Muda que quando a Gente Muda

Foi quando te encontrei,
Que o Crepúsculo começou
a irradiar,
Nos seu olhos;que fizeram
o meu brilhar !

Foi quando te encontrei,
E ouvi a tua
voz
Parei de pensar em mim;
E começei
A pensar em
Nós !

Foi quando te encontrei,
Que senti o amor de
perto ,
E quando te encontrei . . .
Meu coração ficou
completo !

matando o ego

Quando você leva a si mesmo para além do seu ego, você se eleva para um novo nível de consciência, experiência e eficiência. Jack Thumble

É uma das coisas mais difíceis que você pode fazer; porém, é uma das coisas mais portentosas que você pode fazer. Mas, ao fazer você passa automaticamente a renunciar ao seu desejo de poder. O que é isso? Isso é matar o ego.

Quando você passa a pensar, viver e agir sem a barreira imposta pela limitação do seu ego, as possibilidades se tornam verdadeiramente ilimitadas. Suas preocupações, medos, dúvidas, ansiedades, desapontamentos e hesitações para que possa sempre estar presentes, - todas elas – são sustentadas pelo seu ego. Imagine, simplesmente imagine deixar todas essas mazelas para trás.

Invista alguns poucos minutos, umas poucas horas ou um dia inteiro completamente indiferente a tudo que as outras pessoas pensam a seu respeito ou se alguma coisa irá lhe ofender ou não. Sinta a liberdade, deleite-se na habilidade de realizar e explore as possibilidades que você até o momento presente jamais ainda experimentou. Ao anular o seu ego, a vida se torna muito mais simples e o mundo ao seu redor passa ter um novo sentido – um sentido muito melhor.

Nélio DaSilva

Estava a sonhar
Quando deparei com um navio sem o mar
E o luaceiro sem brilhar
Que sentido faz viver e não amar
E está e não adorar
Quero amar e viver o meu adorar...

O volume de sua pulsação quando me aproximo procurando o aconchego de seu calor chama-me atenção por ser tão singelo aos meus ouvidos.
Verdadeiramente faço-me real em teus sonhos mais desejados para em fim fixar-me em teus pensamentos.

Divina Mulher

Mulher, eis o ser mais belo do planeta
Quando aparece, os homens se enlouquecem
Teu jeito cativante
Te trás mais de mil amantes

Pobre homem,
A deseja com um simples olhar,
Sem poder te lá, sonha num amor que jamais realizará,
Pobres sejam os homens.

Mulher, eis o ser mais enigmático da Terra,
Guerra, traições, amores, desilusões
Tudo isso em prol de um beijo,
Um carinho, um dengo, um olhar, um desejo

Se algum dia, algum homem te decifrar
Será o ser mais triste da Terra,
Pois todo o encanto do segredo perderá,
E no túmulo consigo o homem levará.

Eis Deus que colocou anjos na Terra,
E lhe deram nome de MULHER.

O teu nome quando é transmitido a minha alegria vem ao alto
com a minha amizade num único sentido.
As mágoas ficam de parte.
Com as nossas recordações,
tento relembrar os bons momentos que a nossa amizade nos intencionou dar.

Quando encontrar ao longo da vida pessoas ruins, veja pelo lado bom você è melhor que elas .

A semelhança entre a insanidade e o amor é impressionante porem quando se ama com a mais pura verdade temos á capacidade de arrancar o coração se a amada pedir.
Loucura no amor nunca foi pecado porem a razão interrompida por um sentimento com a leveza de um amor.
Fugazmente se fez á insanidade em adentrar em um coração amadurecido longe de ser corrompido por um caminho injusto.

Eu perco o namorado
Eu fico corada
Eu tomo banho de sal
Mas não desço do salto
Nem quando pareço amarrotada.
Tenho alma de tergal.

DECLARAÇÃO II

Fico triste quando solitária.
Talvez eu chore,
Talvez eu ame outro cara.

Quando penso em você...
sinto flutuar nas nuvens
tocar as estrelas

me sinto na lua
a olhar seus olhinhos, de lá
pensando em mim.

Quando penso em você...
me sinto mergulhar profundamente
no mais fundo oceano,

pra buscar a mais linda pérola
a concha, pra encostar em seu ouvidinho
e ouvir o mar dizendo, que eu te amo.

Quando penso em você...
sempre penso em você
sempre estou flutuando,
mergulhando, te amando.

Quando na madrugada errante me desnudasse o sonho
Compreendi o lirismo do tempo presente
Entreguei-me sem pudores as horas que,
Como companheiras, pararam em harmonia
E quase que abandonadas tilintavam em doce melodia
Da rósea aurora
Num vôo imaginário de ilusões férteis
Caí no vazio e dancei com o vento
Livre de amarras e fios
Em um segundo viajei no tempo
Abriguei meus doces pensamentos
Bem longe da minha realidade
Que, como a vermelha flor
Desabrocha em mais um nascer do dia em verdade.

quando te vejo perco o chão,meu coração dispara minha boca seca,de tanta saudade do seu bjo,seu abraço.Dizem por ai q vc ainda ta c/ ela q ja me eskeceu,será verdade?Talvez sim,desde o dia em q terminamos vc ñ me olha nos olhos,ou melhor ñ olha + p/ mim.Msm assim ñ deixo de te amar,meus olhos brilham quando te vejo,acho q meu coração gosta de sofrer pois vc vive ignorando o amor q sinto por vc.Quero q saiba q esse sentimento é verdadeiro e q por + q vc me ignore ele ñ vai akbar,pq ñ da p/ eskecer momentos bons q passei ao seu lado,os ruins minha memoria deleta automatikmente.Acho q vc ñ entende o q é o amor,pois acho q nunk amou de verdade alguem como eu te amo,+ñ tem importancia c/ o tempo vc vai aprender a amar,e vai ver o quanto sofri por te amar d+.O uniko desejo q tenho é ver vc me olhar nos olhos como antes,pq esse sera o dia em q eu poderei descansar em paz e pensr''ele realmente me amou de verdade'',pois palavras são palavras sem importancia,quando a gente ama alguem deve olha-lo nos olhos''
P.S;te amo

Tudo passa muito rápido quando percebemos tudo já passo
Os sonhos não serão mais os mesmos
As expectativas os amores
A vida nunca é a mesma.

Um dia a gente percebe o quanto perdeu tempo
Com coisas insignificantes
Um dia percebemos que estamos aqui só de passagem
E que tudo pode acabar de uma hora para a outra

Um dia a gente percebe
O quanto o amor vale a pena ser vivido
O quanto arriscar-se sem medo de errar é indispensável

Um dia percebemos
Que talvez seja tarde de mais para tentar
Mais como vamos saber qual é a hora certa para agir?

Um dia apenas um dia
Temos que ter uma certeza e viver com essa certeza sempre
Nunca é tarde pra dizer o quanto amamos

Nunca é tarde para viver.
Enquanto estamos aqui
Precisamos tentar vencer

A vida é só mais uma passagem sem volta
Com o tempo contado
E pré destinados a acabar a qualquer momento
Momento no qual não sabemos e não nos cabe saber.

O que nos resta agora?
Simplesmente é aproveitar nosso tempo
Nossas memórias ficaram deixaremos marcas
Teremos que ser lembrados pelas ações que foram feitas
Pois jamais voltaremos aqui

TE AMO MEU BOIZINHO LINDÓ

BOI S2 MOCOCA

SÓ TO QUERENDO SER ROMANTICA ...
QUANDO NÃO ESTOU C VC PROCURO UMA FORMA DE MOSTRAR Q AMO VC.

A tarefa mais difícil de nossa VIDA e ter que esquecer a pessoa mais importante ; Quando aprendemos a amar e não nós ensinaram a esquecer !

nosso amor

Quando a porta do noso amor se fechar ,
não se prelcupe eu pulo a janela.

Só ha liberdade quando não somos escravos do liberte ou quando não somos reprimidos com todas as negações.
Só ha liberdade quando podemos escolher se queremos ou não ser livres, podendo negar ou aceitar o que nosso eu nos pede.
Fora isso nós somos submissos a nossa palavra "livre".

Madrigal para Cecília Meireles

Cacaso
(Antônio Carlos Ferreira de Brito)



Quando na brisa dormias,
não teu leito, teu lugar,
eu indaguei-te, Cecília:
Que sabe o vento do mar?
Os anjos que enternecias
romperam liras ao mar.
Que sabem os anos, Cecília,
de tua rota lunar?
Muitas transas arredias,
um só extremo a chegar:
Teu nome sugere ilha,
teu canto:um longo mar.
Por onde as nuvens fundias
a face deixou de estar.
Vida tão curta, Cecília,
a barco tragando o mar.
Que céu escuro havia
há tanto por te espreitar?
Que alma se perderia
na noite de teu olhar?
Sabemos pouco, Cecília,
temos pouco a contar:
Tua doce ladainha,
a fria estrela polar
a tarde em funesta trilha,
a trilha por terminar
precipita a profecia:
Tão curta é a vida, Cecília,
tão longa a rota do mar.
Em te saber andorinha
cravei tua imagem no ar.
Estamos quites, Cecília,
Joguei a estátua no mar.
A face é mais sombria
quanto mais se ensimesmar:
Tão curta a vida, Cecília,
tão negra a rota do mar.
Que anjos e pedrarias
para erguer um altar?
Escuta o coral, Cecília:
O céu mandou te chamar.
Com tua doce ladainha
(vida curta, longo mar)
proclames a maravilha.

Rio, 1964.


Cacaso (Antônio Carlos Ferreira de Brito) nasceu em Uberaba (MG), no dia 13 de março de 1944. Com grande talento para o desenho, já aos 12 anos ganhou página inteira de jornal por causa de suas caricaturas de políticos. Antes dos 20 anos veio a poesia, através de letras de sambas que colocava em músicas de amigos como Elton Medeiros e Maurício Tapajós. Seu primeiro livro, "A palavra cerzida", foi lançado em 1967. Seguiram-se "Grupo escolar" (1974), "Beijo na boca" (1975), "Segunda classe" (1975), "Na corda bamba" (1978) e "Mar de mineiro (1982). Seus livros não só o revelaram uma das mais combativas e criativas vozes daqueles anos de ditadura e desbunde, como ajudaram a dar visibilidade e respeitabilidade ao fenômeno da "poesia marginal", em que militavam, direta ou indiretamente, amigos como Francisco Alvim, Helena Buarque de Hollanda, Ana Cristina Cezar, Charles, Chacal, Geraldinho Carneiro, Zuca Sardhan e outros. No campo da música, os amigos/parceiros se multiplicavam na mesma proporção: Edu Lobo, Tom Jobim, Sueli Costa, Cláudio Nucci, Novelli, Nelson Angelo, Joyce, Toninho Horta, Francis Hime, Sivuca, João Donato e muitos mais. Em 1985 veio a antologia publicada pela Editora Brasiliense, "Beijo na boca e outros poemas". Em 1987, no dia 27 de dezembro, o Cacaso é que foi embora. Um jornal escreveu: "Poesia rápida como a vida".

Em 2002 é lançado o livro "Lero-Lero", com suas obras completas.


O poema acima foi extraído do livro "Lero-lero", Viveiros de Castro Editora (7Letras) - Rio de Janeiro e Cosac & Naif - São Paulo, 2002, pág. 189.

Pálidos azuis.

Não me retornes mais ao amargo passado,
Quando me desprezastes em amor, na mais perversa traição da confiança,
Numa repetição circular como em globos de morte,
Que me fez permanecer pelo equilíbrio da velocidade.
Em ruídos silenciosos do acelerar de um coração doído.

Permaneço ainda no adeus, de todas as doçuras e belos azuis,
Que se derreteram por tuas indelicadas e cruéis indiferenças.

Nada há que perdoar de tudo que foi apenas um engano.
Ainda me restam os pálidos azuis e as doces lembranças,
Em lágrimas congeladas, a espera de uma nova descoberta.
Recolho os versos dos poemas que ainda te tinham,
Como defesa e medo de novas entregas e desafios.

Quero apenas a conquista de ser agora o conquistado,
Em delicadezas e carinhos, com doces beijos num sempre azul.

Simples assim.

Jaak Bosmans-30-03-09