções e pontos de vista, um retrato de uma vida vivida interiormente.
Eu sou o poeta, o pensador, o ignorante, o palhaço, o amante, o romântico, o desiludido, o andarilho, o sábio. Eu sou o silêncio, o rugido, o som, a luz, a escuridão, o palco.
Sou uma contradição, um mistério, um enigma que não pode ser resolvido, um quebra-cabeça sem história, uma história que ainda não foi contada.
No entanto, em meio a todo esse caos, encontro, um silêncio que ecoa lá no fundo. Uma quietude que acalma minha mente inquieta, uma paz que habita em minha alma. É o meu Daemon, que me diz o que eu preciso ouvir. Diz-me que não estou só, que todos os meus eus são um no final, que eu sou uma semente que foi semeada, e que vou crescer e transcender.
E assim, vagueio por essas tantas vidas, abraçando cada uma como se fosse a minha. Pois nesta jornada, eu descubro o que sobrevive, a beleza de uma alma que cresceu demasiadamente, mas que habita uma vida que não viveu inteiramente, e um corpo puramente ausente.
Mil velas podem ser inflamadas, sem dúvida alguma, e a vida da lâmpada-mãe permanece sem efervescência. Mil velas podem de uma única derivar, a vida de nenhuma delas por isso irá minar.
A verdade que em tal gesto reside é que o talento, ao doar, se multiplica. Não é posse egoísta, mas um chamado a conduzir. Não significa que você tem algo, mas sim, que pode doar algo, oferecer corações. Mil velas podem irradiar luz, mas será que o mundo deseja o que tem a oferecer para existir? No coração dos outros, encontramos o enigma, serão eles receptivos a este fogo ardente?
A luz que compartilhamos em nosso caminho ressoa. O talento é a centelha, mas são as almas do mundo que decidem se a vela acesa em nós, em sua escuridão, será a escolha.
Já andei por tantas terras
Já venci mil guerras
Já levei porradas
Dominei meu medo
Já cavei trincheiras
no meu coração.
Descobri nos pesadelos sonhos mutilados
E acordei no meio de anjos cansados
De serem usados pela solidão.
Ah! Meu coração é um campo minado
Muito cuidado, ele pode explodir
E se depois de tão dilacerado
For desarmado por quem há de vir.
Alguém que queira compensar a dor
Plantar o sonho e ver nascer a flor
Alguém que queira então me residir
E explodir meu coração de amor.
Ansiedade a mil!
A ansiedade chegou invadindo o meu ser com o mesmo sabor de um prato de entrada para o nosso jantar, pareço um adolescente destemido e cheio de paixão,
Tenho a impressão de um atraso proposital do tempo, pois o relógio anda em passos de tartaruga, minha respiração consigo senti-la com o ar de desespero,
Retoquei o perfume, arrumei a mesa, o vinho está ao ponto, venha logo meu amor transforme a minha ansiedade em um deleite de prazer.
A campainha toca duas vezes...
Noite densa
Foram mil pedaços reunidos em uma noite densa,
após algumas mensagens o incômodo da sua ausência virou espuma com danças e sorrisos forjadas em sentimentos,
depois de um brinde com a saudade o amargo me disse adeus,
o que é verde pode-se tornar maduro, o que é luz pode se tornar mais forte, pode interagir como um farol das emoções,
um pequeno gesto fez um arco íris nascer da lua e depois de um banho quente e uma xícara de café aos olhares dos arranha céus vistos da sacada do vigésimo primeiro andar a madrugada prometia,
a campainha tocou duas vezes, a companhia chegou para unificar com intensidade aquilo que faltou, aquilo que queremos e o que está por vir.
Entre eus e espelhos
Sou mil, sou um, sou tantos em mim,
um reflexo que muda, começo sem fim.
Na dança da vida, me moldo e me faço,
sou brisa que pensa, sou fogo e sou laço.
Nos olhos do mundo, busquei direção,
mas foi no silêncio que ouvi meu coração.
Entre luz e sombra, me vi verdadeiro,
um gênio sensível, um ser passageiro.
O amor que carrego, às vezes me dói,
mas pulsa tão forte, que nada destrói.
Sou criança, sou velho, sou puro e complexo,
sou o erro e a cura, sou verso sem nexo.
Não há “eu” maior, nem “eu” menor,
só versões que dançam no tempo sem dor.
E se tudo é mudança, sou rio e sou fonte,
caminho incansável que segue seu monte.
E ao fim deste voo em palavras e ar,
descubro que o viver é apenas amar.
Que o mais belo do ser, no fundo, é sentir,
e o mais forte dos “eus” é o que escolhe existir.
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