Muda que quando a Gente Muda
“No tempo de Jesus, não se sabia explicar o que significavam as doenças da mente. Então, elas eram vistas como uma forma do mal, do demônio.”.
"Poema-Doce Revolução
Viva a Revolução
A doce luta do povo
Que busca com ajuda iluminista
Se livrar do capataz
O clero em sua época de ouro
O mais alto escalão da sociedade
A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobreza,
O povo cada vez mais explorado
Mas que não ficaria calado
Pois a “luz” está ao seu lado
Chicotadas cada vez mais fortes
Para manter o luxo dos nobres
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível
E como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha
Onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam
Para fora da Bastilha
E a passos largos caminhavam! Para a Revolução
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários
Lutam por igualdade!
Morreram por liberdade!
E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro
Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca
Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou!
E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês
Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Para o povo que um dia foi miserável."
(autor- Kelson P. Ribeiro 2º A 2019)
"Poema- A doce Revolução
Viva a Revolução, a doce luta do povo.
Que busca com ajuda iluminista, se livrar do capataz. O clero em sua época de ouro.
O mais alto escalão da sociedade. A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobresa,0 povo cada vez mais explorado.
Mas que não ficaria calado, pois a “luz” está ao seu lado.
Chicotadas cada vez mais fortes, para manter o luxo dos nobres.
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível, e como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha, onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam.
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam, para fora da Bastilha.
E a passos largos caminhavam! Para a Revolução.
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários , lutam por igualdade!
Morreram por liberdade! E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro.Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca. Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou! E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês. Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Viva a Revolução, a doce luta do povo.
Que busca com ajuda iluminista, se livrar do capataz. O clero em sua época de ouro.
O mais alto escalão da sociedade. A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobresa,0 povo cada vez mais explorado.
Mas que não ficaria calado, pois a “luz” está ao seu lado.
Chicotadas cada vez mais fortes, para manter o luxo dos nobres.
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível, e como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha, onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam.
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam, para fora da Bastilha.
E aos passos largos caminhavam! Para a Revolução.
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários , lutam por igualdade!
Morreram por liberdade! E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro.Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca. Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou! E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês. Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Para o povo que um dia foi miserável."
(autor- Kelson P. Ribeiro- EE Edgard Francisco 2º A 2019)
*“O Direito dos Sentimentos
Não somos parafusos, robôs🤖 nem peça de chão,
Temos alma, saudade e aperto no coração.
Nascemos pra rir, pra errar e amar,
Mas nos empurram silêncio no lugar de sonhar.
Dizem que chorar é fraqueza, que gritar é exagero,
Que calar é virtude, e sorrir... um dever sincero.
Mas esquecem que o ferro também se arrebenta,
E o peito calado... vira prisão lenta.
Cobram metas, batidas, presença, missão,
Mas não perguntam nunca: “e o teu coração?”
O tempo virou moeda, descanso, utopia,
E o afeto um luxo raro que o mundo desafia.
Por isso declaro — sem medo, nem freio:
**Sentir é coragem, não desrespeito.**
**Desabafar é cura, é resistência.**
**Ouvir o outro — é pura consciência.**
Quero um mundo de abraço e presença,
Sem vergonha de dor, sem medo da crença.
Onde homem possa chorar, mulher possa gritar,
E ninguém precise se esconder pra amar.
Em nome de todos que vivem calados,
Esse poema é grito dos silenciados.
Porque **emoção não é fraqueza, é raiz.**
É a alma dizendo: *"eu também quero ser feliz."*
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Se quiser, posso te ajudar a criar uma descrição bonita pra acompanhar a publicação ou adaptar o poema com sua assinatura pessoal. Você quer colocar seu nome como autor ou usar um pseudônimo? 📜💡💫✨ Vivemos num mundo que sufoca a emoção e pune o silêncio com solidão. Esse poema nasce como um grito do peito — um manifesto pra quem ainda acredita que sentir é um direito, não um defeito. ✊🏽🕊️
Sim!!!
Quero te encontrar agora!
De preferência em lugar público.
Pra gente se controlar e, no máximo,
eu passar discretamente o dorso da mão por seu seio rijo de tesão;
e você,
pra sentir meu duro desejo por ti,
apoiar seu braço sobre minha calça...coisas assim.
Vamos?
O que seria da farmácia se a gente fumasse a cura das doenças?
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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