Muda que quando a Gente Muda
Falta pouco pra você entender,
que quando eu deixei você pensar,
era pra descobrir sentimentos
que nem mesmo você conseguia reconhecer...
Deixei tudo inacabado,
saí andando
apenas um olhar é o que terá de lembrança daquele momento,
nenhuma palavra dita,
deixei você pensar.
Quando finalmente entender,
vai também entender todas as minhas atitudes
e tudo o que deixei de dizer porque "ainda não era a hora"
Você vai entender,
ainda vamos falar dos nossos sentimentos,
e tirar todas as imagens erradas que deixamos um no outro.
Falta pouco para chegar esse momento,
então,
seremos "nós" e não mais existirá a saudade
que agora tanto nos machuca...
QUANDO
"Quando for amar, ame o mais profundo que puder.
Quando for falar, fale o que for realmente necessário.
Quando for sorrir, procure sorrir com os olhos também.
Quando pensar em desistir, lembre-se da luta que foi começar, e não desista!
Quando quiser se declarar a alguém, faça isso sem medo do que essa pessoa irá pensar de você...
Quando sonhar, sonhe bem alto, bem longe...
Quando for partir, não diga “adeus”, diga que foi tudo maravilhoso...
Quando abraçar um amigo, abrace-o com todo carinho e lembre desse abraço por toda vida!
Quando precisar de ajuda, não se envergonhe de pedir socorro: sua humildade vale a vitória.
Quando sentir raiva de alguém, pense em como isso pode estar fazendo mal a você mesmo.
Quando tentar algo de novo na vida, tente pra valer... Mude, arrisque-se, viva intensamente.
Enquanto isso, lembre-se de que sempre haverá alguém torcendo por você e por sua felicidade!"
É necessário
Que eu não deixe de amar, mesmo quando for machucada.
Que eu não deixe de acreditar nas pessoas, mesmo que algumas trair minha confiança.
Que eu não perca a vontade de viver, mesmo quando tudo pareça perdido.
Que eu não abandone meus princípios, mesmo quando o mundo não valorizar meu caráter.
Que eu não tenha que fingir alegria, que eu possa chorar quando tiver vontade.
Que eu não fique esperando em vão os acontecimentos que a minha esperança alimenta.
Que eu tenha muitos amigos, e que eles possam me conhecer verdadeiramente!
Que a minha vida seja um ato de crescimento todos os dias.
É necessário a felicidade estampada em meu rosto a cada amanhecer!
E quando a saudade bater, como eu vou fazer ?
Você não está aqui.
Vem logo.
Vem me ver.
Morro de saudades dos seus carinhos, do seu abraço e do seu beijo !!
Eu te quero logo, pois sou um louco apaixonado sonhando acordado !!
Você ate pode gritar em súplicas por socorro quando as coisas não estiverem bem mas não esqueça; A água que mata a sede esta no fundo do poço.
Quando muito jovem e impetuoso na ânsia de “levantar bandeiras” que deixassem clara a minha posição em relação a um tema, não poucas vezes me percebi atropelado pelos partidários da idéia, que se apropriavam dela como os seus legítimos defensores e pretensos “seguidores”. Não foram poucas as ocasiões em que percebi que o rumo que deram àquilo que eu concebera se colocava cada vez mais distante do que eu buscara ao lhe dar origem, mas que agora muitos se julgavam “donos” da minha verdade, e se assenhoravam da sua condução, já totalmente distorcida em relação à proposta original. Em vez de seu criador, eu agora me percebia tutelado pelos meus próprios liderados.
Foi assim que entendi uma história que ouvira contar sobre Carl Max que, ao perceber no que os pretensos “marxistas” da época – teoricamente seus “seguidores” – haviam transformado a sua ideologia, criada com o objetivo de buscar uma forma mais justa de condução dos povos, já no leito de morte teria declarado: “Tudo que sei é que não sou marxista!”. Verdadeira ou não essa versão, ela se mostra, no mínimo, como uma lição que nos previne contra rumos que nos escapam ao controle. Daí porque desisti em definitivo de levantar bandeiras como ideologia definitiva. Escolhi preservar minha capacidade de analisar todos os lados e mudar de opinião quantas vezes se fizer necessário para me aproximar da realidade, e não da versão dada a ela pelo lado que a tomou como sua.
Quando muitos precisaram de ajuda, você estendeu a mão;
Mas assim que um grande projeto Deus no seu coração colocou,
Você pediu ajuda e ninguém se manifestou
E aí vai parar? Desistir?
Não desista, porque você não está só, Deus contigo está.
E quem está com Deus está com a maioria.
Quando nos vemos atacados em nossas fragilidades com afirmativas que, por mais que o desejássemos, não as podemos contestar, é possível descobrir que, independente da inadequação da forma utilizada, algumas verdades nossas precisam ser assumidas para que possamos crescer. O inaceitável é quando não nos permitimos enxergar o que se mostra “real” apenas para nós mesmos – malgrado a origem da fonte e a ótica de abordagem – e nos privamos assim de aprender com as lições que a vida nos oferta com muito menor ônus do que o de simular o que não somos.
Possivelmente um sofrimento dos mais dolorosos é quando descobrimos que tivemos nas mãos a chance de sermos felizes e a desperdiçamos, por conta de razões bem menores. E essa dor se faz tão maior quanto sua irreversibilidade, posto que, sem o remédio, se transforma num mal crônico e incurável.
Quando me sinto extremamente fragilizado por um tempo maior do que o razoável para me sentir dessa forma tenho que me questionar se é a vida mesmo que está me batendo muito forte, ou se sou eu que estou me posicionando de forma inadequada frente a ela. Muitas vezes não é o mundo que é tão ruim quanto parece, mas nós é que somos fracos demais para amenizar os impactos que outros rebatem sem maiores dificuldades. Esse entendimento é fundamental para uma decisão que pode fazer toda a diferença: devo concentrar minha energia para mudar o contexto à minha volta ou o que tem que ser mudada é minha postura interior de reação? A solução pode estar na resposta a esta pergunta!
Somos responsáveis por aquilo que cativamos, e mais ainda pelo que destruimos quando ajudamos a construir imagens do que não somos. (Inspirado em Saint-Exupéry)
Quando não se sabe separar assuntos verticais dos horizontais, um deles acaba sempre por se transformar num grande problema.
Quando uma situação indesejada persiste mais do que o necessário é sinal de que está faltando uma posição clara ou uma decisão. Se a posição, uma vez colocada de forma inequívoca, não tiver sido suficiente, a decisão precisa ser firme e definitiva, ou o bem maior que se pretende preservar estará comprometido.
A derrota ou a vitória nós a trazemos na alma, não nas ações. Só nos vencem quando nos sentimos vencidos. A derrota, portanto, é uma concessão a nós mesmos, não uma contingência.
Quando o resultado que obtemos está aquém do potencial que reconhecemos em nós mesmos, a inteligência pode vir a se constituir em infortúnio, pois nos permite ter o alcance da dimensão exata da nossa incompetência para administrar nossa própria vida.
A fala só é precisa quando os olhos querem fazer festa.
A fogueira está a queimar
Você me invadiste a mente.
Deixe-me ir, meu amor não me roubas por hoje,
Senti meu corpo queimar sem te ter junto.
Peço-lhe educadamente; Deixe-me ir.
Crianças, quando ouvidas, entendidas e valorizadas, carregam uma sabedoria ímpar, uma sensibilidade única e uma poesia desconcertante. São capazes de tirar sorrisos de onde aparentemente só existem cansaço e dor. Não desconfiam do tempo, das tristezas, do caos diário. Vivem num mundo à parte e por isso nos iluminam com sua espontaneidade surpreendente e habilidosa.
A poesia escorrerá através do tempo, indo embora na velocidade com que chegará o amadurecimento.
Vamos comemorar a independência, o sucesso e o fim das desobediências, mas nada substituirá a alegria latente de ter um garotinho em casa, um ser movido a sonhos e fantasias, que povoava nossos dias de alegria _ feito vestido laranja com bolinhas vermelhas...
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