Muda que quando a Gente Muda
A gente esquece porque é conveniente esquecer. A gente lembra porque foi importante demais pra deixar pra trás. A gente segue porque é impossível voltar no tempo. A gente vive, pra tentar reviver momentos, ou, simplesmente, descobrir motivos futuros de saudades.
A falta de atenção ou de amor faz a gente perceber que nem sempre é ruim ficar só, pois aprendemos a nos amar mais e perceber que ninguém é mais importante do que nós mesmos.
"Mas como nesse terreno da vida o que vale é o que a gente planta nele, do nada, surge uma penca de girassóis e aponta um céu. Um céu de escolhas felizes e tão mais claras. Esses girassóis costumam chegar quando você menos espera. Mas você sabe o momento em que eles chegam pelo cheiro de carinho no ar. Cheiro de abraço de amigo, colo de mãe. Cheiro de bolo saindo do forno e passeio de domingo no parque. É nessas horas que você percebe que Deus não desiste nunca. E que ele sempre prepara surpresas risonhas pros nossos caminhos. Mas pra você recebê-las terá de ter um coração aberto e tranquilo. Por isso, quando chegar a hora de dormir, não esqueça de acender a vela da fé, aquela que mora no coração e que acende a alma. A única vela que nos mostra o rumo."
Tem gente que mexe com a gente, é alegre, radiante, tem brilho próprio... da vontade de ficar apenas olhando, apreciando cada parte de seu corpo... Vontade de sentir o calor de sua pele, acariciar seu rosto, afagar seus cabelos. Sentir o seu cheiro. Esta vontade de segurar a sua mão e não soltar... sentir o pulsar de se coração e o ofegar de sua respiração. A sua beleza vem de pequenas coisa, de pequenos gestos, de pequenas frases... Ao saber que tudo isto não posso fazer, fico triste. Sofro em silencio... por medo, por falta de coragem, por medo de não ser correspondido. Ja fiz de tudo pra esquecer... mas não é facil... acho ate impossível... a serenidade diante a tua presença, é a única coisa que que consigo controlar... como é difícil ver você... como é difícil gostar de você... Mas é ainda mais difícil ficar sem ver você....
Precisa-se de gente competente no poder, vereadores, secretários, prefeitos, pessoas que pelos menos entendam o mínimo de suas funções no qual lhes foram atribuídas, e não gente “engavetada” que usou de algum mecanismo, seja preponderante ou financeiro para chegar ao poder. Essas pessoas nada fazem a não ser em beneficio próprio. Não têm idealismo, nem predestinação política, apenas ganância e prepotência.
O que é o medo? Um produzido dentro da gente, um depositado; e que às vezes se mexe, sacoleja, e a gente pensa que é por causas: por isto ou por aquilo, coisas que só estão é fornecendo espelhos. A vida é para esse sarro de medo se destruir, jagunço sabe. Outros contam de outra maneira.
(Grande sertão: veredas)
A gente vai indo, indo, indo…. Até chegar em um certo ponto sem perceber. A inesperada hora. O momento em que só resta se afogar um pouquinho e pagar o preço por ter mergulhado demais, por ter nadado demais até o fundo. Por ter descoberto a verdade dentro da escuridão e a real profundeza do outro. Por ter conhecido as estranhezas sem ter tanto tempo pra voltar a superfície. Sem conseguir chegar a tempo até a realidade. Amar tem um preço (que não é nada barato) caso a correnteza te leve para um destino não muito agradável, ou pra uma ilha deserta e te tire o amado pra quem tanto você remou a procura de um amor reciproco. Quem se dispõe mergulhar por completo, se dispõe também a deixar os bolsos cheios de areia e voltar pra casa sem pérola na concha, a ficar apenas com um barco furado, com a rede rasgada, perder os remos e desaprender a nadar. - Ainda bem, que é só até o momento em que a maré abaixa e as ondas maiores recuam.
Tem dias que a gente para e pensa "Será que amar dói tanto assim?" Pois é, às vezes o fato de você amar faz até que você sinta uma "dorzinha".
Dói quando não sabemos se a pessoa que amamos está bem.
Dói quando sentimos saudades.
Dói quando você fala e a pessoa não te escuta.
Dói muito quando sabemos que não podemos aliviar o sofrer e a angústia dessas pessoas.
Dói quando a vemos fazer escolhas erradas.
Mas também temos um Deus soberano que vai onde não podemos ir, que sonda nosso coração e trata a nossa dor, temos esse Deus maravilhoso que se faz presente em meio as alegrias, as tristezas em todos os momentos e que mesmo quando vemos que as pessoas que amamos se desviam do seu olhar Ele vai la com todo amor do mundo e os conduz para perto do seu cuidado e amor!
As vezes, a gente ignora os sinais, por mais óbvios que sejam, a gente não quer acreditar que algo ou alguém não é exatamente o que parece ou o que diz ser, e teimamos em confiar, e teimamos em acreditar...mas nada nesta vida é em vão, tudo que fiz, toda a ajuda dada, todo o apoio, todo o amor dispensado, não foi em vão, plantei minha semente, nesta história, não eu fui quem mentiu, quem traiu, o único erro cometido foi acreditar, foi confiar, foi amar...
A gente mente a dor que não dói. Mente o amor que não sente falta. Mente o equilíbrio que não tem. Mente a vontade de falar um palavrão. Mente contando história de que tudo vai passar. A bondade que não temos. A mágoa que ainda existe. Não há quem escape das mentiras que aprendemos para viver. Mente o feio. Mente o bonito. Mente o mais ou menos. O quase, quem sabe, talvez. A verdade tirou folga. Está de férias ou foi demitida.
Na dureza, vi que as coisas às vezes cambaleiam demais, mas a gente tem que manter a segurança, tem que manter a firmeza, os pés no chão. Às vezes as coisas vão seguir outros caminhos, às vezes a coisa vai ficar preta, o tempo vai fechar e a gente não vai ter guarda-chuva, nem capinha e galocha pra se proteger, muito menos calor pra se desfazer do frio quando precisar. Tem que se virar. E na dureza aprendi a me virar.
Eu me afastei, sim, de muita gente, ou melhor, deletei da minha vida, excluí dos meus contatos, deixei fora da minha história futura e não faço questão nenhuma da presença delas na realização dos meus sonhos. Me afastei e não me arrependo do que fiz, pelo simples fato de ter tentado várias vezes fazê-las conhecerem meu coração verdadeiramente e entenderem que elas eram muito importantes para mim. Sou do tipo que valorizo, sim, pessoas, respeito, defendo quando injustiçadas, chamo de amigas e digo "conte comigo sempre". Sou daquelas que torcem mesmo pela felicidade de quem gosto e não meço esforço algum para ajudá-las, mas também sou daquelas que não admito que me julguem pelo que não sou ou fiz, e não gosto de gente sem opinião própria, que anda manipulada pela insatisfação alheia, que um toque no dedinho do pé já é um bom motivo para que ela se volte contra mim e contamine outros corações que mal sabem discernir o bem do mal, a verdade da mentira, a sinceridade de um simples ego ferido. Dizer para você que isso me alegra, eu não diria, porque é claro que todos que passam em nossa vida têm algo de bom, sim, a nos oferecer, mas não me sujeito mais a ter que tolerar quem não se propõe a mudar, quem não está nem aí para o meu coração. Cansei de me doar demais e decidi querer por perto só aqueles que torcem por mim e que realmente fazem de tudo só para me verem feliz. Estou me cuidando mais.
Cerque-se de pessoas que conhecem o seu valor. Você não precisa de muita gente pra ser feliz, apenas de algumas verdadeiras que apreciam você exatamente pelo que você é.
O que podemos controlar são as pessoas que a gente escolhe. Escolher as nossas pessoas é o mais próximo que chegamos de controlar o nosso destino.
Uma cultura da felicidade e da justiça social pode apenas gerar gente banal e medíocre.
Luiz Felipe Ponde
Enquanto você viver, vai perceber que sua felicidade irá incomodar muita gente! Por que seus sorrisos machucam aqueles que nunca conseguiram sorrir!
“Aviso: eu não sou legal. Não gosto de gente burra, que força intimidade nas primeiras conversas e de repetir a mesma coisa duas vezes ou ter que responder perguntar óbvias até pra uma porta. Não me apego a praticamente ninguém… Mas quando me apego, é pra valer. Sou o tipo de amigo que não tá sempre bem, mas tá sempre junto. Sou facilmente conquistado pela boca. Tenho mania de corrigir os outros (e ficar puto quando sou corrigido), ironizar tudo — o tempo todo — e sou bem chatinho.
Eu gosto de cafuné, dormir de ladinho e de chupões no pescoço.
Outra coisa: uma dose de grosseria é sempre bom.”
